sábado, 27 de fevereiro de 2010

pra um amor.

sabe o amor?
ele não começa com "era uma vez" e nem termina com "felizes para sempre". ele começa com um sorriso, uma lágrima. ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras. ele começa com um olhar, com uma conversa. ele começa como uma música, que faz todos entrarem nela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. independente das pessoas, dos lugares, e dos tempos, sempre vai ser amor. o amor não é feito de palavrinhas idiotas, o amor é feito de grandes gestos, como aviões levandos faixas sobre estádios, propostas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. o amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra trás . o amor é encontrar uma coragem dentro de si que nem se sabia que existia !

quando você encontra seu verdadeiro amor!
o sorriso dele é como se
não houvesse problemas, é como se uma rajada de sol invadisse o meu olhar , por trás dos teus olhos guarda a mais bela das flores e o mais puro segredo do amor , nos teus lábios é onde encontro a chave para todas as dúvidas, é como se representasse a mais pura razão de amar, e que não sejamos perfeitos mas sim completos.
ele é o responsável
pelas minhas mãos suarem, pelas palavras sumirem, por minhas pernas tremerem, pelo meu coração não se decidir em parar ou disparar. rs
e com ele eu deixo
meu melhor sorriso, meu maior abraço, minha melhor história, minha melhor intenção, toda minha compreensão, e da minha amizade, a maior porção. Além do amor que sinto sempre estarei do seu lado!

quanto to perto dele é como se a minha boca
tivessem sido desenhada justo para sua boca. detalhes, tudo está nos detalhes. adoro a maneira que ele me pega pela cintura para ficar mais perto dele, justo aí quando passo meu braço pelo seu pescoço para senti-lo meu. a minha estatura fica perfeita na altura aonde posso me aconchegar em seu pescoço e sentir seu perfume, ou as palavras lindas que me diz ao ouvido antes de tocar minha boca .

 pra um amor. =x

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

tô de soco cheio de vc!

Eu não tô em um momento muito bom da minha vida ou eu estou?
Como posso não saber o que se passa na minha cabeça?! tanta coisa passou e deixou marcas profudas.Quando elas vão estar verdadeiramente curadas?!
Não gosto muito de ficar conversando sobre o que sinto, mas sabe um dia agente cansa.
Sou um stilo misteriosa , mas que no fundo só é uma garota simples que quer mais é ser FELIZ!   HASHASHAS 18 anos! é 18 anos? o que vou fazer agora, estou ainda confusa sem saber quem realmente sou.. ainda tenho muito que ME descobrir.!
Ler . isso ta sendo minha fulga. navego na leitura vivo com ela assim posso saber que nada está perdido.

Não acredite em destino. Foi sem dúvida uma das maiores bobagems já invetadas. O mundo está lá fora pra você por a mão nele. Mexa, mude, construa, destrua , mas deixe sua marca. Faça a diferença na vida das pessoas - preferencialmente pra melhor. Somente os forte e corajosos serão lembrados.
Ronaul Pereira

Texto de hoje:
Dizem que não importa a verdade, as pessoas veêm o que elas querem ver. Algumas pessoas podem dar um passo para trás e descobrir que elas estavam olhando a mesma cena o tempo todo. Algumas pessoas podem ver que suas mentiras quase o alcançaram. Algumas pessoas podem ver que elas estavam lá o tempo todo. E, em seguida, há aquelas pessoas, os que correm na medida do possível para que não precisem olhar pra si mesmos.
Se tem uma coisa que eu aprendi, é que não existem fofocas sem segredos. Tem que ser corajoso o suficiente para revelar seu segredo, apenas para ser usado contra você. Ou o segredo dos outros pode te afetar de maneiras inesperadas. Tem segredos que se fica feliz ao guardar fora da visão dos outros sendo enterrado mais fundo do que antes. Mas os segredos mais poderosos são as verdades que você achou que nunca seriam reveladas, que uma vez ditas, mudam tudo. Mas não se preocupe. As estrelas mais fortes, queimam mais rápido. Ou pelo menos foi isso que eu ouvi dizer. Esperando para uma estrela cair.
 Xoxo, Gossip Girl.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 36

 ÚLTIMO POSTE GENTEE!
HAAAA JÁ TOH COM SAUDADEE, DE VCS FICAREM MANDANDO EU POSTAR
LOGOO. HAAAA VOU SETIR FALTA DE TODOS.!
NÃO ME ABANDONEMM VIUU! =(

Acabei bebendo um litro inteiro, ficando praticamente bêbada. Meus olhos estavam pesados, e eu me deitei na grama, provavelmente no jardim. Ouvi alguns passos vindo na minha direção, e percebi a voz do Pedro distante.

Pedro: Carol? Ah, meu Deus... – ele me levantou um pouco mais, me segurando como um bebê.
Carol: Por que você me odeia tanto? – eu mal conseguia abrir os olhos.
Pedro: Não era o que você está pensando, vida. Aquela menina é prima da minha mãe, eu... – ele estava com uma vozinha triste, me olhando como se eu estivesse morrendo.
Carol: Você me odeia... – eu o cortei, olhando-o nos olhos, enquanto lágrimas caíam dos nossos olhos ao mesmo tempo – Me fez te amar durante todo esse tempo, depois me jogou fora, me mandou embora da sua vida, pra me fazer sofrer.
Pedro: Eu nunca te odiei, meu amor. Eu só fiz o que achei que seria o melhor pra você.
Carol: Se você quisesse fazer o que era melhor pra mim, teria ficado do meu lado.
Pedro: Desculpa, linda. – ele me deu um beijo na testa, com várias lágrimas nos olhos – Eu só não queria te prender á um cara que vai morrer.
Carol: Você... você não vai morrer...
Pedro: Voce me perdoa?
Carol: Te perdoar? – eu estava meio bestinha depois da vodka :B
Pedro: Eu achei que você seria mais feliz se não ficasse presa á beira da cama de um doente... Mas isso doeu em nós dois, e isso me provou que eu não sou nada sem você.
Carol: Eu também não sou nada sem você... – uma lágrima rolou pelo meu rosto, enquanto nós nos olhávamos, sérios.

Ele foi chegando mais perto, pouco a pouco, até finalmente tocar seus lábios nos meus. Um arrepio enorme tomou conta de todo o meu corpo, enquanto eu o abraçava, matando a saudade que eu tinha da sua pele.
Era um beijo de saudade, onde meses e meses de distância foram sumindo, dando lugar á todo aquele amor puro, que tinha dentro da gente. Nós nos abraçamos forte, sem descolar nossos lábios um segundo sequer. Eu sentia que ele me entregava algo, uma coisa tão forte que palavra alguma seria capaz de explicar. Naquele beijo nós nos tornamos um só, onde tudo o que estava ao nosso redor parecia ter sumido, deixando apenas nós dois e aquela sensação mágica. Por fim o beijo terminou, enquanto ele beijava meu pescoço, meu ombro...

Pedro: Todo esse tempo, eu senti saudade da tua pele, do teu cheiro, da tua voz... Eu precisei de você em cada segundo do meu dia. Eu sonhei com o seu beijo todas as noites, acordando com o coração vazio. – ele sorriu, me enchendo de luz – Hoje eu te entrego ele, com todo amor que é capaz de existir.


Sábado, dois anos de namoro *-*

Carol: Já chegou? *-* – eu estava com os olhos vendados, sentada ao lado do Pedro, no carro.
Pedro: Ainda não.
Carol: Quando chegar você me avisa?
Pedro: Pra quê?
Carol: Pra eu ficar mais preparada :}
Pedro: Então se prepara.
Carol: Por quê? A gente já chegou? *O*
Pedro: Não :)
Carol: Sabia que você me irrita?
Pedro: Irrito mas você me ama ;D SUHAUSAHUSH' – ele me deu um selinho e riu.
Algum tempo depois ele parou. Eu estava completamente aflita, sem saber o que ele iria fazer dessa vez *u*
Eu desci do carro com a ajuda dele, e nós andamos por algum tempo, até finalmente pararmos. Ele estava atrás de mim, segurando a venda, praticamente sem se mover. Finalmente ele desfez o nó, e eu abri os olhos, cheia de espectativa :0
Nós estávamos num morro lindo ( não o 'nosso', mas também era perfeito *o* ), de onde dava pra se ver o mar lá embaixo, e uma cidade ao longe. Era completamente perfeito *o* Eu cheguei mais perto, ainda sem acreditar que aquilo tudo era verdade.
Pedro: Oi? – ele falou atrás de mim, com uma vozinha divertida.
Carol: Oi, amor :D HSAUSHAUSHA' – eu falei depois de algum tempo, me desviando daquele lugar lindo, prestando atenção nele.
Pedro: Posso falar contigo? SHUAHSUAH'
Carol: Pode, claro *-* HSUAHS'
Ele me olhou com uma carinha linda, depois sorriu e ficou na minha frente.
Pedro: Linda... – ele olhava no fundo dos meus olhos – Dois anos :} Eu sei que você merecia muito mais que isso aqui – ele olhou á nossa volta, depois voltou a me olhar – Eu sei que você é e sempre vai ser a mulher da minha vida, e que nada que eu faça vai mudar isso que existe entre nós dois. Tudo o que eu tenho hoje, é mérito seu, por que sempre foi você, a pessoa que me ajudava a lutar pelos meus ideais, mesmo quando eu tentava esquecê-los. Eu também te devo a minha alegria, por que é só quando você está comigo que ela aparece. Eu te devo o meu coração, por que foi você que me ensinou o que era amar de verdade. Eu te devo a minha alma, porque só você me faz ter fé no que eu acredito.
Eu sentia as lágrimas escorrendo pelo meu rosto enquanto eu sorria, feito criança.

Pedro: Eu quero que você saiba, Caroline... – ele se ajoelhou na minha frente, enquanto eu quase enfartava, sem conseguir dizer uma palavra – Que você é a mulher da minha vida, que é com VOCÊ que eu sonho todas as noites, que é só com você que o meu futuro vai dar certo. Sem você eu não seria nada, minha princesa. Por que apesar de todas as vezes em que você me bateu, me unhou, me machucou e judiou de mim :} – nós rimos, e mais uma vez uma lágrima rolou pelo meu rosto – eu sei que quando e onde eu precisar, eu poderei contar contigo. – ele suspirou, já com os olhos brilhando – Enfim, é por isso que eu não quero nunca mais te perder, é por isso que eu quero sempre que você esteja comigo.
Ele abaixou a cabeça, acho que tomando fôlego. Eu estava praticamente plantada no chão, sem nem respirar direito. Ele sorriu, ainda de cabeça baixa, depois pôs a mão no bolso e tirou consigo uma caixinha de veludo.

Pedro: Carol... – ele me olhou nos olhos, enquanto algumas lágrimas rolavam até suas covinhas – Casa comigo? – ele abriu a caixinha, deixando á mostra um anel lindo, cheio de diamantes *o*
Eu não consegui acreditar :0 Ele estava me pedindo em casamento :O Eu não conseguia mais falar, estava tremendo, enquanto lágrimas pulavam dos meus olhos. Por fim eu estendi a mão pra ele, pra que ele pusesse o anel, já que eu não conseguiria falar nada. Ele me deu um sorrisinho maroto, enquanto retirava o anel da caixinha e colocava cuidadosamente no meu dedo. Ele se levantou, enquanto eu olhava para o anel sem acreditar que aquilo tudo era verdade. Ele sorriu, depois beijou meu anel e me deu um selinho.
Pedro: Agora nada mais nos impede de ser feliz. – nós sorrimos, depois nos abraçamos. Foi a coisa mais linda do mundo *o* Ele me abraçou forte, enquanto me levantava do chão.
Carol&Pedro: Eu te amo! – nós dois falamos ao mesmo tempo, terminando aquele momento perfeito com um beijo que selou a nossa felicidade.

Com tudo isso, eu percebi que não era mais a mesma garota, de dois anos atrás. Ter o Pedro me fez encarar a vida de um jeito diferente, que eu não tinha antes. Eu aprendi a lutar pelo que eu desejava, aprendi a valorizar as pessoas que eu amo, aprendi o verdadeiro significado da vida e, principalmente, aprendi o que era amar de verdade.
Ter o Pedro me fez dar valor ao que eu tinha ao meu redor, me fez perceber aquela segunda maneira de fazer tudo o que parece não ser legal.
Eu descobri que o Pedro veio pra minha vida pra me ensinar a ser feliz, do melhor jeito do mundo: me amando :}...


Fim! 
Brigada por tudo galera.!
vou tah sempre akii no meu blog.
se tornou meu diário! <
Natália.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 35

PENÚLTIMO POSTE DA 
Web: Amor é destino?♥


Sexta-feira, início das férias juninas.
Mari: É claro que você vai! O Fábio vai noivar, Caroline! – Matheus, Mari e Bruno estavam no meu quarto, quase me matando pra ir á festa de noivado de um amigo nosso ( aquele, que foi com a gente pra praia ).
Carol: Fala pra ele que eu morri, tenho certeza de que ele vai entender.
Matheus: Como você ta chata, menina. Anda, vai lá tomar um banho.
Bruno: É, Carol. Vaaaaai *----*
Carol: Por que vocês querem TANTO que eu vá? – eu me ajoelhei na cama, desconfiada.
Matheus: Por que esses dois vão ficar se agarrando, e eu não quero ficar de vela :D – a Mari mostrou a língua pra ele e abraçou o Bru, que nos deu uma piscadinha pervertida :o
Carol: SHAUSHAUSHSUAH' Ah, gente. Se agarrem não. Eu não quero ir.
Bruno: Eu vou agarrar a Marina. Se você não for, a Victória vai estar lá, o Matheus vai estar lá... E aí, fudeu :D – Victória é a guria que estava com o Matheus na praia, e que algum tempo depois quase fez ele ser preso, por motivos que ele não quis nos contar õ.O
Carol: Você não vai ficar com aquela lá, né Matheuzinho? :3
Matheus: Ah, vai saber... – ele fez uma carinha pervertida e piscou pra mim – Ela me enlouquece *-* SHAUSHASUAHSUAH'
Bruno: Também, uma loira daquelas... – ele falou, ou melhor, acho que pensou alto demais :o
Mari: É o que, Bruno? – ela se soltou dele, ficando vermelha. IEHOHIEHOEIHEO'
Bruno: Não, amor. Eu quis dizer que ela é ruim pro Matheus, só isso... – ele tentou abraçá-la, mas ela desviou, empurrando-o.
Mari: Claro. Eu nasci ontem, sabia não? ¬¬'
Matheus: Que liiiindo. Estão brigando por mim *-*
Mari: Por VOCÊ, Matheus? --' Meu namorado que é assanhadinho, não tem nada a ver com você. – o Bruno abraçou ela, cochichando algo em seu ouvido, de um jeitinho bem pervertido...
Carol: Ah, pode parar, Bruno. Sem safadeza no meu quarto!
Mari: Safadeza? – ela empurrou ele, fazendo-o cair num puf no chão – Se ele ta querendo safadeza, ele que vá pedir pra LOIRAAAASSA do Matheus ¬¬'
Matheus: Isso pegou meio mal, Marina :$
Ele fez uma carinha envergonhada, fazendo com que todos ríssemos.
Carol: Muito mal... a.a SAHUSHAUSHAUSHAUSAH'
Matheus: Viu, viu? – ele mostrou a lingua pra mim – Ta decidido então. Você vai com o Bruno, eu vou com a Mari.
Mari: É. Só espero que esse safado não agarre você, Carol --'
Bruno: Marininha, minha vida. Eu tava brincando, amor. Você sabe que não tem ninguém melhor que você *-*
Mari: Nem a VICTÓRIA? ¬¬
Bruno: Muito menos ela, princesa. Pra mim é só você, a dona da minha vida! :} – ele foi até ela, com cara de 'cachorrinho que caiu da mudança', e eles acabaram se beijando :}
Eu senti uma dorzinha no coração. Ele parecia o Pedro, quando falava comigo D': Minha garganta apertou, e eu senti uma lágrimazinha irritante tentando pular dos meus olhos. Eu tentei disfarçar, mas olhei pro Matheus sem querer, e ele me viu com cara de choro. Ele veio até mim e me abraçou, então eu me derramei sobre ele.
Nós nos apertamos num abraço forte, enquanto eu liberava uma mágoa que estava dentro de mim a muito tempo. Eu soluçava, e logo o Bru e a Mari vieram nos abraçar também :} Agora eu sentia uma dor ainda maior no coração, pensando no 'por quê' de o Pedro me maltratar tanto assim.
Mari: Não fica assim, amiga.
Eu chorava feito criança, abraçando os três ao mesmo tempo :B
Matheus: É. Você não merece sofrer desse jeito!
Aos poucos eu fui parando de chorar, depois me soltei e olhei cada um nos olhos, com um meio sorriso e uma força que saiu não sei de onde.
Carol: Chega! Eu não vou mais deixar a minha vida de lado pra sofrer pelo Pedro! – eu fui até o guarda-roupa, peguei um vestido e sorri – A gente vai nessa festa, e vai ser um arraso! *-*
Eu tomei um banho que pareceu lavar minha alma, e me arrumei o mais linda possível. Todo mundo se assustou ao me ver mudar de humor assim de repente, mas adoraram *-* Saímos de casa umas oito da noite, com aplausos dos meus pais pela nossa "chiquesa" :$ EHIOEIHEOIEOHIEOHEI' Chegamos á festa, cumprimentamos o Fábio e a Nicole ( os donos da festa :D ) e fomos pra pista de dança, que tinha uma música altíssima, tipo rebolation *o*
A Mari e o Bruno foram dançar, e eu e o Matheus também. Ele dançava bem demais *-* Rá, só eu pra ter amigos tão fodas ;D IEHOEIHEOHIEOHIE' Ele tentou me ensinar alguns passos ( o rebolation ainda não era moda, mas ele já sabia vários passos *-* ), mas eu, como sou espertíssima, não peguei praticamente nenhum :$ IHEOEIHOEIHEOHIEOHIE'
Carol: Ah, chega, Matheus. Eu não sei dançar, pronto!
Matheus: HSUAHUAHSA' Nada a ver, Carol. Você ta mandando bem!
Carol: Ahaaaam. – ele riu, e eu olhei pro outro lado, desejando não ter feito isso no mesmo instante.

Ele estava lá. Eu não podia acreditar. O Pedro estava parado na minha frente, olhando pra mim. Eu parei de dançar na mesma hora, sentindo meu corpo todo tremer, minha boca ficar seca, e toda aquela coragem se esvair do meu corpo.
Eu pensei que ele fosse falar comigo, me pedir desculpas pelo que ele fez. Mas ele continuou parado, fixo no chão, me olhando com uma expressão diferente.
Ele parecia me amar. Me olhava como antes, quando nós éramos perfeitos um para o outro. Eu sorri por um segundo, mas logo uma garota apareceu.
Ela o abraçou, sorrindo de orelha a orelha. Eu senti um buraco se formar dentro de mim, dentro do meu coração, e o meu sorriso se desfez. Eu não conseguiria vê-lo com outra, não conseguiria vê-lo beijando outra.
Eu saí correndo. Ainda pude ouvir o Matheus gritar por mim sem entender. Mas eu não podia ficar ali, e não podia presenciar o que seria a minha sentença de morte. Eu corri o mais rápido que eu pude, vendo apenas flashes de luz nos meus olhos. Quando eu vi, já estava com uma garrafa de vodka na mão. Não me perguntem de onde eu tirei aquilo, por que eu realmente não sei Eu bebi um gole, sentindo minha garganta esquentar, e tudo rodou por alguns segundos. Era boa a sensação :l Ao mesmo tempo que meu coração sangrava, eu me sentia menos infeliz, por conta da vodka.

HAAAA GENTEE.
TAH ACABANDOO!
O QUE SERÁ QUE VAII ACONTECER COM A CAROL? ;S
O PEDRO NÃO PODIA FAZER ISSO.!
" É galeraa nosaa história chga ao final. e eu akii me sinto com o dever cumprido
de passar pra vcs essa linda história.E mostrar kii tudo pode acontecer nessa vida!. 
valeuuu por essas férias estárem akii comigo sempre acompanhado o Pedro e a Carol
nós agradecemos."

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 34

Quarta-feira, duas semanas depois.
Eu estava na cantina, arrumando algo pra ser o meu café da manhã, já que havia saído muito cedo de casa :l
O Pedro continuava internado, sem muitas melhoras. Ele havia emagrecido um pouco, e alguns machucados dele teimavam em não cicatrizar mais. Era barra.
Eu havia decidido então, que iria priorizar a saúde dele, ou seja, colégio estava totalmente em segundo plano. Seria terrível pra mim ir pro colégio, com o pensamento no Pedro :/ Ele havia odiado essa decisão, mas, como eu disse que não tinha acordo, ele não reclamava tanto.
Peguei uma esfirra e um suco de laranja e me sentei numa das mesas, ouvindo o IPod do Pedro *-*
Marcos: Oi? :} – ele puxou uma cadeira e se sentou na minha frente :x Eu me espantei ao vê-lo, já que fazia tempo que ele havia sumido do mapa.
Carol: Marcos? -' – eu não demontrei nenhuma alegria.
Marcos: Tudo bom, linda? – ele sorriu, como se fossemos amiguinhos --'
Carol: Estava ótimo. – eu dei um sorrisinho amarelo – O que você quer aqui?
Marcos: Meu amigo tá doente, vim ver como ele está.
Carol: Seu amigo? Hm, acho que você ta no hospital errado, então.
Marcos: Carol, por que você me trata assim? – ele me encarou, fazendo carinha triste -.-
Carol: Nossa, essa sua cara de pau me assusta :o
Marcos: Ah, qual é.
Carol: Marquinhos, querido. Por que você não faz o favor de SUMIR da nossa vida pra sempre, ein? :3
Ele me encarou, completamente sério.
Marcos: Porque eu te amo.
Carol: SHSAUSHAUSHA' Tá.
Marcos: Eu tô falando sério.
Carol: Claro que está, Marcos :} – eu me levantei, peguei meu copo de suco e minha bolsa e saí. Ele veio atrás de mim, segurando o meu braço.
Marcos: Carol, olha pra mim. Eu te amo! – ele sorriu – Fica comigo. Eu juro que vou te fazer feliz!
Carol: Sabe qual é o único jeito de você me fazer feliz, Marcos? – eu puxei meu braço – Sumindo da vida do meu namorado e me deixando em paz! – eu virei as costas pra ele, mas ele voltou a me segurar.
Marcos: Será que é tão difícil de entender? EU TE AMO, Caroline. Eu preciso de você, eu quero cuidar de você! – ele segurou meus braços – Me dá uma chance. Eu mudei por você!
Carol: Mudou? Ha-ha-ha. Gente como você não muda, Marcos. Você não tem caráter! Não vale o feijão que come! Faz o favor de sair daqui, e não voltar mais.
Eu me direcionei para os corredores, deixando-o um pouco mais atrás.
Marcos: Você pensa que eu não sei que você está com o Pedro por pena? – eu senti a raiva minar no meu corpo, voltando a me virar pra ele.
Carol: Pena eu tenho de você, que tem inveja do Pedro.
Marcos: Inveja? Ele vai morrer, garota. Você sabe o que é CÂNCER???
Eu senti minhas veias queimarem dentro da minha pele, e por uma fração de segundo cheguei a ficar cega, de tanta raiva :@' Serrei meus punhos involuntariamente e meti a mão na cara dele. Não, não foi um tapa, ou um soquinho. Foi um MURRO!
Ele chegou a se afastar pra trás, tamanha foi a força que eu coloquei *-* Minha mão doía, e eu ainda tremia de raiva. Ele se levantou, com ódio nos olhos, com o rosto meio vermelho.
Marcos: Você tá louca, garota?
Carol: Mais um 'A' que você falar sobre o Pedro, e aí sim você vai me ver louca.
Ele veio pra cima de mim, com uma raiva tão medonha, que eu achei que fosse me bater. Ele parou na minha frente, olhando sério nos meus olhos, sem mover um músculo.
Marcos: Eu só disse isso porque eu te amo, e não quero ver você jogando fora a sua vida pra se prender ao lado de um cara que se importa mais em se o cabelinho lindo dele vai cair, do que com a saúde. Se você quiser ficar do lado dele, tudo bem. Eu vim aqui lutar por você, porque apesar de todos os meus erros e dessa raiva que você sente por mim, eu te amo. Mas foda-se o que você vai fazer da sua vida, eu só queria que você pensasse no seu futuro. Se você não quer, fica aí de infermeirinha retardada, jogando a sua vida na beira da cama de um doente. – ele virou as costas e foi embora


Sábado, um mês e meio depois.
O dia tava lindo e eu havia acordado com saudades do Pedro *-* Fui até uma lojinha que tinha perto de casa e comprei um daqueles ursinhos pequetitos, muito fofo :} pra dar pra ele ( eu sei que é besta, mas a gente sempre trocava ursinhos :B ). Cheguei no hospital, cumprimentei as enfermeiras ( algumas já tinham virado minhas amigas ), e fui para o quarto do Pedro.
Carol: Bom dia, amooor! *--* – ele estava encostado na janela, olhando pra fora.
Pedro: Oi. – eu fui dar um beijo nele, mas ele desviou.
Carol: Tá tudo bem?
Pedro: Ótimo.
Carol: Não ta não.
Pedro: E por que não pode estar? – ele falou grosseiramente, como nunca havia falado comigo antes, depois voltou pra janela, virando as costas pra mim.
Carol: Quê foi, garoto?
Pedro: Acabou.
Carol: Acabou o quê, Pedro?
Pedro: O nosso namoro.
Carol: Para de graçinha.
Pedro: Eu não tô de gracinha --'
Carol: Então me fala o que aconteceu!
Pedro: Aconteceu que eu... não quero mais ficar contigo, Caroline.
Eu senti as lágrimas vindo pros meus olhos, e um desespero enorme tomar conta de mim.
Carol: V-você ta brincando, né? :{
Pedro: Não. – ele tinha um tom seco.
Carol: Pedro... :S – eu fui até ele, tentanto por as mão em seu rosto, mas ele segurou meus pulsos.
Pedro: Por favor. Não faz isso ser mais... difícil. – eu via uma lágrima tentando cair dos olhos dele, mas isso não coinsidia com a friesa com que ele estava me tratando D:
Carol: Você não pode fazer isso...
Pedro: Eu já decidi. – ouvir aquilo me cortou por dentro, me fazendo estremecer.
Eu peguei a minha bolsa, tirei o ursinho de dentro dela e joguei aos pés dele.
Carol: Se você quer se tornar um idiota, tudo bem. Só que eu não vou deixar você brincar comigo. – eu vi uma lágrima cair dos olhos dele, me fazendo ter ainda mais raiva :@'
Saí do quarto e bati a porta com toda a força, já sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Eu mal sentia o chão sob meus pés. A raiva que eu estava do Pedro quase me cegava. Quando cheguei finalmente ao saguão do hospital, dei de cara com o Matheus chegando.
Matheus: Carol? O que aconteceu?
Carol: O seu amigo acabou de estragar a minha vida :{
Matheus: O Marcos veio aqui de novo? :@ – ele me segurava pelos braços, começando a ficar vermelho de raiva.
Carol: Não, Matheus. – ele me puxou pra que nós sentássemos em uns banquinhos mais próximos – O Pedro terminou comigo.
Matheus: O Pedro? Nada a ver. Ele te ama, Carol.
Carol: Ama nada. Se amasse não me faria sofrer, não me trataria como me tratou hoje.
Matheus: Carol...
Carol: Quem ama não maltrata, Matheus. Avisa isso pro seu amiguinho. – eu me levantei e saí. Peguei um táxi e fui pra casa, pra poder chorar quieta na minha cama.

Sexta-feira, um mês depois.
O tempo passou, e aquele amor ainda estava dentro de mim. Eu acordava todos os dias de manhã, achando que tudo aquilo fosse um pesadêlo. Minhas notas na escola estavam péssimas, e eu realmente não sei como a Mari, o Bruno e o Matheus ainda me agüentavam. Qualquer conversa era motivo pra eu descarregar o meu ódio pelo Pedro e por tudo o que ele estava me fazendo sofrer :$
Talvez fosse por isso que ninguém nunca me dava notícias dele. A última vez que eu havia ficado sabendo dele foi justamente no dia em que ele terminou comigo. Ao mesmo tempo em que eu queria arrancar ele da minha vida, eu temia tê-lo deixado sozinho no hospital.
Todo aquele sentimento, toda aquela vontade de cuidar dele ainda estava dentro de mim. Foram várias as vezes que eu tive que me segurar para não ir correndo pro hospital, pra engolir o meu orgulho e fingir que nada havia acontecido.
Nos fins de semana eu nunca saía, não me divertia mais com os amigos e nem ficava mais betendo papo. Eu só queria ficar no meu quarto, curtindo minha depressão ao som de Jeito Moleque :$
Era bem retardado, uma menina de 16 anos curtir uma depressão ouvindo pagode, mas deixa pra lá a.a Eu não tinha mais vontade de sair, não queria comer, nem conversar. Ás vezes nem de tomar banho, eu tinha vontade... :$
Todos os dias o Bruno ficava no meu quarto, me enchendo o saco pra que nós saíssemos, mas eu não tinha ânimo. Só de pensar na hipótese de segurar vela pra Mari e o Bruno, meu coração já tremia. Sempre que nós saíamos juntos, eu estava com o Pedro '-'
A Mari também ficava direto lá em casa, sempre me chamando pra ir ao shopping ou passear, nem que fosse dar uma voltinha no quarteirão :s
O Matheus ficou do meu lado, todo esse tempo. Os piores momentos, quando eu me acabava em lágrimas, ele estava comigo, pra me aconselhar e me fazer sorrir.
Matheus: Carol, olha pra mim. – eu estava deitada na cama, me derretendo de tanto chorar. Ele tocou meu queixo com um dos dedos, me fazendo olhá-lo nos olhos – Você não merece sofrer assim! Por que você não sai pra se divertir?
Carol: Você falou com ele?
Matheus: Com quem?
Carol: Com o Pedro, Matheus '-'
Matheus: Falei.
Carol: E...?
Matheus: E... você tem que levantar dessa cama e se arrumar, porque nós vamos sair! :)
Carol: Matheus...
Matheus: Eu não concordo com os motivos dele, Carol. Mas não há nada que nós possamos fazer, a não ser seguir a vida adiante.
Carol: Ele te disse o porque? – ele assentiu – Me conta, Matheus! Ele não me ama, né?
Matheus: Desculpa, Carol. Mas eu não posso te contar.
Carol: O QUÊ? – eu me afastei dele, sem acreditar que ele seria insencível a esse ponto :B
Matheus: Me entende, Carol. Do mesmo jeito que eu não conto pra ele como você está, eu também não posso contar pra ti o que acontece com ele.
Carol: Tá :l – eu me sentei na cama, e ele me abraçou.

=( Por que isso aconteceu?
aii to tristee. depoiis de tudo que
eles passram juntos.
o que teve com o Pedro? :S

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 33

JÁ TA ACABANDOO!
3 POST PRA O FINAL DA HISTÓRIA
DE PEDRO E CAROL!
 
Carol: Bruno, me ajuda. O Pedro ta desmaiado no chão, tira ele de lá!
Bruno: O quê? – ele se levantou de um pulo, olhando pra mim assustado.
Carol: O Pedro, Bruno. Ele ta caído no chão, desmaiado! – eu sentia várias lágrimas saírem dos meus olhos, enquanto ele e a Mari me olhavam assustados.
Bruno: Vai lá chamar o Matheus! – ele passou por mim, correndo em direção ao meu quarto.
Mari: Chama o Matheus, amiga. Eu vou ajudar o Bruno. – ela também saiu, indo na mesma direção.
Eu fiquei olhando pra janela por alguns segundos, desesperada, depois corri para o quarto do Matheus.
Carol: Matheeeeeeeeeeeus? – eu bati na porta, e ele abriu, logo depois.
Matheus: Carol? O que foi?
Carol: O Pedro... Ele desmaiou, eu... Me ajuda!
Ele me segurou pela mão, me puxando pro quarto onde o Pedro estava.
Matheus: Vamos! – ele correu rapidamente pelo corredor, só de bermuda.
Quando nós chegamos no quarto, ele não estava mais lá. A Mari voltou correndo, olhando pra nós dois:
Mari: Vamos, gente. O Bruno tá levando o Pedro lá pra baixo, o hotel chamou uma ambulância. Corram! Eu vou avisar os outros e pedir pra que eles levem as nossas coisas, já desço.
Eu e ele corremos pras escadas, sem dizer uma palavra. Num estante já estávamos na porta do hotel, onde o Pedro estava sendo colocado dentro de uma ambulância, com a ajuda do Bruno D:
Eu tentei correr para perto do Pedro, mas o Matheus me segurou.
Matheus: Deixa que eu vou, Carol.
Carol: Não! Eu quero ir com o Pedro, me deixa ir com ele! Eu não vou deixar o Pedro sozinho! – eu tentei correr novamente, mas logo o Bruno me segurou.
Matheus: Você vai de carro com o Bruno. – ele segurou meus ombros, depois olhou pro Bruno por alguns instantes – Bruno, cuida dela! Eu prometo a você que o Pedro ta bem, Carol! – ele voltou a me olhar, depois foi para a ambulância.
Carol: Bruno, me deixa ir com o Pedro, por favor! – eu implorei pra ele, com os lhos cheios de lágrimas – Por favooooor!
Bruno: O Matheus vai, Carol. Ele vai ficar bem, vamos!
Carol: Não!
Eu tentei correr novamente, mas ele me puxou, me levando até o carro. De repente a Mari chegou, me abraçou e me 'ajudou' a entrar no carro.
Mari: Vamos, amiga! – ela entrou atrás de mim, enquanto o Bruno falava com o motorista da ambulância. Alguns minutos depois ele voltou.
Bruno: Tá tudo bem, Carol.
Eu não disse nada, apenas me recostei na Mari, que me abraçou. Eu me sentia fraca, sem voz e sem força alguma pra resistir. Acabei dormindo, com meu coração doendo.
Quando eu acordei, nós já estávamos de volta a nossa cidade, no hospital onde o Pedro havia sido internado da ultima vez. Eu abri os olhos, e percebi que estava sozinha no carro. Eu me levantei depressa, sentindo uma leve tontura.
Cambaleei um pouco, depois corri para o saguão do hospital. Lá estavam meus pais, a Dora, o Bruno, a Mari e o Matheus.
Assim que me viu, o Matheus veio até mim, me abraçando.
Carol: Cadê ele, Matheus? – eu senti algumas lágrimas nos olhos.
Matheus: Ele ta no quarto. Ta tudo bem :) – ele fingiu sorrir.
Carol: Eu quero ver ele!
Matheus: Você ainda não pode. Fica aqui, já o médico vem falar com a gente.
Ele voltou a me abraçar, depois me guiou até onde os outros estava, e minha mãe veio me abraçar também.
Carol: Mãe... – algumas lágrimas caíram. Ela apenas me abraçou forte, depois me deu um beijo na testa.
Marta: Nós estamos com vocês, meu bem!
Ela me levou pra sentar. Nós ficamos ali por uns dez minutos, até aquele médico que deu alta para o Pedro da outra vez, aparecer.
Doutor: Vocês são os parentes do Pedro Rocha?
Matheus: Somos sim, doutor. O que aconteceu?
Doutor: Bom. Ele teve um acúmulo excessivo de células 'doentes' na medula óssea, que o impediu de produzir glóbulos vermelhos, resultando numa anemia. – ele suspirou – Teremos que interná-lo por tempo indeterminado.
A Dora abraçou a minha mãe, chorando.
Carol: T-tá com o quê?
Doutor: É uma deficiência no sangue, decorrente da leucemia.
Carol: Mas ele vai ficar bem, né? – eu olhei pra ele, aflita.
Doutor: Nós faremos o nosso melhor. – ele fingiu sorrir.
Eu olhei pro Matheus, enquanto várias e várias lágrimas pulavam dos meus olhos. Ele veio até mim e me abraçou forte. Eu estava prestes a cair, parecia que era tudo um pesadelo e eu iria acordar a qualquer momento.
Carol: Eu... Eu quero ver ele... – eu disse, secando algumas lágrimas.
Doutor: Ele deve estar dormindo, agora.
Carol: Não tem problema. Eu só quero... estar com ele.
Ele sorriu, depois me guiou até o corredor. Andamos por uns dois minutos, até finalmente chegarmos ao quarto do Pedro. Eu o olhei através da janelinha da porta, disse obrigado ao médico e entrei.
Mais uma vez eu era obrigada a ver aquela cena. Meu namorado deitado numa cama, fraquinho e pálido. Meu coração doeu ao vê-lo daquele jeito, e por um instante, eu quis sair correndo dali. Mas eu não podia, eu devia isso a ele.
Cheguei mais perto, sentindo sua respiração fraca na minha bochecha. Dei um beijinho na testa dele e sentei ao seu lado. Por um segundo tudo o que vivemos juntos passou pela minha cabeça, me fazendo sorrir levemente, mas logo esse sorriso se desfez. Era doído demais ver o homem da minha vida naquele estado.
Eu me recostei na cadeira e fechei os olhos, enquanto várias lágrimas desciam pelo meu rosto, sem que eu pudesse conter. Acabei dormindo assim, sentindo uma saudade enorme dos olhos do Pedro, que sempre me iluminavam.
Pedro: Carol? – eu ouvi a voz dele distante. Abri os olhos lentamente, e lá estava ele, olhando pra mim, meio pálido, mas lindo *-*
Carol: Pedro :} – eu me levantei e o abracei, enquanto ele ficava sem entender.
Pedro: O que aconteceu?
Carol: Você... Tá com anemia, amor. – eu olhei ele no olhos.
Pedro: Anemia? – ele me olhou, incrédulo – Nossa, que sorte que eu tenho... ¬¬
Carol: Que isso, amor. Você vai ficar bem :}
Ele me abraçou, afundando o rosto no me ombro. Eu sentia uma vontade enorme de chorar, mas não podia fazer isso na frente dele. Depois de algum tempo ele voltou a se deitar na cama, enquanto nós olhávamos um nos olhos do outro. Eu fiquei fazendo carinho nele, beijando seu rosto e seu ombro, até ele dormir.
Depois de algum tempo eu decidi sair um pouco, pra respirar e por meus pensamentos no lugar. Acabei chegando á cantina, então resolvi tomar um suco. Pedi que a garçonete o trouxesse e me sentei na mesa mais distante, pra que ninguém me enchesse o saco.
Matheus: Posso sentar? – ele apareceu alguns minutos depois, com dois copos de suco na mão, de frente pra mim.
Carol: Senta :) – eu dei um meio sorriso e ele se sentou, me entregando um dos copos.
Matheus: E aí, como foi lá?
Carol: Ele não sabia ainda...
Matheus: Não?
Carol: Não, eu que tive de contar... – eu olhei pra ele – Tadinho, Matheus. Eu não quero ver ele sofrer...
Matheus: Eu também não, Carol. – ele sorriu, acarinhando a minha bochecha – Eu sei que é barra pra você, enfrentar tudo isso. Mas vai dar tudo certo :}
Carol: É barra mesmo... Mas eu não vou desistir dele, não :} A gente ainda tem uma vida linda pra viver juntos, eu e ele *-* E eu sei que essa é só uma fase difícil que a gente tem que superar juntos :D
Matheus: É... :} – ele sorriu, me olhando com uma carinha divertida.
Carol: Que foi? :)
Matheus: Quê? – ele desviou os olhos de mim, vermelho.
Carol: Tava me olhando assim por que?
Matheus: Eu? :$
Carol: HSUAHSUHAUSHA' É, né?
Matheus: Nada :l
Carol: Fala :p
Ele me olhou por alguns instantes, depois sorriu, ainda vermelho :}
Matheus: Sei lá. Esse teu jeito de ver a vida é tão... lindo :$ – ele bebeu um pouco mais de suco – O Pedro tem sorte :}
Eu não sabia ao certo o que responder. Minhas bochechas queimaram, e eu fiquei completamente sem jeito :l
Carol: Brigada? :$
Matheus: HSUAHSUAHSUAHS' – ele riu, se levantou e me deu um beijo na testa – Vou ver como ele está :)
Eu fiquei lá sentada, olhando pro copo :B


TÔ TRITEE. TÔ REALMENTE TRISTE...
aiiim por que com o Pedro?
=/
amanhã tem mais gente..
comentem vioo. 
Laiane/ Diego

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 32

Quando eu acordei, já era manhã de sexta *o*
Eu estava deitada na cama, vestida apenas com a camiseta dele :} Eu esfreguei os olhos e me virei pro lado do Pedro, onde tinha apenas uma rosa vermelha com um envelopezinho branco em baixo. Eu sorri, dei um beijinho na rosa e abri o envelope:

"Vim tentar te dizer que foi bom ter você. É paixão, pode crer. Me entreguei, 'sem querer.'


Vida, você não sabe o quanto me fez feliz. Saber que você confia tanto em mim me deu mais motivos ainda pra te fazer feliz, se é que era possível haver mais algum.
EU TE AMO, e eu quero dividir pra sempre a minha vida contigo!


Que tal brincar um pouco? Siga as rosas, eu vou te esperar! :}

Foi tão lindo sonhar, e acordar com você!" ♥
Eu sorri sozinha, enquanto lia aquele bilhetinho tão lindo. Eu me levantei rápido e vesti a parte de baixo do biquíni, ficando só com ele e a camiseta do Pedro, depois corri pro banheiro e escovei os dentes com uma escova novinha que achei lá :B Eu fui andando lentamente com a rosa e o bilhete nas mãos, até que vi mais uma rosa vermelha *-* Eu corri e peguei, levando-a comigo até achar mais outra, e outra, e outra, e outra. Finalmente eu vi o Pedro no jardim, embaixo daquela árvore, sentado sobre uma toalha, com várias frutas, sucos, etc. *-* Eu fui andando até ele, com praticamente um buquê de rosas nas mãos. Quando eu me aproximei mais, ele sorriu, vindo até mim e me dando um selinho.
Pedro: Bom dia, vida! *----*
Carol: Bom dia amoooor! :}
Pedro: Dormiu bem?
Carol: Dormi contigo... Literalmente. HSAUSHAUSHAUS' :$
Ele riu, me dando duas uvas roxas na boca *o*
Pedro: HSUAHSAUSH' Verdade. :B – ele me olhou e sorriu – O que você achou?
Carol: O que eu achei...? – eu senti minhas bochechas queimarem. Ele sorriu, de um jeitinho divertido.
Pedro: Oun, como você é linda! – ele segurou meu rosto e me beijou – Pra mim foi muito especial, princesa! – ele me deu um selinho – Foi perfeito! :}
Carol: Pra mim também, amor! :$
Eu sorri, ainda vermelha, e ele riu, todo lindo.
Pedro: Vem aqui, deixa eu te curtir! – ele me puxou e deitou, encostando-se na árvore, me deixando deitar sobre ele – Eu te amo, sabia? *-*
Carol: Oun. *--* Eu te amo também, amor! :}
Eu me olhei pra ele, que parecia ainda mais lindo. Eu não o via mais como um garoto, eu o via como um homem :} Não nesse sentido que vocês estão pensando IHOEIHEOEIHOEIH' Eu o via como o homem da minha vida, aquele que eu sabia que podia confiar tudo e que sabia me fazer feliz *-*
Nós passamos quase o dia todo lá na ilha, depois voltamos, quase de tardezinha. Chegamos ao hotel rindo feito dois bobos, parecendo que já éramos casados há vinte anos :B -q
Mari: Hm. Eu farejo NOVIDADES... *-*
Pedro: Fareja? SHUAHSUAHSAUSHAU' Hm. Cachorroooona.
Mari: Ah, como você é tosquinho, Pedro.
Carol: Nem é. Ele é lindo, Mari! *o* – eu apertei as bochechinhas dele e nós rimos.
Bruno: Credo, seus românticos podres :6 – ele chegou por trás da Mari e a abraçou, dando beijinhos no pescoço dela – Tem que ser igual á eu e a minha coelhinha tchutchuca: – ele fez uma carinha retardada e depois ficou sério – Sem romantismo -.-
Pedro: Claro :) HSUAHSAUSHAUSHA'
Nós subimos para os nossos quartos, então eu cheguei e pulei na cama, morrendo de sono *-* O Pedro entrou logo atrás de mim, beijou a minha testa e foi tomar banho. Voltou só de toalha (6) depois pegou uma bermuda e uma cueca na mala e voltou pro banheiro.
Pedro: Amor, vou lá falar com o Matheus, beleza? – ele veio até mim, me dando um selinho.
Carol: Aham :) – eu sorri – Ah, dá pra você passar lá na Má e pedir pra ela vir aqui? :}
Pedro: Ah, Carol... Ela e o Bruno devem estar ocupados... :$
Carol: Aaah... Só um pouquinho, vaaaaai! :3 – eu fiz biquinho e ele riu.
Pedro: Só se você der beijinho...
Eu sorri, enquanto ele ia até a cama e sentava ao meu lado, depois o abracei, dando um beijinho em sua testa, depois um selinho.
Nós nos abraçamos de novo, depois ele saiu. Eu me levantei e peguei uma toalha que estava dobrada no guarda-roupa e fui pro banho. Num estantinho bateram á porta, e a Mari entrou.
Mari: Carol? Ta aí?
Carol: Tô no banho, já eu saio! – eu gritei do banheiro.
Tomei um banhozinho rápido e já saí correndo do banheiro. Quando cheguei, encontrei a Mari jogada sobre a cama, toda folgadinha :)
Mari: Eu estava certa?
Carol: Em quê? oO
Mari: Em farejar novidades *u*
Carol: Hm. Talvez... – eu me sentei ao lado dela, sem conseguir esconder meu sorrisão
Mari: AAAAAAH. – ela se sentou de um pulo, parecendo criança – Me conta TU-DO!!! *-*
Carol: Bom... É isso mesmo que você está pensando... :$ UASHAUAH'
Mari: Vocês...? – ela me olhou incrédula, depois me abraçou – Aaaah, Jesuuuuuuuuus! *o* Que lindo, amigaaaaa! – ela sorriu – Como foi?
Carol: Ah, ele tinha me levado pra passear numa ilha ontem... – eu sorri – Tava tudo tão lindo, tão perfeito... Daí rolou um clima, sei lá... Só sei que foi perfeito :}
Mari: Oun, amiga. Que tudo! *-*
Carol: Ele foi tão carinhoso comigo, Má *-* Ele queria que eu tivesse certeza de que era o momento certo, sabe?
Mari: Oun *-* E aí?
Carol: Ele perguntou se eu sabia o que iria acontecer... Daí eu disse que seria mais um dos momentos perfeitos dele *-* Foi tão lindo! *----*
Mari: Cara, eu sou fã de vocês... *-* HSUAHSAUSHAUSH'
Eu contei toda a história pra ela, e ela quase chorou *-* HOEIHOEHIEOHIEOIHEO' Por fim ela esperou eu me trocar, e nós descemos pro restaurante, onde todos nos esperavam para jantar.
Quando eu cheguei mais perto da mesa, o Pedro puxou a cadeira pra mim, e eu ri, toda boba. O garçom trouxe vários e vários pratos de comida pra que nós escolhêssemos, e a gente se fartou :B Ficamos conversando no restaurante durante horas, rindo e fazendo palhaçadas. Já era quase uma da manhã, quando o Pedro me chamou pra ir á praia.
Carol: Claro, amor *-*
Os outros subiram para os seus quartos, enquanto eu e o Pedro íamos á praia :} Nós tiramos os chinelos, andando com os pés na areia. Fomos até quase a beira do mar, onde nos sentamos, olhando as estrelas *-*
Pedro: Eu te amo, sabia? – ele me abraçou, dando um beijo na minha bochecha.
Carol: Eu também, amor *-* Mais que tudo!
Pedro: Sério? *o*
Carol: Aham :) – ele se inclinou pra trás e eu me deitei sobre dele, que fazia carinho nos meus cabelos, olhando nos meus olhos.
Ele me olhava de um jeito bonito, amoroso. Era lindo vê-lo ali, perto de mim, só pra mim. Eu sorri pra ele, que riu, me mandando um beijinho de longe. Nós ficamos nos olhando nem sei por quanto tempo, até que eu peguei no sono :$
Acordei algum tempo depois, sentindo ele me dar um beijo na testa e me pegar no colo, andando pela areia. Eu olhei pra trás e vi aquele mar lindo, com a lua cheia refletida *-*
Acordei no outro dia, com a luz que vinha de fora batendo na cama. Eu abri os olhos e me deparei com o Pedro sentado na cama, de costas pra mim. Eu me levantei e o abracei, lhe dando um beijinho na orelha:
Carol: Bom dia, Pedrinho.
Pedro: Bom dia, amor :) – ele abraçou meus braços, dando um beijinho na minha aliança.
Eu sorri, dei um beijinho na bochecha dele, me levantei e fui pro banheiro. Tomei aquele banho, fiz minha higiene pessoal, me troquei e saí, encontrando ele do mesmo jeito de antes, parecendo estar cansado.
Carol: Quê foi? Ta com uma carinha pensativa...
Pedro: Eu? Magina, vida... To com um pouco de sono ainda... :)
Carol: Hm – eu sorri – Eu vou aqui na Mari. Meu protetor acabou, vou pedir o dela Quer alguma coisa? :)
Pedro: Não, quero não, amor.
Carol: Beleza Então toma um banho pra espantar esse sono então, dorminhoco.
Pedro: Pode deixar :D – ele sorriu, então eu calcei meus chinelos e saí.
Cheguei na porta da Mari e bati.
Bruno: Quem é?
Carol: Fala pra Mari que é a cunhada dela.
Bruno: To com preguiça...
Eu entrei, me deparando com o Bruno só de bermuda, jogado sobre a cama
Carol: Hm. Interrompi uma safadeza, né?
Bruno: Aham. Eu estava me aproveitando da sua cunhada ;9
A Mari saiu do banheiro, devia ter acabado de tomar banho.
Mari: Mentira, Carol. Tava era implorando pra eu ir até o guarda-roupa, pegar a toalha dele --'
Carol: SHUAHSAUSHAUSHA' Eu sei, ele sempre foi folgado.
Bruno: Eu??
Eu me virei pra Mari, sem dar atenção pra ele. :D
Carol: Amiga, você ainda tem protetor solar? O meu acabou, e só vai ter pra comprar lá na cidadezinha...
Bruno: Depois eu é que sou o folgado. – ele rolou pela cama, virando o bundão pra mim --'
Carol: Claro que é ;D
A Mari foi até a penteadeira, pegou um frasquinho e me deu.
Mari: Pode ficar com esse, amiga. Eu achei que iria gastar mais, então trouxe três -'
Bruno: Viu? Ela nem sai mais pra aproveitar o sol, fica só aqui no quarto, implorando pra eu me aproveitar dela
Mari: Depois que eu bato numa praga dessas, falam que EU é que sou a ruim. :x
Bruno: Ui, bate! *-* – ela olhou pra ele furiosa, e ele apenas deu um sorrisinho, levantando e indo até ela, depois a abraçou – Nhá, você sabe que eu te amo, Marininha *-*
Carol: Oun *-* Que lindos :} Valeu, Má. Tchau pra vocês. – eu sorri e fui até a porta, fechando-a atrás de mim.
Fui até o meu quarto, sorri e entrei:
Carol: Pedrinho? Já tomou banho? – eu olhei pro banheiro, mas a porta estava aberta. Eu fui até lá, acendi a luz, mas ele não estava. Eu me virei e olhei pra cama. Ele estava caído no chão, um pouco mais á frente D: – PEDRO??? – eu corri até ele, que estava desmaiado no chão – Pedro? Fala comigo, amor! Pedroo???
Eu deixei ele no chão com cuidado e saí correndo. Bati rapidamente no quarto do Bruno e entrei. Ele estava sentado na cama, ao lado da Marina.


HAAAAAA. : (
O QUE ACONTECEU COM O PEDROO?
aiiin fikeii preocupada agoraa. =/
(grandes emoções)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 31

POR QUE DIEGO ME ATORMENTOU HOJE
NO ENSAIO DO GRUPO. !


Carol: Oun, ela é um amorzinho *-*
Pedro: Não mais que você :} – nós ficamos de frente um pro outro e ele sorriu, me beijando.
Carol: Como você é bobo... – eu me soltei dele e fui para a pia – Que tal lavar essa louça, baby? :D
Pedro: Ah, to afim não... – ele veio até mim, enlaçando minha cintura, com carinha de bebê.
Carol: Ah, não? :}
Pedro: Nem um pouco :D Eu quero curtir a minha namorada linda. – ele sorriu – Posso?
Carol: Depois que lavar a louça, sim
Ele fez cara de tristeza *-* e foi até a pia. Nós cuidamos da louça juntos, ele lavando e eu secando :D Depois que terminamos ele pegou minha mão e me puxou, até chegarmos a uma rede, na varanda. Ele se deitou primeiro, e depois eu me deitei sobre ele. Nós ficamos apertadinhos, olhando pro mar. Tão liiindo *-*
Pedro: Pronto, já lavamos a louça. Posso curtir a minha namoradinha linda agora? :}
Carol: Hm... Acho que agora pode... – ele sorriu, de um jeitinho meigo, depois me beijou.
Nós ficamos por um bom tempo ali, abraçadinhos, nos beijando de cinco em cinco segundos *-* IEOHIEOHIEOEIOE' Ele estava extremamente carinhoso comigo ( mais do que já era :o ), e eu me sentia tão bem com isso *u* De repente ele se levantou e me levou para o mar.
Nós nos sentamos na areia, onde o mar chegava para tocar de leve os nossos pés. Ele havia pego a minha mão, e nós estávamos de mãos dadas, olhando pro mar. Já deviam ser umas quatro ou cinco da tarde, e o céu começava a ficar rosado. Era lindo ver aquilo tudo da praia, parecia ser um mundo á parte, onde só nós dois existíamos, sem ninguém pra atrapalhar ou nos ver. Durante um bom tempo ficamos olhando pro céu, até que o sol tocou o mar. Foi lindo *-* O céu ficou ainda mais rosado, e refletiu no mar, fazendo uma linha dourada entre o horizonte e nós dois *o*
O Pedro me abraçou forte, dizendo 'Eu te amo' bem baixinho no meu ouvido. Eu sorri, olhei pra ele e o abracei. Apesar de todo aquele ‘cenário’ ser lindo, eu sabia que só estava perfeito porque eu estava com o Pedro *-*
Eu senti um arrepio bom tomar conta de todo o meu corpo, ao mesmo tempo em que via a pele do Pedro se arrepiar também. Ele ficou vermelho e sorriu, me olhando nos olhos por alguns segundos. Eu também sorri, então o beijei.
Mais uma vez senti aquele arrepio tomando conta de nós dois, que nos abraçamos ainda mais forte. Eu sentia que estava completa nos braços dele, e que eu também o completava. Foi uma sensação única, que me dá arrepio até hoje, só de lembrar *-*
Eu me senti tomada por uma sensação completamente diferente. Parecia que eu precisava estar com ele, perto dele. Algo me puxava pro corpo dele :o Eu me sentia estranha, muito estranha :s
Apesar disso, nós nos beijávamos com todo o carinho possível. Ele fazia questão de me beijar calmamente, mesmo eu percebendo que ele também estava diferente. Nós nos deitamos na areia, sem desgrudar nossos lábios, por um segundo sequer.
Eu pulei da boca dele para seu pescoço, involuntáriamente. Era gostoso beijar seu pescoço *-* ele fazia barulhinhos muito fofos *-* Algum tempo depois ele sorriu, distanciando-se de mim, com alguma dificuldade.
Pedro: Você... Sabe onde isso vai parar, né? :$
Carol: Aham :) – eu sorri, acariciando sua bochecha – Em mais um dos seus momentos perfeitos. – eu pisquei pra ele, que sorriu de orelha a orelha.
Ele me deu um beijo leve, depois se levantou e me pegou no colo. 'Fomos' andando pela areia, enquanto ele beijava todo o meu rosto, com carinho *-* Ele subiu as escadas da casa, depois abriu a porta com um dos pés. Ele foi me carregando pela casa bem devagar, parando vez ou outra, pra que pudéssemos nos beijar :}
Quando finalmente chegamos ao quarto, ele me deitou delicadamente na cama, depois foi até a janela, fechando as cortinas. Eu fiquei deitada no meio da cama, imóvel, completamente tensa. Á partir daquele momento, eu não sabia ao certo o que iria acontecer entre nós dois :o
Ele apagou a luz 'central' do quarto, deixando apenas dois abajures que estavam mais distantes da cama acesos ( eu agradeci por isso, estava morrendo de vergonha :$ ), depois foi lentamente até a cama, sentou-se ao meu lado e me deu um beijinho na testa :}
Pedro: Você é tão linda... – ele olhou pra mim, com um sorriso no rosto – Você tem certeza?
Carol: Eu tenho certeza de que eu te amo. Isso basta :) – eu sorri pra ele, me recostei nos cotovelos e o beijei. Eu mal conseguia respirar, tamanha era a minha ansiedade, mas eu sabia que era aquilo mesmo que eu queria – Er... Se eu... Fizer alguma coisa... errada... liga não, tá? :$
Pedro: Você é perfeita demais pra fazer algo errado, vida. – ele sorriu e eu corei.
Ele sorriu novamente, apertando a minha bochecha, depois me abraçou, sussurrando ao meu ouvido.
Pedro: Se você não quiser mais, é só falar, que eu paro, tá linda?
Carol: Você não quer? – eu corei, com o queixo apoiado no ombro dele.
Pedro: Claro que eu quero, princesa. Mas eu não quero te machucar, ou te forçar a algo que você não queira...
Carol: Mas eu quero, Pedro :}
Pude sentir ele sorrindo, então ele me apertou ainda mais forte, num abraço gostoso. Eu me senti completamente relaxada, sem qualquer medo. Ele voltou a me olhar nos olhos, então me beijou, de um jeito lindo *-* Ele fazia carinho no meu rosto, nos meus cabelos. Mais uma vez nós nos beijamos, e eu senti suas mãos em minhas costas, desfazendo as cordinhas do vestido. Ele parou um instante, me olhando nos olhos, como se me perguntasse se podia fazer aquilo. Eu voltei a beijá-lo, então ele continuou.
Quando finalmente ele desfez o nó, eu senti ele puxando lentamente o vestido, então eu deixei que ele o tirasse de mim, erguendo um pouco mais os braços. Ele olhou meu corpo com um sorriso lindo, num misto de desejo e amor :$ Eu também sorri, meio corada, então segurei a barra da camisa dele, ajudando-o a tirá-la. Eu não sabia ao certo se era assim que se fazia, mas já que ele tirou o meu vestido, eu ia imitá-lo ( tipo primeiro beijo :B ).
Ele deixou que eu tirasse sua camisa, me ajudando assim como eu fiz. Ele estava ainda mais lindo que o normal, e sua pele tinha um cheiro que me chamava *-* Ele sorriu, voltando a me abraçar.
Desta vez ele foi desfazendo o nó da parte de cima do biquíni :$ Eu fiquei roxa, só de imaginá-lo vendo meu seios :O Assim que ele tirou, continuou abraçado a mim ( acho que esperando eu me acostumar com a idéia :l ), dando leves beijinhos no meu ombro. Eu senti toda a minha pele se arrepiar, ao sentir o toque da pele dele nos meus seios, que se enrijeceram :$
Ele me deitou lentamente, sem desviar seus olhos dos meus. Assim que eu me deitei, ele foi beijando meu pescoço, até chegar aos meus seios. Ele variava entre beijos, mordidas leves e chupões :$ No começo eu quis me afundar num buraquinho e sumir, mas com o tempo a sensação foi se tornando boa, e melhorou cada vez mais. Eu fechei os olhos, sem conseguir mais prestar atenção ao que acontecia ao meu redor.
Ele foi beijando meu corpo todo, até chegar aos meus pés, onde deu uma leve mordida no meu dedinho, me fazendo dar um pulo de susto, e nós acabamos rindo :}
Ele foi voltando lentamente, até parar na parte de baixo do biquíni :s Eu senti meu corpo se arrepiar mais uma vez, com o simples toque dele na minha pele, então ele se deteve um pouco, beijando a minha barriga. Eu estava morrendo de medo, sentindo que a tal da hora H estava se aproximando D: Ele tirou a parte de baixo do meu biquíni, depois veio subindo, beijando minha barriga, meus seios, meu pescoço, até alcançar minha boca. Ele me deu mais um beijo, e outro, e outro *-*
Pedro: Só um minuto, amor. – ele disse ao meu ouvido, depois saiu da cama.
Alguns segundos depois ele voltou. Nu, desta vez ;9 Ele se deitou sobre mim, tomando todo o cuidado possível para que eu não encostasse em algum outro lugar... :$

"Tudo bem, essa é a hora", eu pensei. Ao contrário do que eu pensei antes, senti meu corpo se relaxar. Eu o abracei, esperando pra ver o que iria acontecer.
Ele também me abraçou, detendo-se por um bom tempo no meu pescoço, dando beijinhos e mordidas. Depois ele me olhou nos olhos, meio sério.
Pedro: Eu te amo, e quero que isso tudo seja perfeito pra você... – ele me deu um meio sorriso, acho que esperando que eu o tirasse de cima de mim e saísse correndo feito doida.
Carol: Eu tenho certeza de que vai ser :} – eu mal conseguia falar, com tantas sensações me rodeando.
Ele sorriu, olhando pra minha boca, depois pros meus olhos. Eu continuei 'preparada', esperando a hora H aparecer logo. Ele se distanciou de mim por mais algum tempo, enquanto eu ouvia barulho de plástico, depois voltou, me dando um beijinho no pescoço.
( mensagem subliminar: eles usaram camisinha ;D IHEOHIEHOEIHOEIEOI')
Ele afastou um pouquinho minhas pernas, olhando sempre pros meus olhos, pra ver qual seria a minha reação. Depois se encaixou entre elas, parando alguns segundos. Eu voltei a abraçá-lo, e ele retribuiu, me apertando levemente contra seu corpo. De repente senti ele se pressionar contra o meu corpo. Algo doía, eu não sabia dizer ao certo. Era estranho, mas ele parecia entrar dentro de mim :O
Pedro: Ta doendo, meu anjo?
Carol: Er, acho que sim... – ele sorriu, pressionando-se ainda mais devagar contra mim.
Eu não sentia DOR ao certo. Era um misto de dor e uma sensação boa, que aumentava cada vez mais. Ele parou por algum tempo, me dando vários e vários beijinhos. Com o tempo aquela 'meia-dor' que eu sentia passou, e eu me relaxei mais ( o máximo que se pode relaxar numa 'situação' dessas :s ). Ele começou a se 'movimentar', enquanto aquela sensação boa ia aumentando cada vez mais.
Era estranho :O Era como se eu sentisse vontade de fazer xixi, mas não precisasse ao certo :$ HIEOHEIHOEI' Por fim aquela sensação boa aumentou bastante, me fazendo ficar 'surda' por alguns instantes. Eu parecia voar. Ao mesmo tempo que eu sentia meu corpo se relaxar, via o do Pedro fazendo o mesmo. Ele sorriu, me abraçando forte, afundando o rosto no meu pescoço. Eu sorri, sem nem saber ao certo o por que.
Carol: Pedro...
Pedro: Oi, meu anjo? – nós dois tínhamos as respirações meio ofegantes, sorrindo.
Carol: Acabou?
Pedro: Aham. – ele sorriu, de um jeito muito fofo, depois me deu um beijinho – Você gostou?
Carol: Er... Aham :$
Ele sorriu de novo, depois me deu um beijinho na ponta do nariz.
Pedro: Eu te amo, sabia? *-*
Carol: Eu sinto... :} – eu estava quase pegando no sono. Senti apenas ele me dar um beijinho na testa, depois me cobrir com o edredom e me abraçar *-*

AIIII KIII LINDOOO.
será que é assim mesmo? o.O HASHAS
haa não importa foii muito fofo.
o pedro realmente sabe como tratar uma mulher.
*__*//♥ euu quero um pedor meninas, me dêem um de presente? ^^

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 30

Quinta-feira, O9:3O.
Pedro: Bom dia? – ele se deitou delicadamente ao meu lado, me fazendo sentir seu cheirinho gostoso *-*
Carol: Bom dia, amore. – eu sorri – Que horas são?
Pedro: Umas nove e pouco. :)
Carol: Hm, por quê me acordou tão cedo?
Pedro: Cedo? SHAUSHAUSAHSUH'
Carol: Tá... Não TÃO cedo... Mas podia ter esperado mais um 'cadim', né? :)
Pedro: HSUASHAUSHA' Ahaaam. – ele sorriu e beijou meu ombro – Ta afim de curtir o dia hoje? :)
Carol: Claro *-*
Pedro: Beleza. Vamos então! :D
Eu me ajoelhei na cama, mostrando que ainda estava de pijama.
Carol: Aham ¬¬'
Pedro: Te espero lá em baixo em 4O minutos. Te amo! *-* – ele sorriu, me deu um selinho e saiu, todo lindo *-*
Eu me levantei, corri pro banheiro e tomei um banho rápido. Depois saí, peguei um vestidinho branco e um biquíni rosa, depois peguei um chinelinho branco e minha bolsa. Passei um pouco de protetor solar e um perfuminho leve :) Peguei as chaves, tranquei o quarto e desci. O Pedro estava lá no saguão, sorrindo pra mim com os braços abertos, lindo *-*
Carol: Demorei? :)
Pedro: Nem :D Vamos? *-*
Carol: Claro, amor :} Pra onde?
Pedro: Segredo ;D – ele piscou pra mim e me puxou, sorrindo.
Carol: Pra variar, né? – eu fiz pose e ele riu, me dando um selinho.
Saímos do hotel e demos de cara com um Jeep, daqueles bem praieiros, muito massa *o* Ele abraçou minha cintura até chegarmos lá, depois me soltou e abriu a porta pra mim *-*
Pedro: Pronta?
Carol: Sempre! :D – nós sorrimos e ele beijou a minha testa.
Entramos no carro e o Pedro ligou o rádio, que começou a tocar "Vem buscar o que é teu", Inimigos da HP *-* Ele olhou pra mim, me deu um sorrisinho tentador e uma piscadinha :} IHOEHIEOHIEOHI' Eu sorri também, cantando junto com a música.
Pedro: Juro não me canso de esperar. Vamos comemorar, hoje é um grande dia! ♫ :*
Ele dirigiu rumo á cidadezinha que tinha perto dali, durante quase uma hora, até chegar ao outro lado da praia. Ele desceu, deu a volta no carro e me ofereceu a mão, pra que eu pudesse descer também. Eu aceitei e ele sorriu, me guiando em direção ao mar, onde havia um barquinho bem bonito. Nós subimos e logo em seguida ele pegou os remos, virando-se de frente pra mim.
Carol: Deixa que eu ajudo! :) – eu me ofereci pra pegar o outro remo e ajudá-lo, mas ele apenas sorriu e desviou.
Pedro: Magina, princesa. Hoje é o seu dia :)
Carol: O meu dia?
Pedro: Aham. Hoje você só vai curtir, deixa que eu te faço feliz! – ele fez carinho na minha bochecha depois voltou a remar, lentamente.
Eu fiquei sentada, na ponta do barquinho, debaixo de um guarda-sol, olhando pra ele. Ele apenas sorria pra mim, mandando beijinhos, vez ou outra. Parecia aqueles filminhos de época, onde a menina fica toda 'pomposa' debaixo do guarda-sol e o menino dá uma de cavalheiro, se matando debaixo do sol *-* HIEOHIEOHIEOHEI'
Depois de mais algum tempo, nós chegamos a uma pequena ilha, onde tinha uma casinha, lá ao fundo. Eu olhei pra ele sem entender, então ele desceu do barco e me puxou pela mão, enquanto eu me descabelava com o vento.
Pedro: Sabia que você ta linda assim? – ele sorriu pra mim, enquanto eu virava o boné dele pra trás, deixando á mostra uma gota de suor :o
Carol: HSUAHSUASHUAH' Você também! – eu apertei as bochechas dele e ri.
Pedro: Você sabe que eu te amo, né, gatita? :}
Carol: Oun *-* Eu sei :} – nós nos abraçamos – Você sabe que eu te amo, gatito?
Pedro: Voce sabe que eu sinto *-* – ele sorriu, me dando um beijo na testa – Hoje eu só vou curtir VOCÊ! *-*
Carol: Eu? :$ SHAUSHASUAH'
Pedro: Aham. Hoje o dia é nosso, só nosso. Sem ninguém pra atrapalhar, falar, encher o saco ou chamar pra almoçar :D – nós nos abraçamos e ele riu.
Ele me soltou e sorriu, andando pela areia enquanto puxava minha mão. Nós fomos andando por uma pequena trilha, até chegarmos a um jardim, nos fundos da casa, enooorme *-* Nós fomos andando, com os pés na grama verdinha :} até chegarmos a uma árvore bem grandona, com uma toalhinha colorida estendida no chão.
Carol: Você já tinha tudo pronto, espertinho?
Pedro: Nem tudo. Faltava a pecinha mais importante, a mais lindinha :} – ele me deu um selinho e riu – Eu te amo, minha baixinha *3* – ele fez 'cara de gatinho', liiindo *o* HEOIEOHEIHOEHIEOHIE'
Eu apertei as bochechinhas dele, fazendo com que elas ficassem um tanto vermelhas, deixando-o ainda mais gatinho *-*
Ele sorriu, me fazendo cócegas :$ Eu tentei desviar, mas ele me pegou em cheio, fazendo com que eu me contorcesse de tanto rir.
Carol: AAAAAAH, PAARAAA! – eu consegui me soltar dele, correndo pra longe – UAAHSUAHSAUSHAUH'
Pedro: Tá correndo de mim, amor? :3 – ele fez carinha de santo e riu – 'Carece' não... SAUHAUSHAUSHA'
Carol: Ahaaaam, HSAUSHAUSHAU'
Eu fui correndo o mais rápido que eu pude, até alcançar a areia, enquanto ele vinha atrás de mim, gritando meu nome e rindo. Finalmente cheguei ao mar, entrando rápido na água :D Acabei não conseguindo mais correr e caí na água, pra variar a minha sorte --'
Pedro: Carooool?? – ele entrou no mar, rindo feito bobo :x
Carol: Dá pra parar de rir de mim? --'
Pedro: Desculpa amor... Mas foi tão... hilário... SSHUAHSUAHSUASH'
Carol: Sei ¬¬'
Ele veio até mim, me abraçando. Eu o abracei também, esquecendo da raivinha que antes eu sentia... Ele deu um leve beijinho na minha bochecha, depois me olhou, com um sorriso lindo, cheio de amor.
Pedro: Desculpa rir de você, amor. É que tudo em você fica tão lindinho, tão natural, que é impossível não parar pra ver :} – ele tocou meu queixo com a ponta dos dedos – Eu amo você, minha vida! *-*
Carol: Eu é que te amo! – eu segurei o rosto dele entre as duas mãos, depois dei um selinho nele, que fez um biquinho fofo *-*
Ele enlaçou a minha cintura, enquanto eu abraçava seu pescoço. Nós ficamos por um bom tempo olhando um nos olhos do outro, até que nos beijamos. Ele sorriu, me pegou pela mão e foi me puxando pra fora do mar. Nós fomos andando á beira mar, em silêncio, ainda de mãos dadas.
Depois de algum tempo ele quebrou o silêncio e sorriu, olhando pra mim.

Pedro: Já deve ser hora de almoçar. Vamos comer?
Carol: Onde? a.a
Pedro: Lá na casa, linda :) – ele me abraçou os ombros e sorriu, enquanto nós íamos para a casa.
A casa era linda, no estilo daquelas casinhas gostosas de praia. Ela era de madeira, toda branca e cheia de redes e sofás na varanda. Nós subimos as escadinhas, depois ele abriu a porta pra mim *-*
Por dentro a casa era ainda mais fofinha, parecia com os quartos do hotel que a gente estava, só que era mais bonita e decorada de um jeitinho lindo :}
Carol: Uau *o*
Pedro: Gostou da nossa casinha, princesa? – ele me abraçou por trás e sorriu.
Carol: Nossa?
Pedro: Aham :) A partir de hoje ela é o nosso cantinho, o nosso ninho :}
Ele falou 'ninho' de um jeito tão bobo, que eu não me aguentei e ri. Ele ficou de frente pra mim, com uma carinha de indignação.
Pedro: Você ta rindo do nosso cantinho, Caroline?
Carol: Não, amor :D To rindo desse seu 'ninho'... HSUAHSUAHSAUSHA’
Pedro: Fala sério... :/
Carol: SHUAHAUHASUHSA' Menino bobo... – eu enlacei o pescoço dele e sorri, beijando-o com carinho.
xxxxx: Posso servir o almoço, seu Pedro?
Uma senhora de uns 6O anos, muito fofinha *-* apareceu na nossa frente, sorrindo pra nós dois. O Pedro me soltou e sorriu, virando-se pra ela.
Pedro: Maria *-* – ele sorriu, me puxando pra mais perto – Maria essa é a Carol, a mulher da minha vida. Carol essa é a Maria, a cozinheira da minha vida – nós sorrimos uma pra outra, depois nos abraçamos – Você tem que experimentar a comida da Maria, Carol. É a melhor *----*
Maria: Ah, que isso seu Pedro :$
Pedro: Que isso nada, Maria. – ele foi até ela, dando-lhe um beijinho na testa – A sua comida é perfeita. – ela corou, abraçando a cintura dele.
Maria: Bom, já que você é a mulher da vida dele, tem que provar da comida da cozinheira da vida dele :D
Carol: Com certeza *-* – eu já estava sentindo um cheirinho delicioso vindo da cozinha, então me rendi logo :}
Nós nos sentamos á mesa, e logo a Maria veio, parecendo uma bonequinha, trazendo a comida. Realmente, era a melhor *-* Eu e o Pedro almoçamos, enquanto ela cuidava do jardim no quintal. Depois que nós terminamos, ela se ofereceu para lavar a louça, mas o Pedro a abraçou, dando um beijinho em sua bochecha.
Pedro: Magina, Maria. Pode deixar que eu lavo essa louça :) Pode voltar pra sua casa, que eu cuido da casa e da Carol :}
Maria: Eu vou então :) Adorei te conhecer, dona Carol :D – ela nos olhou com uma carinha divertida, depois nos deu uma piscadinha – Divirtam-se ;D
O Pedro riu, dando um beijinho na testa dela. Eu a abracei, e ela me olhou carinhosamente.
Maria: Seu Pedro é boa pessoa, viu? – ela apertou minha bochecha e sorriu – E eu sei que você também é :} Espero ver vocês aqui mais vezes :D
Eu sorri, enquanto ela ia embora. O Pedro me abraçou por trás, e nós dois ficamos olhando ela seguir pela trilha, até um barco que estava ancorado ali perto.

AMANHÃ TEM MAIIS
o que será que vaii ter mais de fofo
com esses pombinhos. *__*

domingo, 7 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 29

Pedro: Você é linda.
Carol: Eu sei SHAUSHAUSHAUSHA' – eu dei um sorrisinho convencido pra ele e ri, então ele ameaçou me fazer cócegas, e eu saí correndo, pra que ele não me pegasse.
Pedro: Cara, até convencida você me seduz... *-* SUAHSAUSHAUH' – ele disse, enquanto corria atrás de mim pela areia.
Carol: Eu sempre te seduzo, moleque!
Eu tentei correr mais rápido que ele, mas eu estava com uma rasteirinha irritante, e ele estava descalço --' Resultado: ele conseguiu me alcançar, pulou em cima de mim e nós caímos na areia, sujando todo o meu cabelo :/
Pedro: E agora, convencida?
Carol: Agora eu te mato, Pedro. Olha só o meu cabelo! – ele olhou pro meu cabelo e riu, de um jeitinho fofo.
Pedro: Que massa, você ta loira! :)
Carol: Não é massa não, besta. Lavei o cabelo hoje! :/
Pedro: Ah, linda. Eu lavo ele pra você, pode deixar! ;D
Carol: HSAUSHASUHASAHS' Sério? *-*
Pedro: Aham ^^
Carol: Hm. Vou cobrar!
Eu sorri pra ele, que me olhou por alguns instantes, encantado. Por fim nos beijamos novamente, praticamente enterrados na areia \o/
Pedro: Eu te amo!
Carol: Eu também *-*
Nós ficamos por um tempo assim, até que o Bruno chegou correndo, tentando jogar areia em nós dois
Carol: Ai, mata ele, Pedro --'
Pedro: Posso? *-*
Carol: Claro, amor *--*
Ele se levantou da areia e saiu correndo atrás do Bruno, que corria feito doido pra dentro d’água. Por fim, o Pedro acabou pegando ele, derrubou ele dentro da água e fez ele rolar na areia, se sujando todo. \ / Ele voltou todo sorridente, me ajudou a levantar e sorriu.
Carol: Meu herói! *o*
Pedro: HSAUSHAUSHAUSHAUSHAU' Minha donzela!
Ele me deu um abracinho, e nós ficamos olhando o Bruno parecendo um porquinho, entrando no mar pra se limpar da areia. HIOEOHIOEHIEI' Ê menino que me envergonha... ;x
Passamos a tarde toda brincando no mar, todos nós. Os mais crianças éramos eu e o Bruno, que desde pequenos fantasiávamos brincadeiras de tardezinha, á beira mar *-* Todos riam da gente, enquanto nós dois fazíamos castelinhos de areia :B HIOEIEOIEOHIOEHI'
Carol: Man, eu sempre sonhei fazer isso na praia *----*
Bruno: Né. Olha que massa o meu, Carol *-*
Pedro: Oun. Ti fofo, zenti! *-* SHUASHAUSAHUSAH'
Mari: Olha que lindinhos que eles são, Pedro! *u*
Ain, me diverti *---* Apesar daquelas duas mulinhas enchendo o saco, deu pra gente ser feliz :D Voltamos para o hotel umas 6:3O, quando começava a escurecer.

Voltei sozinha pro meu quarto ( o Pedro tava batendo papinho com o Bru e o Matheus ), e assim que entrei já tropecei em nossas malas :@' "Droga, melhor arrumar isso logo, antes que essas malas engulam o quarto", pensei. Então peguei as malas e as roupas que haviam caído pra fora delas e joguei sobre a cama. Dobrei cada uma delas com toda a delicadeza possível, depois as distribuí pelas gavetas do quarto. Quando terminei, fiz questão de pegar meus perfumes e os do Pedro e por num só cantnho *-* ( ta, é besta :B )
Depois daquele ritual meio doido, decidi tomar um banho, afinal, eu havia passado a tarde toda brincando na areia Peguei um shampoo de açaí que eu amo *-* e fui pro banho. Liguei as torneiras -' e entrei, tomei um banho demoradíssimo e saí, cheirando a açaí *---* Já devia ser umas sete ou oito da noite, e como eu estava bem cansada, decidi deitar e dormir. O Pedro ainda não havia chegado, mas mesmo assim decidi não esperar Deitei e dormi :D Acordei um tempo depois, sentindo beijinhos na nuca :9 Eu abri os olhos e vi que era o Pedro, deitado atrás de mim, abraçado comigo *-*
Carol: Isso é bom...
Pedro: Te acordei, amor? SHUASH'
Carol: Aham :) Faça isso mais vezes *-*
Pedro: HSUASHAUSHAUSH' Pode deixar! – eu me virei de frente pra ele e ele sorriu – Cheirinho bom que você tem, paixão.
Carol: Eu? Magina... :$ – ele se aproximou de mim, cheirando meu pescoço, provocando arrepios na minha pele.
Pedro: Tem sim. Um cheirinho seu, de mais ninguém. – eu olhei pra ele, sem saber o que responder Ele apenas sorriu pra mim, depois me deu um selinho e levantou.
Pedro: Você não quer comer?
Carol: Que horas são? – eu me sentei na cama, esfregando os olhos.
Pedro: Sei não... Umas nove e pouco :)
Carol: Nossa, achei que já era de madrugada --'
Pedro: Né não, dorminhoca. SUAHSAUSHAUSH' Anda, vamos descer! :)
Carol: Espera, deixa eu por uma roupa. – eu ainda estava de roupão e lingerie
Pedro: Tudo bem. :) – ele saiu de perto da cama e foi até o banheiro.
Eu me levantei e fui até a cômoda á frente, e tirei um shortinho e uma bata da primeira gaveta. Antes de me vestir, eu fui até a penteadeira, onde estavam nossos perfumes, e peguei um suave, e passei um pouquinho atrás das orelhas. Quando me virei pra pegar as roupas dei de cara com o Pedro, encostado na porta do banheiro, me olhando sério.
Pedro: Você é linda! :)
Carol: Er... – eu ainda estava de lingerie, SÓ de lingerie, sem reação alguma – Não era pra você fazer isso :$
Pedro: Isso o quê?
Carol: Me ver... Assim... :$
Pedro: SHUAHSAUSHUASH' Eu já disse que você me seduz? *-*
Ele saiu da porta do banheiro e veio até mim, me cobrindo de novo com o roupão. Eu achei lindinho o que ele fez, então dei um beijo nele. Ele retribuiu o beijo, me abraçando e fazendo carinho nos meus cabelos. Eu o abracei mais forte, e ele apenas sorriu, se afastando de mim.
Pedro: Eu te amo! :) – ele me deu um selinho e foi até a porta – Te espero lá em baixo! – depois saiu.
Eu me troquei rapidamente, penteei os cabelos, peguei as chaves e desci. Quando cheguei lá em baixo, vi que algumas pessoas ainda estavam nas mesas, comendo. Eu fui andando entre elas, até finalmente ver o Pedro numa das ultimas, olhando pra uma TV á sua frente. Eu sorri, indo até ele.
Carol: Vai jantar também? :)
Pedro: Aham. To morto de fome.
Carol: HSAUSHAUSAH' Onde você estava?
Pedro: Eu?
Carol: Enquanto eu dormia...
Pedro: Ah, tava no quarto do Matheus.
Carol: Hm :)
Ele sorriu, e logo depois chegou o garçom, trazendo consigo dois pratos de batatas fritas *--*
Pedro: Desculpa, amor. A comida já acabou...
Carol: SHAUSHASUAHSH' Tem problema não. Você sabe que eu AMO batata frita *-*
Pedro: Mas isso te 'sustenta'?
Carol: Se for um monte, sim...
Pedro: SHAUSHAUSHAUSHAHSUAH'
Nós ficamos lá, comendo e falando besteiras, até que chegaram a Mari e o Bru, abraçadinhos *-*
Bruno: Oun. Como vocês adivinharam? – ele deu um sorrisinho e pegou duas batatas do MEU prato, dando uma na boca da Mari *-*e comendo a outra :@
Carol: Dá pra tirar as patinhas das MINHAS batatas? --'
Bruno: Beleza... – ele fez cara de medo e sentou do lado da Mari.
Carol: Brigaada! *--*
A Mari abraçou ele feito criancinha, enquanto o Pedro desfazia a minha raiva com um selinho *-*
Mari: Povo bobo...
Carol: HSUASHAUSHAUSH' Nada a ver, cunhaaaaada :}
Ela riu, então pegou uma batata frita do MEU prato e colocou na boca do Bruno --'
Carol: Eu mereço? ---' – eu olhei pro Pedro fazendo bico, então ele deu um sorrisinho perfeito, pegou uma batata do prato dele e pôs na minha boca *-*
Pedro: Eu te dou a minha, linda. Deixa esses dois pra lá :) – ele se virou pra eles e mostrou a língua, depois riu.
Bruno: Deixa esses dois pra lá, nada. Eu sou o seu irmão mais velho, neném :D Tudo o que é seu, é meu! ;) – ele pegou mais uma batata do meu prato e pôs na boca.
Carol: SUHASUAHSUAHS' Até que você é engraçadinho – eu mostrei a língua pra ele, e nós rimos.
Bruno: É claro que eu sou! :}
Nós ficamos no restaurante durante um bom tempo, voltamos e já era mais de meia noite, todos rindo de uma piada besta do Bruno :D
Eu e o Pedro entramos no quarto, rindo feito bobos, até deitarmos na cama e dormirmos, abraçadinhos *--*
No outro dia acordamos tarde e fomos almoçar num restaurantezinho da cidade. Passamos a tarde toda passeando por lá, comprando lembrancinhas e tirando fotos. No decorrer da semana, fizemos vários passeios, indo pra todos os lados, tirando fotos até do vento

Amanhã tem maiiis gentee.
GRANDES EMOÇÕES VINDO PELA FRENTE...
espereeem....
beijoo.
comenteeeeem.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 28

Carol: Não adianta, amor :l Você ainda tá DILIÇA! ;9 – eu desfiz a cara séria e dei uma piscadinha pra ele, fazendo com que ambos nos dobrássemos de tanto rir.
Nos viramos de frente um para o outro, ele enlaçando minha cintura e eu abraçando seu pescoço, e, com um sorrisinho ele me beijou *-* Ficamos um bom tempo ali parados, nos beijando e abraçando, até que fomos indo involuntariamente para a cama. O beijo dele era suave, mas 'de pegada'. Ele acarinhava os meus cabelos, enquanto apertava um pouco mais a minha cintura contra si. Eu senti algo bom dentro de mim. Não sei, era algo diferente, eu me sentia corajosa, com toda a força do mundo *o*
Era estranho eu, justo EU, me sentir daquele jeito numa 'situação' daquelas. Em outras épocas eu já estaria tremendo, suando. Mas não, eu não me sentia assim. Retribuí o beijo dele com o mesmo amor e a mesma intensidade *-* Era estranho perceber que aquele simplesmente era o momento 'certo'... Mas eu sabia... :}
Ele parou por uns instantes e terminou o beijo com um selinho, me olhando sério. Eu sustentei seu olhar, sem medo algum desta vez. Ele me olhou com aquela mesma carinha que fazia das outras vezes, tipo "Você quer mesmo?", ainda sério. Eu apenas sorri, livre de qualquer medo que eu já havia sentido antes. Mantive esse sorriso feliz, olhando dentro dos olhos dele, e essa foi então a vez dele de me dar um sorriso lindão *-*
Pedro: Você sabe que eu te amo? :}
Carol: Sei :B – eu mordi levemente o lábio inferior dele, fazendo com que me desse outro sorriso – Você sabe que eu te amo? :}
Pedro: Eu sinto. – ele fechou os olhos e aproximou sua cabeça do meu peito, fazendo com que ambos fizéssemos silêncio e apenas escutássemos as batidas do meu coração *-*
Meu coração batia rapidamente feliz contra o meu peito, me fazendo sorrir involuntariamente. Ele se levantou, voltando a me fitar, com um brilho diferente nos olhos.
Pedro: Você é perfeita! *-*
Carol: Você é meu tudo! *-* – ele continuou me olhando, com um certo brilhinho nos olhos *u*
Pedro: Você confia em mim, vida *-* – ele sorriu, me fazendo estremecer.
Carol: Mais que tudo.
Ele voltou a me olhar com um sorriso lindo, até que foi se aproximando lentamente de mim, tocando por fim seus lábios nos meus. Eu senti uma alegria incomparável tomar conta de mim, me fazendo sorrir em meio ao beijo :B Mais uma vez ele terminou o beijo com um selinho, então me pegou no colo olhando fixamente nos meus olhos, me deitou sobre a cama fofinha e me beijou.
Eu sentia que estava pronta pra fazer amor com o homem que eu amava :o e que eu tinha certeza que me amava também. A cada movimento, cada toque dele na minha pele, me fazia sentir uma alegria ainda maior, parecia que o amor que eu sentia por ele inchava dentro de mim.
Porém, acabando com toda a magia possível no universo, ouvimos alguém bater á porta, e nessa hora paramos, estáticos
xxxx: Serviço de quarto. Seus amigos pediram para que eu os avisasse de que o almoço está servido :)
Nós ficamos em silêncio por um longo tempo, enquanto a mulher aguardava uma resposta, do lado de fora do quarto.
Pedro: T-tudo bem, obrigada :s
Ouvimos seus passos se distanciando do quarto, então ele olhou pra mim. Eu olhei pra ele aflita, com o coração aos pulos, como se ela tivesse entrado e nos pego no flagrante
Carol: É melhor nós dois irmos :$ – eu me levantei rápido, acabando com qualquer restinho de clima que pudesse ter restado.
Pedro: É. Você tem razão
Ele voltou para o banheiro com uma bermuda e uma regata e se vestiu rapidamente. Voltou com os cabelos ainda úmidos, passando a mão delicadamente por eles.
Eu peguei as chaves do quarto e nós saímos, eu tranquei a porta e nós descemos até o salão de mãos dadas. Eu não conseguia sequer olhar pra ele, tamanha era a vergona que eu tinha :$ Quando chegamos todos nos olharam, com sorrisinhos.
Bruno: Até que enfim, eu já ia morrer de fome --'
Carol: Morreu? *-*
Bruno: Não
Carol: ---'
O Pedro puxou uma cadeira pra que eu pudesse me sentar *-* e se sentou ao meu lado. Nesse momento nossos olhares se cruzaram, e eu corei, morta de vergonha, ao lembrar da nossa tentativa frustrada alguns minutos antes :$ Ele percebeu que eu estava com vergonha e tentou sorrir, mas corou também. Ficamos apenas nos olhando por um tempo, até que minha atenção foi desviada pra Marina, que me cutucava por baixo da mesa.
Eu olhei pra ela, que me perguntava subliminarmente o que havia acontecido entre nós dois. Eu disfarcei, dei um sorrisinho pra ela, me levantei e fui em direção ao banheiro. Alguns minutos depois ela veio atrás de mim, com uma cara de interrogação:
Mari: E então, o que vocês fizeram? *o*
Carol: Não fizemos – eu me sentei numa privada, logo após me certificar de que não havia mais ninguém com a gente.
Mari: Hm, e estavam tão vermelhos por quê?
Carol: Justamente por isso :$
Mari: Não entendi, beijinho :* – ela se encostou na pia, olhando pra mim.
Carol: Nós íamos fazer. Quer dizer, rolou aquele clima, sabe...
Mari: Você não me disse que ainda tinha medo?
Carol: E tenho! Mas na hora, juro que me senti completamente preparada.
Mari: Então...
Carol: Então que eu disse isso a ele, e nós íamos fazer. Só que daí aquela mulher que vocês mandaram bateu na porta e a gente parou D:
Mari: Mentira!
Carol: Sério...
Mari: Droga. Eu falei praquele idiota do Bruno deixar vocês em paz, mas quem disse que ele me ouve?
Carol: HSUAHSAUSHAUSH' Tá parecendo uma esposa falando do marido, de vinte anos de casamento...
Mari: HSAUHSAUSHUASH' Ai, só você, Carol...
Ela me olhou sorrindo, e eu me lembrei do Pedro. Devia ser a décima vez que eu o deixava na mão, e ele sempre era compreensivo comigo :$
Carol: Isso dói, Má?
Mari: Isso o quê?
Carol: Ah, você sabe. Nos meninos... – eu corei – Dói "não fazer"? :$
Mari: Ah, não sei, amiga. Tem caras que dizem que dói muito, mas eu acho que é chantagem, só pra obrigar a guria a fazer.
Carol: Você já fez com o Bruno?
Ela engasgou, vermelha.
Mari: E-eu e o Bruno? Não... Quer dizer, ele me tenta (6)... Mas eu ainda acho que é muito pouco tempo, não sei se posso confiar plenamente nele, sabe?
Carol: Sei... Já comigo é o contrário. Temos um bom tempo juntos, eu sei que posso confiar a minha vida á ele, mas...
Mari: Mas nunca dá certo...
Carol: SHAUSHAUSHAH' É... :$
Eu fui até ela, que segurou meus ombros e sorriu, olhando nos meus olhos:
Mari: Amiga, fica tranqüila. Vai chegar o dia, vai chegar a hora, vai chegar a coragem... Mas no momento certo! Isso nem você nem o Pedro podem mudar... Relaxa! :)
Eu sorri, era impressionante como ela sempre conseguia me acalmar. Ela também sorriu, me abraçando bem forte. Eu agradeci a Deus por ter posto aquele ser tão maravilhoso na minha vida, aquele anjo, que sabia como me deixar bem *--*
Algum tempo depois nós voltamos á mesa, que já estava servida, só aguardando nossa chegada. Eu sorri timidamente para o Pedro, e ele retribuiu, me dando um selinho em seguida. Finalmente almoçamos, pra alegria do Bruno Depois fomos todos para a praia, pra curtir aquele lugar tão lindo.
Eu fui andando lentamente, olhando pro horizonte, até que alguém tocou na minha mão, me fazendo dar um pulinho pro lado.
Pedro: Te assustei? :B
Carol: Assustou :$ – eu voltei a ficar vermelha ao olhá-lo nos olhos.
Pedro: Por que você tá assim?
Carol: Assim?
Pedro: Assim, com vergonha de mim. É pelo que aconteceu? – ele parou logo á minha frente, me
obrigando a manter seu olhar.
Carol: Er... É. Quer dizer... eu tô com vergonha pelo que a gente fez, não sei explicar. Desculpa, amor... – eu voltei a andar pela praia, com ele ao meu lado.
Pedro: Não se desculpa, minha linda. O erro foi meu.
Carol: Seu? Que é isso, amor.
Pedro: Era a sua primeira vez. Eu não podia fazer amor contigo, e depois sair pra almoçar, feito um moleque --'
Eu olhei pra ele sem entender. Não era isso que ele queria? :/
Pedro: A sua primeira vez tem que ser especial, por que você é especial. Tem que ser linda, porque você é linda. Tem que ser inesquecível, porque você é inesquecível. E tem que ter todo o amor do mundo, porque é isso que você me faz sentir, vida!
Eu olhei pra ele, que sorria pra mim, feliz. Meus olhos se embaçaram um pouco, com a emoção de ouvi-lo dizer aquilo. Mais uma vez eu constatava: ele era perfeito *-*
Carol: Pra mim, basta ser contigo, amor.
Pedro: Eu te amo, vida. E quero que cada momento que passemos juntos seja perfeito!
Eu sorri, com uma pequena lagrima de felicidade rolando pelo meu rosto, enquanto nós nos aproximávamos um do outro. Quando tocamos nossos lábios, senti novamente como se o amor que eu sentia por ele infamasse dentro de mim. Ele enlaçou minha cintura, e eu lhe abracei o pescoço. Após terminarmos o beijo com um selinho, ficamos assim, unidos, com as testas coladas e os olhos fechados. Durante longos minutos ficamos assim, ligando nossos pensamentos um ao outro. Depois abrimos os olhos ao mesmo tempo, provocando sorrisos um no outro.


AMANHÃ TEM MAIIIS
olhaa gente sempre que posso estou akii.
pq o SENAI já começo aii fica dificil
postar sempre.. MAS TOH AKIII
é tah ótimoo né?
o Pedro é muito fofo msm.//