domingo, 31 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 25

Pedro: Sabia que você ta linda, com essa cara de praieira?
Carol: Cara de praieira?
Pedro: É. Ah, sei lá o nome. Tipo hippie que toma banho, ou algo no estilo. ;)
Carol: Hippie que toma banho? SHUASHAUSHASUHASUAHSUAHSAUHS' Ai, cada coisa, Jesus... :}
Pedro: E aí, já viu a família?
Carol: A família?
Pedro: O novo casalzinho...
Carol: Mentira! *o*
Pedro: Sério!
Carol: Aaai, Jesuuuuuuus, vamos lá, Pedro! – eu fiz menção de correr, mas ele me segurou.
Pedro: Ah, qualé, Caroline. Vai me dizer que você vai atentar eles no primeiro dia de namoro?
Carol: Tá, chatice O que eu faço, então?
Pedro: Quieta o fogo e vem comigo! – ele puxou a minha mão e foi me levando em direção ao outro lado da praia.
Carol: Beleza, chefão :) Me carrega!
Ele me olhou, sorrindo, então se abaixou, pra que eu pudesse subir em suas costas. Eu subi, mordi o pescoço dele e ele riu.
Pedro: Êêê, menina pervertida!
Carol: Eeeeu? Fala isso não, guri!
Ele foi correndo pela areia, com aquela ventania na nossa cara. IEHOHIEOHEIHOEI’ Quando finalmente ele parou, nós estávamos em uma gruta, dentro de algumas pedras. A água era azul-celeste, perfeita, com alguns peixinhos coloridos nadando no fundo *-*
Carol: Cara, um dia eu descubro que acordo é esse que você tem com Deus...
Pedro: Eu?
Carol: Claro. É cada lugar lindo que você me carrega, que eu desconfio que é encomendado...
Pedro: SHAAUSHAUSHAUHA' Tá, Caroline. Encomendei tudo! :D
Carol: HUm.
Ele me abraçou, me deu um beijinho na testa e me levou pela mão. Nós andamos com cuidado sobre as pedras, e num instantinho estávamos do outro lado da gruta. Ele apenas me deu um sorriso e pulou dentro da água, me molhando toda e quase me matando de susto.
Carol: PEDRO! – eu fui um pouco mais perto da água, e pude ver quando ele imergiu – QUER ME MATAR DE SUSTO, MENINO???
Pedro: Calma, amor! HSUASHAUSHAS' A água ta uma delicia, vem cá! *-*
Carol: Ta doido? Olha que monte de peixes tem ai... :o
Pedro: E daí? --'
Carol: Daí que eu não quero que eles me mordam... – morro de medo de peixe, dik.
Pedro: Eles não vão te morder, amor.
Carol: E como é que você me garante?
Pedro: Eu prometo. Só quem pode te morder sou eu. Eles não seriam burros de me afrontar desse jeito...
Carol: SHAUSHAUSH' E quem disse que VOCÊ pode me morder?
Pedro: Posso não? – ele fez biquinho, com carinha de choro.
Carol: Tá, ás vezes pode... :}
Ele riu e puxou a minha perna, me fazendo cair na água. Eu me levantei rápido, olhando pros peixinhos, com medo de que eles se enfezassem por eu ter caído na água deles
Pedro: Calma, menina. SHAUSHAUSHAUSHA'
Carol: Calma nada! Me tira daqui! :O
Pedro: Não :)
Carol: Me tira, Pedro.
Pedro: Nã-ão ♫
Carol: E se eu te bater? :x
Pedro: Eu vou te beijar.
Carol: E se eu gritar?
Pedro: Eu vou te beijar 8)
Carol: Mas eu não quero que você me beije, quero que me tire daqui! :x
Pedro: Mesmo assim, eu beijo você u.u
Carol: Pedroo. Eles vão me morder!
Pedro: Eu beijo eles também :)
Carol: Sério?
Pedro: HUAHSAUSHA' Não.
Carol: Então ok. Fica com eles.
Pedro: Eu não quero eles, quero você.
Carol: Problema de vocês
Pedro: Né não... – ele me agarrou e me puxou, me encostando delicadamente na parede. Eu tentei fugir, mas era tentação demais aquele menino inteirinho na minha frente, então eu fiquei e aproveitei ;D IHOEHIEOHIEOHIEOHEI'
Nós ficamos nos beijando por um longo tempo, até que a esperta aqui escorregou numas pedras mais lisas e conseguiu cair, batendo a bunda no fundo do lago ¬¬ ( sim, eu sou demais --' )
Pedro: Carooool? – ele me puxou de baixo d'água rapidamente, e me colocou pra fora do lago, me sentando na beirada – Tudo bem, amor? :}
Carol: Aaai, não! A minha bunda ta doendo...
Pedro: Deixa eu ver, linda. Um beijinho e sara! SHAUSHAUSHAUSHAU'
Carol: Fala sério, ein?! ¬¬
Pedro: Zueira, linda! :D Deita aí que passa :)
Carol: SHUASHAUSHAUSAHSH' Ai, Jesus. Só eu mesmo ¬¬ – eu me deitei na beirada do lago, e puxei a bolsa pra apoiar a cabeça.
Pedro: Verdade.... – ele riu e nadou pro outro lado – Sempre você estraga o meu clima...
Carol: EU estrago o seu clima?? Claro... É você que ta com a bunda doendo, né?
Pedro: Eu ofereci um beijinho, você que não quis!
Carol: SHUAHASSHAUHASU' Você não existe mesmo...
Ele ficou um tempinho me olhando, com uma carinha pensativa, e foi chegando mais perto, devagar. Quando chegou ao meu lado, ele se apoiou nos cotovelos e sorriu pra mim.
Pedro: Eu amo você! :)
Carol: Aah, eu que te amo! – ele se aproximou mais e me deu um selinho, depois voltou a me olhar, sorrindo.
Pedro: Cara, você não tem noção do quanto é importante pra mim. Você é a minha vida, Carol *-*
Carol: Você também, meu divo :} Eu sabia que te amava, mas a cada dia que passa eu percebo que você é ainda mais essencial pra mim!
Ele deu um sorrisão e me beijou, feliz. Eu retribuí o beijo com a mesma emoção, até terminarmos com um selinho estalado. Depois ele riu e falou:
Pedro: Posso deitar?
Carol: Aonde?
Pedro: Aí, ué. – ele apontou pro cantinho onde eu estava deitada.
Carol: Aqui não vai caber. Nós vamos cair.
Pedro: Aaah, eu quero deitar!
Carol: Deita aqui! :) – eu apontei pra minha barriga, pra que ele apoiasse a cabeça.
Pedro: Pode? :}
Carol: Eu não ofereci?
Pedro: Tá, mandona. Já deitei!
Ele apoiou a cabeça na minha barriga e ficou flutuando na água. Durante um bom tempo ficamos em silencio, olhando pro 'teto', até que ele me olhou, com uma carinha divertida.


amanhã tem maiis. 
não deixem de ler
e comentar isso faz com que euu
não deixee de postar. INCENTIVA.
bijux

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 24

Olhaaa gente se vcs não deixarem comentários
nos posts. como vou saber que tão lendoo
isso dá incetivoo então.
COMENTEEEM.! COMENTEM..!


Pedro: Não era melhor ter avisado que você ia entrar? – ele falou baixo, perto de mim.
Carol: Ah, a Mari é minha amiga, e o Bruno é o meu irmão. Quê que tem a gente entrar?
Eu olhei pra ele, e ele olhou pra varanda. Adivinha quem tava se agarrando lá? Sim. Isso mesmo. Minha melhor amiga e o meu irmão. Eu cheguei mais perto, sem acreditar que aquelas duas 'onças', que brigavam 24 horas por dia, estavam se BEIJANDO
Carol: Quem são vocês?? – eu perguntei, meio besta ainda, e só então eles foram reparar que nós estávamos lá.
Mari: CAROL? – ela empurrou o Bruno, quase jogando ele pela sacada. O.O
Carol: Eu! *-* Quê vocês estavam fazendo? õ.O
Bruno: Adivinha... – o Bruno reapareceu de trás das cortinas, ainda se recuperando do empurrão.
Mari: Amiga, nós...
Carol: ... Precisamos conversar! – eu olhei pra ela séria, depois puxei meu irmão e o Pedro pra fora do quarto – Amor, me espera lá na praia, ok?
Pedro: Tudo bem... – ele puxou o Bruno e eles foram embora.
Carol: Pronto, dona Marina. – eu puxei ela até a cama e sentei ao seu lado – Dá pra me explicar porque que eu nunca sou informada das coisas?
Mari: Amiga, eu ia te contar... – ela já estava com os olhos embaçados – Quer dizer, não tinha nada pra contar...
Carol: Como não??? Eu encontro a minha melhor amiga e meu irmão se beijando escondido... Isso tá looooonge de ser nada...
Mari: Ai, Carol. Não é nada SÉRIO, ué.
Carol: Não parece não ser sério, amiga. – eu olhei pra ela, e várias lágrimas escorriam por seus olhos.
Mari: Ele me agarrou, eu não queria...
Carol: Não queria...? Sei. – eu olhei pra ela, desconfiada – E desde quando você anda "não querendo"?
Mari: Algumas vezes... A gente se beijou, no dia em que nos conhecemos, e você pediu pra ele me levar em casa...
Carol: Mentira! Deeeeeeeeeus.... *o* - eu não conseguia acreditar – Amigaaaa, como você não me contou???
Mari: Ah, ele se desculpou, Carol. Eu achei que ele não queria, então fiquei com vergonha de te contar... :$ – ela estava vermelha feito um pimentão.
Carol: Mas e nas outras vezes?
Mari: Na sua festa de aniversário... Nós estávamos na cozinha, sozinhos, então fomos conversando, conversando...
Carol: Hum...
Mari: Aí a gente ficou... Mas como ele não falou mais nada depois disso, eu não te contei...
Carol: Mais alguma coisa?
Mari: Er... Quando o Pedro estava internado... Ele foi me levar até lá...
Carol: Até no hospital??? Ai meu Deus, que pervertidos... :o
Mari: Quem vê pensa que você não tava sentada no colo de um paciente só de toalha, né...
Carol: ... E que mais?
Mari: Que mais o quê?
Carol: Como o quê? Que mais aconteceu?
Mari: Ah, daí eu briguei com ele e ele prometeu que não ia mais fazer isso, mas hoje...
Carol: Hoje...?
Mari: Ai, não sei... Ele veio vindo pra perto de mim, eu não consegui desviar...
Carol: Ou você não QUIS desviar...
Mari: Também... :$ Ai, amiga.
Carol: Você gosta dele, Má. *-*
Mari: O QUÊ? Eu??? Magina, Carol. Nunca!
Carol: Olha pra mim, Marina. – ela olhou pra mim por um momento, depois desviou o olhar – Você gosta dele sim! Não tem porque esconder, amiga! :}
Mari: Mas... Ele não gosta de mim...
Carol: Quem disse isso?
Mari: Ah, ele nunca quis nada sério, Carol. Nem sequer comenta sobre esse assunto comigo... :/
Carol: Ele gosta de você... – lembrei do dia em que eles se conheceram: ficaram cheios de papinho, depois, quando eu pedi pro Bruno levar ela em casa, ele voltou todo vermelho. Eu conheço meu irmão, sabia que ele sentia alguma coisa por ela. Só me arrependia de não ter percebido antes.
Mari: Como você sabe?
Carol: Ele é o meu irmão, bebê. Conheço ele desde que eu nasci. Vem, vamos pra praia! *-*
Nem deixei que ela me respondesse, já fui pegando suas coisas e pondo dentro da bolsa. Peguei um biquíni liiindo de dentro da mala e joguei pra ela.
Carol: Bora pro mar! :D
Algum tempo depois, nós descemos. Ela estava morrendo de vergonha de olhar pro Bruno, então logo arrumou um pretexto pra sair de fininho. -'
Mari: Carol, vou ali comprar uma água de côco, tá?
Carol: Aaai, Jesus... Vai, Marina.
Eu continuei andando pela praia, até ver o Pedro.
Carol: Oi amor, cadê o Bruno?
Pedro: Tá ali sentado, todo autista --' E a Mari?
Carol: Ela gosta dele, Pedro.
Pedro: É? Ah, então empatou :)
Carol: Ele confessou, né? :}
Pedro: Aham.
Carol: É, ela também... :) Vamos lá falar com ele?
Pedro: Ah, acho melhor você ir sozinha. Afinal, vocês são irmãos, eu só iria atrapalhar...
Carol: É... Melhor a gente conversar á sós mesmo... Brigada amor! *-*
Pedro: Nada, linda. Vou dar uma andadinha por aí, viu?
Carol: Beleza :) – ele me virou as costas e foi andando, até que eu o gritei e ele olhou pra trás, voltando até mim – Não esquece: esse terreiro é só meu, não quero saber de piriguete ciscando
Pedro: Pode deixar, patroa. – ele fez uma carinha de 'bom aluno' e riu – Qualquer piriguete que passar, eu farei questão de contar que esse terreiro é propriedade particular! ;D
Carol: Bom menino! *-*
Eu dei um selinho nele e fui em direção ao meu irmão.
Carol: E aí? – eu me sentei do lado dele e olhei em seus olhos. Ele apenas me olhou, sem dizer mais nada – Você gosta dela?
Bruno: Quem? Eu?
Carol: Não, magina. To falando com esse coqueiro ali.
Bruno: Tá -' Gosto sim, por quê?
Carol: Porque ela também gosta de você.
Bruno: A Marina? Ah, qualé. Ela nunca quis nada sério comigo.
Carol: Ela me disse o contrário!
Bruno: Ela gosta de mim? *-*
Carol: O que você acha? :}
Bruno: Mas véi, ela me deu maior toco outro dia...
Carol: Claro. Você ta sempre querendo agarrar ela, e nunca fala de compromisso.
Bruno: Ah, ela sempre me corta. Como eu posso falar de algo sério? :/
Carol: Pois é por não falar sério que ela te corta, esperto.
Bruno: Confuso, isso... :s
Carol: Já sei. Sabe o que precisa acontecer? Vocês dois precisam falar sobre o mesmo assunto!
Bruno: Qual?
Carol: Ai, Jesus... ¬¬ Qual é o seu interesse, amorzinho???
Bruno: Aaah, ta. Mas sei lá, Carol. Depois que você me viu "agarrando" ela, tenho certeza que ela tá com raiva de mim...
Carol: Qualé, Bruno. Ela gosta muito de você, se já não te ama. Você acha mesmo que sabendo que você também ama ela, ela iria ficar com raiva de você?
Bruno: É...
Carol: Então! Vai lá e fala com ela! *-*
Bruno: Você tem razão! Eu vou! Onde ela ta?
Carol: No quiosque -'
Bruno: Beleza. Volto com uma algema no dedo.
Carol: Rá. Espero que sim.
Ele foi para o quiosque, e eu pude ver a Mari arregalando os olhos ao vê-lo. Aaaaah, era a primeira vez que eu 'chocava' um casal, era tão lindo *------* Eles foram andando devagar pelo quiosque ( ambos muito vermelhos ), até sumirem.

Eu resolvi aproveitar aquela praia lindona, então tirei as rasteirinhas e fui andando calmamente pela beira do mar, deixando que as ondas tocassem meus pés *-* Era lindo ouvir o barulho do mar, o vento batendo nas palmeiras, os passarinhos cantando... Já ouviu falar em "som da paz"? Pois é, é esse mesmo! *--*
Eu parecia estar flutuando, ouvindo apenas esses sons, me esquecendo do resto do mundo... De repente o Pedro chega e me abraça, dando beijinhos no meu pescoço *-*

AHASHASHASHA
Amanhã tem maissss.
hummm que diriaa o Burno e a Mariii? rs//♥
HAAA tah emocionante isso *__*

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 23

Eu apenas olhei pro Pedro, ele sabia qual o problema. Ele também me olhou, sério, e foi na minha direção.
Pedro: Valeu aí, moleque. Depois a gente se fala. – ele abriu a porta e me chamou – Vem, amor :) – eu fui, com receio de que nos dessem uma bronca por ele estar de toalha no corredor :D
Nós andamos até o 'nosso' quarto, então ele entrou e eu fechei a porta.
Pedro: E então, qual o problema? – ele foi até a mala, pegando algumas roupas.
Carol: Você é que tem que me dizer. Por que só EU não sabia dessa história? – eu me sentei na cama e olhei pra ele.
Pedro: Que história?
Carol: Todo mundo dividido em casaizinhos...
Pedro: Carol...
Carol: Pedro? – eu cruzei os braços e olhei pra ele.
Pedro: Quando eu fiz as reservas aqui, só conseguiram nos arrumar quatro quarto, então a gente se dividiu...
Carol: E eu não sabia por...? -'
Pedro: Não sei por que você não sabia... Eu achei que alguém ia falar contigo, por isso não falei... – ele se encostou na parede, olhando pra mim.
Carol: E quem é que vai dormir na mesma cama que eu? Você ou alguém?
Pedro: Eu...
Carol: Custava me contar?
Pedro: Eu já falei...
Carol: Tá. Mas se eu vou dividir o quarto contigo, quem deveria querer saber a MINHA opinião?
Pedro: Você não quer?
Carol: Não é essa a questão...
Pedro: Claro que é. Estamos falando disso, se você vê problema em dividir quarto com o seu namorado, é porque você não quer...
Carol: Nada a ver... :$
Pedro: Então você quer?
Carol: Aaai, Pedro. Fala sério.
Pedro: Tá com medo de mim?
Carol: Medo? Por quê?
Pedro: Você sabe.
Carol: Não...
Pedro: Não? – ele chegou mais perto de mim, me olhando nos olhos.
Carol: Eu confio em você, Pedro. Mas o que os outros vão pensar? :$
Pedro: Todo mundo sabe que a gente não fez nada...
Carol: O QUÊ??? Você andou fofocando sobre a nossa vida particular com todo mundo??
Pedro: Não, Caroline -' Mas dá pra ver na nossa cara, né?
Carol: Por quê?
Pedro: Por que o quê?
Carol: Por quê dá pra ver na nossa cara? :o
Pedro: Ah, sei lá. A gente não é soltinho feito os outros... – ele riu.
Carol: Não somos...
Pedro: Pois então... :)
Carol: Mas e os meus pais?
Pedro: Eles não sabem...
Carol: Eles não sabem?
Pedro: Eles não sabem. '-'
Carol: E eles vão saber?
Pedro: Se você quiser... Eu acho que tanto a sua mãe, quanto o seu pai confiam na gente, então...
Carol: Ao ponto de nos deixar dormir na mesma cama, em um resort, numa praia influenciável?
Pedro: Praia influenciável? SSHAUSHAUSHA' Acho que sim...
Carol: Sim???
Pedro: Claro. Eles confiam na gente, você não acha?
Carol: Eu nunca dormi contigo numa praia com o consentimento deles, pra saber... :B
Pedro: Cara, a gente já passou a noite toda fora, no dia do nosso aniversário de UM ANO de namoro. Por que embaçariam numa praia?
Carol: Tá. Deixa quieto. :l
Pedro: Ok :) – ele se desencostou da parede e veio até mim, com um sorrisinho charmoso – Mas que história era aquela, de praia influenciável? :}
Carol: HSAUSHAUSAHS' Você não existe... – ele sorriu e me abraçou.
Pedro: Não, não existo. – ele beijou meu pescoço de leve, me fazendo arrepiar – Realmente, essa praia me influencia...
Carol: Para, menino... – eu dei um pulo pro lado, saindo de perto dele – Isso é maldade...
Pedro: Isso é maldade? – ele me olhou incrédulo, depois apontou pra mim, olhando meu vestido – ISSO é maldade!
Carol: SHUAHSUAHSAUSHAUSAHS' Tááá; --'
Eu mostrei a língua pra ele e levantei.
Carol: Que tal irmos pra praia, Pedrinho?
Pedro: Oun, como você é fofa. *-*
Carol: Eu sou, né? Então, vai ou não?
Pedro: Aham, to prontinho! ¬¬ – ele olhou pra toalha na sua cintura.
Carol: Hm, ta mesmo...
Pedro: Pior que ela faz essa cara de tentação, e depois EU é que vou preso, Senhor... – ele olhou pra cima, 'falando' com Deus – Olha aqui, menina. Para de fazer charminho pra mim, se não eu não respondo pelos meus atos.
Carol: É? (6) ( aham, eu seduzo :B IHOEIEOIEOHEIOI' )
Ele riu com uma carinha safada, pegou uma cueca e uma bermuda e foi pro banheiro. Eu fui até uma penteadeira, arrumei meus cabelos, arrumei minhas coisas ( óculos, protetor solar, creme pro cabelo, chapéu, toalha, MP4, etc. ) na bolsa :)
Carol: Peeeeeeeeedro?
Pedro: Oooi?
Carol: Quer levar alguma coisa sua na minha bolsa?
Pedro: Tipo o quê? – ele saiu do banheiro, lindo lindo lindo e lindo. *-----*
Carol: Cadê a sua aliança?
Pedro: Você quer levar ela na bolsa?
Carol: Não. Quero que você leve ela no seu dedo, isso sim.
Pedro: E por quê?
Carol: Pra nenhuma piriguete ciscar no meu terreiro, ué...
Ele riu, deixando aparecer aquelas covinhas lindas. *-*
Pedro: Pode ficar tranqüila, amor. Esse terreiro aqui é seu, e de mais ninguém.
Carol: Humf, bom saber! – eu dei uma beliscada na barriga dele *----* e ele pulou – Caso contrário, meu bem, você seria um terreiro morto!
Pedro: Ah é, gatona? – ele beliscou minha barriga também, por cima do vestido, me fazendo pular – Pois é bom você por a aliança no meu terreiro também, por quê se não, cabeças vão rolar!
Carol: Sério? Hm...
Pedro:Hum' o quê?
Carol: Nada não, to só pensando... :) Tá pronto?
Pedro: Pensando...?
Carol: Tá pronto, sim Vamos *-*
Eu peguei minha bolsa na penteadeira, soltei o cabelo e puxei ele pela mão, feito criancinha. Fechei a porta do nosso quarto e bati no quarto da Mari, então entrei e puxei o Pedro.


Amanhão tem amiii gente.
UIII a coisa está é bom com o Pedro
e a carol. ele são fofos. *__*

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 22

GENTEEE DESCULPA A DEMORA ESTOUU UM 
PUCO ATORDOADAA. mas hj vou postar um montee.
: D

Carol e Bruno: Oi gente! o/ – eu e meu irmão entramos no carro, e todos já estavam lá, apertadíssimos.
Carol: Boa noite... :)
Pedro: SHSUAHSAUSHA' Boa noite, Carolzinha. – o Pedro sorriu.
Pedro: Boa noite nada, mulher! – ele sentou no banco de trás – Boas férias, isso sim!
Carol: Aaaah, verdaaaaaaade! *-------*
Eu sentei no banco da frente, do lado do Pedro, e dei um selinho nele.
Carol: Bom dia, amooooooor! *---*
Pedro: Bom dia, princesa! – ele retribuiu o selinho e sorriu – Pronta pra curtir a praia?
Carol: Prontíssima! *-*
Nós demos um tchauzinho pra minha mãe, que estava na porta, e seguimos pra estrada. Nossa, eu estava mega ansiosa pra que chegássemos logo. Eu precisava sentir o cheirinho do mar, pôr os pés na areia... :}
Nós viajamos por aproximadamente três horas, até finalmente chegarmos num Resort Hotel, liiiiindo *o* Tinha vários coqueiros em volta dali, e a praia era logo á frente, com uma areia branquinha, o mar e o céu azulzíssimos... Cenário de filme, só podia ser... *----*
Nós deixamos o carro e as malas em frente ao hotel, para que os funcionários manobrassem e guardassem nossas coisas, então, todos corremos para a praia.
Os meninos foram os primeiros a chegar, com exceção do Pedro, que vinha de mãos dadas comigo *u*
Carol: Pode correr com eles, amor. Eu vou com as meninas.
Pedro: Magina, que eu vou deixar de ver de pertinho a primeira vez que você entra no mar...
Carol: SHAAUAHSUAHSUAHSAUH' Mas vai dar pra você ver...
Pedro: Correção: eu não só quero ver, eu quero sentir! ;D
Ele me pegou no colo, na metade da praia, e foi correndo comigo até chegarmos ao mar. A água estava fresquinha, gostosa, e o mar tinha um cheiro inconfundível, que eu já conhecia antes mesmo de ter estado lá :B
As ondas batiam na gente, e eu e o Pedro apenas riamos, enquanto ele jogava água em mim --' Eu estava muito feliz, o Pedro sempre sabia o que me fazia bem... Eu fui chegando mais pertinho dele devagar, até alcançar sua boca, e poder beijá-lo, com o gostinho do mar *-* IHOEHIEOHEIHOEI'
Ele me abraçou forte, enquanto nós nos beijávamos mais e mais. Eu poderia ter ficado o resto da vida ali, se deixassem. Aquele era o momento perfeito, com a pessoa perfeita. Mas a certa pessoa perfeita fez questão de me tirar do mar, no colo, e me levar até o hotel --'
Pedro: Vem amor, vamos ver os quartos!
Carol: Nããããããão, eu quero o mar...
Pedro: Ah, o mar vai ficar aí, Carol...
Carol: Os quartos também.
Pedro: Tá, chata. Mas agora a gente vai pros quartos.
Eu cruzei os braços, olhando pro mar, fazendo bico. Ele me olhou todo feliz, e me deu um selinho. Um minuto depois, chegamos á uma porta de madeira, num corredor cheio de abajures. Ele sorriu pra mim e abriu a porta, então entrou comigo no colo :$
O quarto era perfeito, todo cheio de cortinas brancas, com lençóis, fronhas e todos os tecidos da mesma cor :) Tinha uma varanda com vista pro mar, que deixava tudo ainda mais perfeito, com a luz do sol entrando e batendo fraquinha sobre a cama.
Carol: Nossa, é perfeeeeeeeito! *---*
Pedro: Gostou, linda?
Carol: Se eu gostei? É lindo, amor! *-*
Pedro: Pra você, princesa! :*
Eu olhei pra ele, com um sorriso de orelha a orelha, e o beijei. Ele me apertou forte, dando voltinhas comigo, indo em direção á cama. Eu percebi que a gente ia acabar parando lá, então tratei de sair da frente, antes que ele molhasse aquela cama linda, com toda aquela água e areia :o
Carol: HSAUSHAUSHA' Não senhor! Você só encosta nessa cama quando toda essa areia voltar pro mar! – eu mostrei a língua pra ele e fui pro banheiro – Vai procurar um lugar pra tomar banho, daí a gente conversa!
Pedro: Ah, Carol... Eu to morrendo de sono...
Carol: Toma um banhozinho que melhora... – eu entrei no banheiro e fechei a porta, então ouvi a porta do quarto se fechando também. Tirei aquelas roupas molhadas e entrei na banheira, coisinha mais chique *-*, então liguei as torneiras pra que a água entrasse. Pra ser sincera, eu preferia tomar banho de chuveiro... HIOEHHOEIEOHIEHOEI', maaaaaaaas, tudo bem... :)
Depois que eu tirei toda a areia e o sal que existiam no meu corpo, eu vesti um roupão enoorme e voltei pro quarto. Sentei na cama fofinha, e logo depois vi minhas malas e as malas do Pedro, no canto da porta. Fui até lá, abri a mala e separei apenas um vestidinho lindo, e um biquíni fofo. Peguei meus chinelos e fui pro corredor, procurar os outros quartos. Bati na porta ao lado da minha:
Bruno: Quem? – era a voz do meu irmão.
Carol: A Cinderela, amor *-* – eu entrei e logo vi ele e a Má sentados, um de cada lado da cama – Marina??? Tá fazendo aqui?
Mari: Tô no meu quarto...
Eu me virei pro meu irmão e fiz a mesma cara:
Carol: Bruno??? Tá fazendo aqui?
Bruno: Tô no meu quarto, 'dois'...
Carol: É? ¬¬ Então explica, coisas...
Bruno: Explicar o que, guria? – ele fez cara de nada e mostrou a língua.
Carol: Como o quê? Marina... Bruno... Um quarto... Uma cama...?
Bruno: Tinha só quatro quartos... Você queria que eu fizesse o quê? Dormisse entre você e o Pedro? A Marina é legal, finge que não se importa em ter um cara lindão dormindo do lado dela...
Mari: Sério? Me apresenta esse cara então, porque eu ainda não conheço – ela olhou pra ele espantada e riu.
Bruno: Alôôôu... ¬¬
Carol: Quatro quartos? – eu caí no meio da conversa de novo :D
Bruno: Um, dois, três, quatro. – ele fez a cara mais monga possível --'
Mari: Você não sabia, amiga?
Carol: Não. Desde quando vocês sabem?
Mari: Desde sempre, ué.
Bruno: Hum, o Pedro quer fazer safadezas com você, né? – ele se levantou e pegou a mala – Vamos, irmã. Eu posso me espremer no meio dos dois.
Carol: Cala a boca, moleque Quieta o seu foguinho aí. Tchau.
Eu saí do quarto deles e fechei a porta. Por que o Pedro não tinha me contado? Eu segui pro quarto ao lado e bati na porta.
Menina: Quem é? – era a voz da guria que tava com o amigo do Matheus, eu mal tinha falado com ela :s
Carol: É a Carol, namorada do Pedro. Ele ta aí?
Menina: Tá não, flor. Deve estar lá no Matheus.
Carol: Beleza, brigada então.
Eu fui pra outra porta, cansada daquilo --' Bati de novo, e ouvi a voz do Matheus.
Matheus: Entra.
Carol: Matheus – eu abri a porta –, o Pedro ta aqui?
Matheus: Tá sim, tomando banho. Que foi?
Carol: Por que ninguém me contou que a gente ia dividir quarto?
Matheus: Precisa?
Carol: Claro. Todo mundo sabia, menos eu.
Matheus: E que que tem de mais, Carol?
Carol: Tem que eu vou dividir quarto com o Pedro, e não sabia disso...
Pedro: E eu não sou seu namorado? – ele saiu do banho, com a toalha presa na cintura :9
Matheus: Né... – o Matheus deitou na cama, olhando pra gente.
Carol: É... 8-)
Matheus: Então. Sem problemas, baby. – o Matheus nos olhou, mostrando a língua.

Amamanhã tem, maisss gente.
prometoo estar akiii.
E AGORA  como o pedro vaii
esplicar isso pra carol? o.O

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 21

Carol: Licença? :)
Pedro: Toda, amor. – ele tirou os fones e sorriu.
Carol: Desculpa ter saído, é que eu tava lá fora, conversando com o Matheus... – eu fui até a cama e dei um beijinho nele – Á propósito, ele disse que ta lá fora, se precisar.
Pedro: Eu sei. :) – ele retribuiu o beijo e sorriu – Ele sempre está!
Carol: É... Realmente, ele é seu amigo...
Pedro: Sempre... – ele ficou pensativo alguns instantes e sorriu – Mas vem pra cá, deixa eu te curtir!
Carol: Ai, Pedro... Não pode, eu...
Pedro: Carol. Não é contagioso, não.
Carol: E quem disse que era? – e olhei pra ele enfezada, fazendo pose.
Pedro: Não, é que...
Carol: 'É que' nada, Pedro. Faz o favor de não pensar isso de mim, porque se eu to aqui, é porque eu gosto muito de você!
Pedro: Desculpa, linda. Eu sei que eu falei besteira...
Carol: Tá. Não dá pra resistir a esse biquinho lindo, mesmo... – eu me sentei ao lado dele, e ele riu e me abraçou.
Pedro: Eu te amo, sabia?
Carol: Eu também, amor! :}
Eu olhei praqueles olhos lindos, cheios de vida e amor. Não, ele não ia me deixar, eu podia sentir! Apesar de tudo aquilo, ele ficaria do meu lado sempre, e nós superaríamos aquilo tudo juntos! *-*
Ele ficou internado por mais uma semana, e o Matheus me levou todos os dias para visitá-lo no hospital. Ele já estava melhorando, 'tomando cor', como dizia minha sogra Mas mesmo assim continuava fraquinho, por isso permanecia lá.
Finalmente, no sábado de manhã ele teve alta. *--*
Doutor: Com licença? – um médico bateu á porta, enquanto o Pedro me ajudava com o dever.
Carol: Oi, entra! :) – eu sorri pro médico, e ele entrou.
Doutor: Você é o Pedro Rocha, não é? – ele sorriu pro Pedro, olhando uma ficha.
Pedro: Eu mesmo, prazer. ;) – ele fez um charminho e sorriu.
Doutor: Rapaz, eu lhe trouxe boas noticias!
Carol: Sério? *-* – eu tava louca pra tirar o Pedro de lá.
Doutor: Sim :D A sua alta saiu, você pode continuar com os medicamentos em casa! E, ao contrário do seu último diagnóstico, você não vai precisar da quimio, por enquanto :)
Pedro: Beleeza! Doutor: MAS, com todo o cuidado possível, ok? – ele chegou mais perto e sorriu – Qualquer coisinha diferente que você sentir, corre pra cá!
Pedro: Tudo bem, então!
Doutor: Você é a namorada dele? – ele se virou pra mim.
Carol: Felizmente, sim! :)
Doutor: Ótimo. Agora eu sei que o Pedro está entregue em boas mãos! – ele piscou pro Pedro e sorriu – Promete que cuida dele?
Carol: Pode deixar. Ele vai andar muitinho comigo! ;)
Doutor: HSHAUSHAUSHAU' Bom saber!
Algum tempo depois ele saiu, e o Pedro foi tomar banho. Enquanto isso eu arrumei todas as coisas dele, tudo organizadinho numa mochila :) Ele saiu do banho, com uma toalha branca amarrada na cintura, os cabelos molhados, aquele tanquinho... (6)
Carol: Nossaaa, assim quem fica no hospital sou eu... SHAUSHAUSHAU’ :D
Pedro: Você? – ele me olhou sem entender. Eu apenas o olhei de cima a baixo, com uma cara 'engraçada', então ele ficou vermelho e se cobriu com outra toalha – Ai, você não existe mesmo... :$
Carol: SHUAHAUSHAUSHAUSHAU' Não, VOCÊ não existe! – eu fui até ele pra abraçá-lo, mas ele desviou --'
Pedro: Amor, tô todo molhado... :l
Carol: E quem disse que eu ligo? :) – eu o apertei bem forte, molhando boa parte da minha blusa – SHUAHSAUS' Ta um tesão, Pedro! :9
Pedro: Caroline... :$
Carol: HSUAHSAUSHAUSHA' Vem! Deixa eu secar o seu cabelo...
Ele se sentou na cama, de costas pra mim, e me deu uma toalha. Ele tinha deixado os cabelos crescerem um pouco mais, deixando algumas mechinhas lindas, caídas sobre a testa *-* Eu sequei o cabelo dele delicadamente, então comecei a fazer massagem nos seus ombros.
Pedro: O que você quer?
Carol: Eu?
Pedro: Claro... Tá querendo o que, menina? Me matar?
Carol: Não. Quero te aproveitar, meu divo! :*
Pedro: Então porque não aproveita? ;)
Carol: To aproveitando... 8-)
Ele riu e me puxou, fazendo com que eu caísse no colo dele.
Pedro: Aproveita? :3 – ele piscou pra mim e me beijou. Depois que o beijo terminou, ele olhou pra mim e sorriu – Oun, coisa fofa. Só você pra se aproveitar de mim dentro de um hospital...
Carol: Eu que aproveitei? Cara, você me agarrou... – eu fiz cara de vítima e olhei pra janela.
Pedro: Aham, eu agarrei --' Não pode? – ele fez beicinho, com uma carinha liinda.
Carol: Hm... Pode...
Pedro: SHUAHSAUSHAUSHA' Claro que pode! – ele voltou a me beijar, mas de repente alguém chegou na porta.
Menina: Licença? – eu gelei, parei o beijo e olhei pra ela. Era a Marina... – Nossa, que saúde ein, gente... :D
Foi aí que eu fui reparar: nós estávamos sozinhos no quarto de um hospital, molhados, e eu estava no colo dele, que estava só de toalha. :$
Carol: Ai, Marina... Fala sério... :1
Mari: Se eu não conhecesse vocês, diria que estavam pecando...
Pedro: E quem disse que não estávamos? – o Pedro me abraçou e sorriu.
Mari: Uui, pecadoooor...
Nós rimos, até que ela nos fez sinal de que meu pai estava vindo, então saí do colo dele de um pulo e ele correu pro banheiro. :D
Glauco: Oi Marinete... ( apelido besta que ele deu pra Marina, nem liga --' ) Oi filha, e o Pedro?
Carol: T-tá no banho, pai :D Ele recebeu alta, já! *-*
Glauco: Sério? Que bom, amor! – ele nos olhou e sorriu – Bom, vou lá em baixo avisar a sua mãe e a Dora, então. Não demorem, viu? :)
Mari: Tá, papiiis. A gente já desce. – ela riu, então ele mostrou a lingua pra ela e foi embora.
Carol: Êêê, Marina... Roubando o meu pai, ein?
Mari: Eu? Magina... :D Tio Glauco é brother!
Carol: Aham...
Eu sorri, peguei uma camiseta preta e um jeans na bolsa do Pedro e fui pro banheiro.
Carol: Amooor, ele já foi... HSUAHSAUSHASH' Toma, veste isso. Não quero que a Mari veja a sua bundinha linda!
Mari: SHAUSHAUSHAUSH' Quem vê, pensa que VOCÊ já viu, né Caroline?
Carol: Vi sim! u.u
Mari: Viu, Pedro?
Pedro: Não... – ela mostrou a língua pra mim e riu – Mas vai ver um dia... – ele fez uma voz sexy ( mais estranha que sexy... ), e nós três rimos aos montes.
Carol: Vou mesmo. – eu pisquei pra Mari e abri a porta do banheiro discretamente, e pude ver ele, de boxer preta. *o* – Pedroo... ♫
Ele se virou pra mim, num susto :D Cobriu-se com uma toalha e mostrou a língua.
Pedro: Ah, você eu não posso ver, né folgada?
Carol: Não. Esse é o plano. Eu te uso, você aproveita. :D
Pedro: De você? (6)
Carol: Não, da minha usação....
Mari: Usação, Caroline???? – a Mari me olhou, vermelha de rir.
Carol: Aham, usação. Procura no dicionário, bem.
Mari: SUHAUSHASUAHAU' Só se for no seu, amore.
Carol: Claro que é.
Nós voltamos no carro do Pedro: eu, ele, a Mari, meu irmão e o Matheus. Tudo feliz :B enquanto o Matheus dirigia, cantávamos "Sou praieiro ( Jammil e Uma Noites )", ou melhor, gritávamos Ah, era bom demais ter o meu Pedro ali do meu lado cantando, feliz e saudável. *----* Eu olhei pra ele, todo lindinho, e abracei ele de repente, bem forte. *---* Todo mundo olhou pra gente, e logo a Mari e o meu irmão nos abraçaram também, enquanto o Matheus dirigia e invejava IHEHOIEOHEIHOE'

Um mês passou, e finalmente chegaram as minhas merecidas férias do 2º ano *-* Agora era curtir meu tempinho com o meu amor, antes de voltar para fazer o 3º ano --'
Eu, a Má, o Bruno, o Pedro, o Matheus, um amigo do Pedro, a namorada desse amigo e mais uma guria, que devia ser um rolo do Matheus, fomos á praia *------* Era meu sonho, em todos os meus 16 anos de vida, eu jamais tinha visto o mar ao vivo, seria a primeira vez, e eu estaria do lado do meu diivo *------------------*
Nós tínhamos marcado de sair de casa umas quatro da manhã de uma segunda feira, pra voltar dali duas semanas. Eu estava disposta a aproveitar ao máximo, tornando aquelas férias ainda mais inesquecíveis do que elas pretendiam ser *-*

Haaaaaaa. como será essa viagem? *_*
HASHASHASHAS.
CURIOSAAA. 
amanhã tem mais. ;D

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 20

Carol: Bom dia? – eu sorri pra ele, fazendo ele sorrir também.
Pedro: Bom dia, vida! *-* – ele me deu um selinho e sorriu.
Carol: Tudo bem?
Pedro: Melhor agora, que a mulher da minha vida ta comigo. :}
Carol: Eu sempre estive contigo, Pedro.
Pedro: É. Mas agora eu sei que você está porque você quer, agora não tem segredos que façam você me deixar.
Carol: E você acha que eu ia te deixar, porque você ta doente? – falar aquela palavra me arrepiou inteira, e o meu sorriso se desfez.
Pedro: Você não sabe a barra que é a leucemia, Carol.
Carol: Eu não vou te deixar. Eu te amo!
Pedro: Outras já me disseram isso, mas quando vem a crise...
Carol: Outras?
Pedro: As minhas ex-namoradas. Duas, pra ser sincero. Amei cada uma de todo o coração, e elas diziam o mesmo. Mas quando eu tinha crises, ficava internado, branquelo e feio, elas diziam que era demais a 'pressão'.
Carol: E você acha que eu sou como elas?
Pedro: Não, você é diferente de qualquer outra que eu já tenha conhecido na vida. – ele tocou meu queixo, me dando um sorriso lindinho – Você é a minha vida, o meu sorriso. E é por isso que eu entenderia se você não quisesse mais, eu preferiria lembrar da gente pelo que a gente passou...
Carol: E você acha que o meu amor se limita a um namoradinho lindo e corado?
Pedro: Não, amor...
Carol: Eu te amo, Pedro. Um amor que me faz ter saudade da sua voz, do teu cheiro, dos teus olhos. Um amor que me faz acordar a noite e olhar uma foto sua, e lembrar de tudo que a gente viveu junto... – eu olhei ele nos olhos e sorri – É mais fácil você resolver me largar, do que eu.
Pedro: Então a gente vai ficar juntos pra sempre, porque é só com você que eu quero estar! *-*
A gente se abraçou, e ele me deu um beijo. Eu podia sentir esse amor que ele havia dito, saindo de cada partezinha do corpo dele, pra vir esquentar o meu coração *-* Nós voltamos a deitar na grama, e ficamos olhando aquele céu azul, com algumas nuvenzinhas brancas passando de um lado pro outro, no ritmo do vento.
Pedro: É assim que eu quero a minha vida... – o Pedro falou, depois de algum tempo.
Carol: O quê? :) – eu me recostei nos cotovelos, e olhei pra ele.
Pedro: Acordar do lado da mulher que eu amo, sentindo o cheiro dela... *-*
Carol: Eu também... :D Meus dias seriam perfeitos, se fossem sempre assim...
Pedro: Eu te amo! :$ :D
Carol: Eu te amo! *u*
Nós ficamos olhando um nos olhos do outro pelo que me pareceram horas, sem trocar uma única palavra sequer. Não era preciso. Nós podíamos sentir que o nosso amor era maior do que tudo o que nós teríamos de passar, e que nós superaríamos aquilo juntos. :}
Depois de um tempo, decidimos ir embora. Eu ainda estava feliz por ter relembrado meu primeiro beijo com o Pedro ali, mas ter recebido uma noticia tão difícil no mesmo lugar, me fez querer ir embora depressa.
Entramos no carro, e por um instante nos olhamos, aflitos.
Carol: O que vai acontecer agora?
Pedro: Como assim?
Carol: Sobre a le... – eu hesitei em falar aquela palavra, dando um leve suspiro, voltando a olhá-o – Sobre isso que tá acontecendo contigo...
Pedro: Ah, eu to legal, amor. – ele sorriu por um instante, depois voltou a ficar sério.
Carol: Você me disse que não estava reagindo... :l
Pedro: É. Eu fui ao médico há uns tempos atrás, e ele disse que eu não apresentava melhora ou piora. Mas, se por acaso eu piorasse, que teria que fazer quimioterapia.
Carol: E isso é bom...?
Pedro: Não... A quimioterapia agride muito a pessoa, eu posso perder os cabelos até... Eu não vou fazer isso.
Carol: O quê? Se isso pode salvar a tua vida, você VAI fazer. --'
Pedro: Não, não vou. :/
Carol: Pedro. Eu não quero brigar contigo agora.
Pedro: Eu menos ainda, amor. – ele segurou meu rosto entre as mãos, me dando um beijinho na ponta do nariz.
Ele ligou o carro e nós voltamos.
Terça feira, duas semanas depois.

Eu levantei ás 6:3O pra ir pra escola. Cheguei lá, já encontrei a Mari.
Mari: Oi gata.
Carol: Oi amoore.
Mari: E aí, beleza?
Carol: Sim, e você? :D
Mari: Também. – ela fez uma cara de tristeza – E aí, estudou pra prova de matemática?
Carol: E eu lá sei estudar matemática, Marina? õO
Mari: SHAHUSAHUSAHSU' É, eu imaginava isso... 8-)
Nós rimos e nos sentamos, enquanto a professora da primeira aula entrava --'
Segunda aula: matemática :o Guardamos os materiais tristemente, fizemos a prova, colamos á role :D, fingimos ser estudiosas e saímos da sala.
Carol: Aê, baby. Conseguimos! *-*
Mari: É. já que não somos inteligentes, somos espertas! SUAHSUASHSHUA'
Carol: SHUAHSAUSHAU' Pra você ver! *-*
Nós estávamos indo pro banheiro, quando uma monitora me parou, ainda no corredor.
Monitora: Você é a Caroline Lima?
Carol: Sou sim, por quê? – eu engoli em seco.
Monitora: Vem comigo! – ela apenas virou as costas, séria. Eu fui atrás, com a Mari do meu lado. Cheguei na recepção e dei de cara com o Matheus.
Carol: Matheus? :l
Matheus: Carol, até que enfim. – ele veio até mim e me abraçou.
Carol: O que aconteceu? :o
Matheus: O Pedro ta internado. :/
Carol: O quê???
Matheus: Ele tava muito fraco, então decidimos levar ele no hospital, hoje de manhã. Mas daí o médico decidiu deixar ele internado, então eu vim te avisar.
Carol: Vam'bora.
Matheus: O quê?
Carol: Bora. Vamos pro hospital. Eu preciso ver o Pedro agora! – eu peguei ele pela mão, puxando-o pra porta.
Matheus: Mas...
Carol: Mari, você pode levar minha bolsa? Depois eu passo na sua casa...
Mari: Claro, amiga. Ah, me liga, tá?
Carol: Ok. Vem Matheus.
Eu estava gelada, morta de medo que algo de ruim acontecesse com o meu amor. O Matheus voltou pro carro sem dizer mais nada, e me levou até o hospital. Eu desci do carro correndo, e logo encontrei a mãe dele no saguão.
Carol: Cadê o Pedro? D:
Dora: Ele está bem, tá no quarto. :)
Carol: Eu tenho que ver ele! – eu saí correndo de lá, sem falar ou ouvir mais ninguém. Entrei num dos corredores e fui correndo e olhando porta por porta, até que achei o Pedro num quarto. Ele estava deitado na cama, branquinho, branquinho, com os olhinhos fechados. Parecia um anjo *---*
Foi ali que eu entendi a tal da 'pressão' que as namoradas do Pedro falavam. Ver o amor da minha vida naquele estado, tão fraquinho, me deu um nó no peito, uma dor no coração. Eu fui chegando perto dele bem devagar, até que me sentei numa cadeira que estava ao lado dele, e fiquei ali, olhando ele dormir.
Ao mesmo tempo que me doía ver o Pedro naquele estado, eu me sentia mais confortável por estar ali, do lado dele, pra poder cuidar. Eu comecei a afanar os cabelos dele, bem devagar pra que ele não acordasse, mas foi em vão. Num instantinho ele abriu seus olhinhos castanhos, e eu voltei a ter um pouco mais de paz.
Pedro: Carol...
Carol: Shiiiu. Fala não, amor. – eu cheguei a cadeira ainda mais perto do Pedro e me sentei, dando um leve beijinho na bochecha dele. – Eu vou cuidar de você, tá?
Pedro: Eu te amo... – ele me deu um sorriso lindo, depois beijou a minha mão.
Carol: Eu também! *-* Dorme, lindo. Eu não vou sair daqui :) – eu apenas sorri, disfarçando o choro, enquanto fazia carinho nele. Ele também sorriu pra mim, mas num instante adormeceu.
Foi aí que eu me permiti olhar pro que estava acontecendo: eu havia saído ás pressas do colégio para ir prum hospital, visitar meu namorado que tinha leucemia.
Eu não podia acreditar que o Pedro, o MEU Pedro, que sempre me protegia e cuidava de mim, estava ali, deitado numa cama, fraquinho e pálido. Era doído demais vê-lo assim, indefeso. D:
Eu não aguentei mais e comecei a chorar. Eu lembrava de todos os nossos momentos juntos, onde o Pedro me parecia tão forte, tão acolhedor, e agora estava ali, jogado numa cama, sem forças.
Eu fiquei durante um tempo velando o sono dele, depois não aguentei mais e saí correndo do quarto. Precisava respirar e pensar um instante, então dei de cara com o Matheus, aflito.
Matheus: Carol? Como ele tá? O que aconteceu?
Carol: Ele... ele ta dormindo... Matheus, eu...
Matheus: Eu sei. Vem cá, vamos conversar.
Ele me abraçou e fomos em direção a um jardim que tinha um pouco mais á frente. Chegamos, sentamos e ele pegou as minhas mãos. Eu chorava sem me conter, enquanto ele me olhava.
Carol: Ele ta tão fraquinho...
Matheus: É. Mas ele melhora, Carol...
Carol: Eu tô com medo... eu não posso viver sem ele, Matheus...
Matheus: Que é isso, Carol. – ele me virou de frente pra ele, segurando meus ombros – ELE TÁ BEM! Fica calma. :)
Carol: Eu não consigo! Ele me disse que isso podia acontecer... Mas... Eu não tava preparada pra isso, Matheus...
Matheus: É, eu sei. Eu não devia ter te deixado entrar lá.
Carol: Não, eu precisava ver ele, estar com ele... – eu olhei ele nos olhos, soluçando – Eu... eu precisava provar pra ele que eu não iria abandoná-lo como as outras fizeram... Eu...
Matheus: Eu sei. Você é diferente delas, Carol. – ele esboçou um sorriso – Você é especial.
Carol: Mas... eu vi ele... tão fraquinho, tão... tão pálido... aquele não é o meu Pedro... doeu muito vê-lo assim...
Matheus: Eu te entendo... Em mim também dói, dói muito ver meu amigo assim... Mas eu me mantenho firme do lado dele, eu devo isso a ele...
Carol: Faz tempo que você sabe?
Matheus: Desde que ele descobriu. A gente tinha 15 anos, ele namorava uma garota... Eu fui o primeiro a saber, ele tinha medo de contar pros outros, então eu o incentivei... Mas aí a fresca da namorada dele disse que não queria namorar um cara que tinha câncer, e ele ficou muito mal com isso...
Carol: Foi por isso que ele não me contou?
Matheus: Foi. Ele tinha medo que você não o quisesse... Não que você fosse idiota como a outra, mas... ele tinha medo. – ele abaixou o olhar, tristemente – Ele já gostava tanto de você... Não queria que você o deixasse como as outras fizeram, mas...
Carol: Mas?
Matheus: Mas nos últimos tempos ele vem tido recaídas, nada muito grave. Ele se sentia fraco constantemente... vivia triste... Mas aí ele te contou tudo e você resolver continuar com ele, e tudo mudou... Ele sempre estava feliz, com um sorriso no rosto... *-* Hoje é que ele amanheceu mais fraco, mas ele está bem.
Carol: Nossa, você é um anjo pro Pedro, Matheus... Brigada! :)
Matheus: Que é isso, Carol. Ele sempre esteve comigo, sempre me apoiou... Não reconhecer isso seria burrice...
Carol: Diferente daquele Marcos... ¬¬ Ele sabe que o Pedro tem... ? – eu preferi não dizer. :l
Matheus: O Marcos? Sabe... Mas nunca pensou em ajudar o Pedro... Quando ele tem essas crises, o Marcos simplesmente some... :x
Carol: Não sei o que o Pedro ainda vê naquele lá...
Matheus: Eu também não... Ele teve coragem de te beijar na casa do P... – eu fiquei vermelha ao lembrar aquilo --' e ele percebeu – Ai, desculpa. Eu quis dizer...
Carol: É por isso que você estava tão nervoso aquele dia? – eu olhei pra ele, que corou.
Matheus: Eu não podia te contar... – ele baixou os olhos, com raiva – Ver aquele idiota te beijando, mesmo sabendo que o Pedro te amava e estava com câncer... Quer dizer... O Pedro considera ele um amigo... Como ele podia fazer uma coisa daquelas?
Carol: É... Eu odeio aquele idiota... – eu olhei pro nada, e de repente me lembrei do Pedro – Ai, Matheus. Eu prometi pro Pedro que ficaria lá com ele... Melhor eu ir.
Matheus: Tudo bem. Quando ele acordar, fala que qualquer coisa eu to aqui, tá?
Carol: Ok. :)
Eu me levantei e fui andando devagar, até chegar na porta do quarto. Eu olhei pela pequena janelinha, e vi o Pedro olhando pro Ipod, com os fones nas orelhas. Bati á porta e entrei.


AIII QUE PENA DO PEDROO. =/
amanhã tem maiss. ;D
continuaa lendoo'

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Sou forte por dentro'



Sonhe com aquilo que você quiser, vá para onde você queira ir, seja o que você quer ser. Porque você possui apenas uma vida e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos. A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre, e para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas. O futuro mais brilhante é baseado num passado intensamente vivido. Você só terá sucesso na vida quando perdoar os erros e as decepções do passado. A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar duram uma eternidade. A vida não é de se brincar, porque em pleno dia se morre.”

(Clarice Lispector)

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 19

Carol: Pedro, me conta onde a gente ta indo!
Pedro: Sabe o seu beijo?
Carol: O quê? õO
Pedro: Sabe o seu beijo?
Carol: Hã...? :$
Pedro: É o melhor. Até hoje eu me lembro direitinho do nosso primeiro beijo... Você lembra? *-*
Carol: Claro que lembro, amor. NUNCA que eu vou esquecer... *----*
Pedro: Quer reviver, então?
Carol: O q... – ele desligou o carro, desceu e abriu a minha porta.
Pedro: Vem, eu quero reviver o momento em que eu recomecei a viver. – ele me pegou no colo e me desceu. Eu fui, pisando em ovos :D, enquanto ele me puxava pela mão. Nós subimos e descemos escadinhas, então ele me parou e ficou atrás de mim, colocou as mãos na venda que estava nos meu olhos, beijou meu ombro e a soltou.
Eu abri os olhos, e mais uma vez o Pedro me surpreendeu. Nós estávamos na mesma casa que tínhamos ido, na festa do Marcos, onde nós demos o nosso PRIMEIRO beijo. *------* Dá pra acreditar que ele lembrou desse detalhe? Aaaah, ele era perfeito demais! *---*
Carol: Pedro, eu... Eu não acredito... Você lembrou disso, smor... – eu tava perdida ainda, tudo aquilo que aconteceu naquela noite passou pela minha cabeça por um segundo, e eu me lembrei de como foi lindo... – Eu te amo, garoto!
Pedro: Eu amo mais, baixinha! – ele me abraçou, me apertando bem forte – E aí, o que você achou?
Eu olhei em volta. Estava ainda mais perfeito do que eu me lembrava... *-* Era um 'campão' enorme, com aquelas graminhas fofas e muuuito verdes, algumas arvores 'de filme', uma piscina perfeita e um céu lindo, lindo, lindo, lindo *---* Parecia photoshop IHEOIEOHIEOEIHOEOEIHEOI'
Carol: O que eu achei? Ah, é feinho. HSUASHAUSHAUSHAU'
Pedro: Sei... SHAUSHAUSAH' Vem, tira o sapato, vamos andar com os pés na grama, um pouco. – ele tirou o tênis, esperou que eu tirasse a sapatilha e pegou a minha mão.
Era booom. *-* Andar com os pés naquela grama fofinha e gelada, com aquele ventinho gostoso batendo no rosto, uns passarinhos cantando, eu de mãos dadas com o meu amor... *------* Conforme a gente andava, eu ia lembrando daquela noite, há mais de um ano atrás... Nós andávamos no mesmo caminho, por entre as mesmas árvores. De repente o Pedro parou e ficou na minha frente, agarrado á minha cintura.
Pedro: "Você bem quis entender,mas eu não soube explicar. Nem mesmo eu sei dizer, não gosto nem de lembrar. É, eu tive medo, de ver meu coração aamar tão cedo..." ♫ – ele me olhava nos olhos, enquanto cantava 'Medo de Amar', do Jeito Moleque, igualzinho aquele dia. *----*
Eu olhei pra ele encantada, era perfeito demais pra ser verdade. Ele foi chegando cada vez mais perto, até me beijar. Aquele foi um dos melhoores beijos. Enquanto ele me abraçava com aquele cheirinho bom, eu me lembrava de todos os nossos beijos, principalmente do primeiro *--* Naquele dia eu estava tensa, morta de medo que algo de errado acontecesse e tirasse o Pedro de perto de mim, mas, quando eu beijei ele, eu senti uma sensação que eu sentiria todas as vezes que eu o beijasse: Quando eu estava com ele, nada que me acontecesse mudaria a minha alegria. Era como se eu quisesse voar, e o Pedro fosse minhas asas. Se o mundo resolvesse acabar enquanto estivéssemos nos beijando, tenho certeza que esperaria até que aquela magia terminasse. Com ELE eu estava sempre bem. *--*
Pedro: Eu não tenho mais medo desse amor, Carol. Porque é ele que me motiva continuar vivendo!
Adivinha o que aconteceu? Ein? Ein? Pra variar só um pouquinho na minha vida, eu desatei a chorar --'
Carol: Eu... eu te amo, Pedro! Eu preciso de você! *-*
Pra minha surpresa ele também começou a chorar, enquanto olhava nos meus olhos. Eu via algo diferente neles, mas não sabia o que era :s Eu sentia que o amor da minha vida estava sofrendo, sem querer me contar o que havia acontecido.
Ele desviou os olhos de mim e voltou a andar, olhando pros próprios pés. Eu fui andando ao lado dele, sem entender o porque de ele me esconder alguma coisa. :/
Carol: Pedro... – eu me sentei na grama e eu olhei pra ele.
Pedro: Oi? – ele sentou na minha frente, sorrindo.
Carol: Você poderia me contar o que ta acontecendo?
Pedro: Quê?
Carol: Você ta diferente, amor. Sei lá, parece meio triste...
Pedro: Eu? Magina, linda. :D Eu to feliz demais com tudo isso! Você apareceu na minha vida pra me fazer viver! *-*
Carol: Por quê?
Pedro: Por que o quê?
Carol: Por que eu te fiz viver?
Pedro: Porque eu te amo. :)
Carol: Só por isso?
Pedro: Linda, hoje a gente faz um ano de namoro. Vamos curtir, ok? – ele sorriu e me deu um selinho.
Carol: Eu não vou conseguir enquanto não souber a verdade.
Pedro: Que verdade?
Carol: Essa que você está me escondendo! – eu olhei ele nos olhos, séria.
Ele me olhou tenso, mudo por algum tempo.
Pedro: Você não precisa saber disso, eu to bem, amor... -sorrisoamarelo-
Carol: Não, você não ta. Se estivesse, me contaria o que está acontecendo.
Pedro: Eu não queria que você se preocupasse, e...
Carol: E como você acha que eu estou???
Pedro: Eu não queria, amor... Você não merecia... – ele abaixou a cabeça, tentando esconder as lágrimas que tentavam cair de seus olhos.
Carol: Pedro, fala pra mim, o que você tem? – eu segurei a cabeça dele com as duas mãos, e olhei pra ele, quase que suplicando uma resposta. – Deixa eu te ajudar, deixa.
Pedro: Você não pode me ajudar, amor...
Carol: Mas eu QUERO te ajudar!
Ele me olhou por um tempo, enquanto algumas lágrimas silenciosas caíam dos nossos olhos, depois respirou fundo e voltou a me encarar, sério.
Pedro: Eu tenho leucemia, Carol.
Carol: O quê? Mas como...
Pedro: Faz quatro anos que eu descobri, eu faço tratamento, mas meu organismo não responde... :/
O mundo parou, quando ele disse aquilo. Eu olhei ele nos olhos, e todas as palavras possíveis sumiram da minha boca. Eu não conseguia falar, me mexer, até mesmo respirar. O único sinal de vida que eu ainda tinha eram as lágrimas que não paravam de cair dos meus olhos, pois até meu coração parecia ter parado. Nós ficamos um longo tempo em silêncio, até que ele pegou as minhas mãos, chorando.
Pedro: Desculpa. Eu vou entender se você não quiser ficar comigo, eu...
Carol: Eu não vou te deixar! – ele parou, assustado ao perceber que eu ainda tinha voz. Pra dizer a verdade, até eu me assustei. Mas aquelas palavras saíram do meu coração, e era aquilo mesmo que eu tinha de dizer. Ele me abraçou, me apertando o mais forte possível, como se eu fosse mudar de idéia e sair dali.
Eu podia sentir o que ele estava sentindo, com o coração acelerado e a respiração forte, parecia que o tempo havia parado, e nós dois estávamos presos ali. Ele chorava baixinho abraçado a mim, o que me fez prender o choro e ser forte, não só por mim, mas por ele e por nós dois. Eu acariciei os cabelos dele, levemente, enquanto cantava 'Amor Eterno'. Eu tinha vontade de me descabelar e correr, gritando feito doida, mas eu não podia, apenas me permiti derramar algumas lagrimas. Ele havia se deitado no meu colo, e me olhava no fundo dos olhos, parando de chorar, aos poucos. Eu fraquejei um pouco na música :@' ( naquela parte "Tive um sonho ruim, vi você me deixar..." ), e ele sentiu isso, mas logo voltei a sorrir ( o sorriso mais doído da minha vida ), acarinhando os cabelos dele de novo. Ele se sentou outra vez, e olhou nos meus olhos.
Pedro: Você não precisa...
Carol: Preciso.
Pedro: Eu te amo! :'} – ele já estava com os olhos marejados, sorrindo pra mim.
Carol: Eu também! :D – mais uma lágrima desceu pelo meu rosto, e ele a secou delicadamente, me fazendo sorrir.
Pedro: Você é o meu anjo! – nós nos abraçamos outra vez, ainda mais forte.
Ele se deitou na grama, e eu me deitei sobre ele. Agora era ele que fazia carinho em mim, um carinho bom, que por um instante me fez esquecer tudo o que havia acontecido ali. De repente ele me puxou e me beijou, um beijo lindo, e com uma cumplicidade e um amor, que pareciam ainda maiores. *-*
Nós nos permitimos dormir ali, abraçados, na grama fofinha da casa do Marcos. Eu dormi um sono pesado, doído, e acho que até tive pesadelos. Devo ter acordado umas cinco ou seis da manhã, com o dia já amanhecendo.
Eu abri os olhos bem devagar, e a primeira coisa que vi foi aquele céu azulzinho, enchendo o meu coração de vida. Então eu me virei e olhei pro Pedro, que ainda estava dormindo, lindo e calminho. Era lindo ver ele ali, do meu lado, só meu *-* Então eu lembrei da noite passada, aquele mesmo rostinho lindo contorcido de tristeza, me dizendo que tinha câncer, e então meu coração gelou.
Eu havia voltado á realidade, mas o Pedro ali, estando do meu lado, me deu forças pra não chorar. De repente ele abriu os olhos, e se deparou comigo olhando ele.


AMANHÃ TEM MAIS'
haaa pq nem tudo pode ser perfeitoo. coitadinho do Pedroo.
=/ . aii vem fortes emoçôes galeraa.
seguraa a anciedade Diego.:D

web - Amor é destino? ♥ parte 18

Carol: Bom diiiiia! *----* – eu abracei ela e bebi um gole de seu suco, sorrindo de orelha a orelha.
Marta: Bom dia? – ela me olhou com aquela carinha cúmplice, e sorriu – Um ano?
Carol: Um ano, mããe! *------------------------*
Marta: HSUAHSUAHSAUSHUA' Sabia! Tanta preparação assim não seria á toa... – ela apontou pra minha 'produção', e sorriu – E então, o que vocês vão fazer hoje? :)
Carol: Ah, como sempre eu ainda não sei... – eu sorri, sentindo um friozinho na barriga – To tão ansiosa, mãe! *-*
Marta: Imagino, meu bem... – ela deu uma piscadinha cheia de segundas intenções pra mim, e sorriu – Imagino... ;D
Carol: Ah, mãe. Não é disso que eu to falando, né? – minhas bochechas queimaram, e eu olhei pro chão. :$
Ela sorriu, e pegou alguns pãezinhos, pondo-os á mesa.
Marta: Desde que horas você ta acordada?
Carol: Cinco... a.a
Marta: Ê, filha... – ela olhou pra janela, pensativa – Eu lembro do tempo em que eu ficava assim, esperando pelo seu pai, pra podermos ir aos bailes... *-*
Carol: Bailes, mãe? :D
Marta: Aham – nós rimos, e ela fez uma carinha de ofendida – É tipo essas "baladinhas" de vocês, hoje...
Carol: Aaah, tendi... :B – eu ri, e ela fez careta pra mim, rindo.
Marta: Acho melhor você ir, filha. Já são quase sete, você vai pegar o ônibus hoje?
Carol: Ué, claro que vou...
Marta: Ah, pensei que o Pedro fosse te levar...
Carol: SHUAHSUASHA' Eu nunca vejo o Pedro de manhã, em dias de comemorações. Faz parte do esquema de surpresas dele! :D
Eu saí, e fui pro ponto de ônibus. Cheguei lá, sentei num cantinho, e logo a Mari chegou.
Mari: Oi, flor! – ela sorriu pra mim, com cara de sono – Nossa, vai ter festa?
Carol: Não, vai ter festa não... – eu mostrei a língua pra ela, e ela sorriu.
Mari: Nossa, chega dar vergonha de estar esse trapo, do lado da Barbie...
Carol: HSAUSHAUSH' Eu não to que nem a Barbie, tá?
Mari: Tá! ... bom. SHUAHSAUSHAUSH'
Nós rimos, e ela me abraçou, tipo mãezona *--*
Carol: Ai, Má. Tô tão aflita... Que será que ele vai fazer hoje?
Mari: Calma, Carol. Tenho certeza que vai ser perfeito, como sempre... :D
Carol: Espero que sim... :s
O ônibus chegou, e nós entramos. Lá dentro todos me olhavam, como se eu estivesse indo ao shopping ás sete da manhã --' Chegamos no colégio, e mais meio mundo ficou me 'reparando' ¬¬'
A aula demorou eternidades, e eu já estava 'tendo um filho', de tanta ansiedade. Rasguei vários e vários papeizinhos, mordi a ponta dos lápis, roí as unhas... Mas, finalmente as horas passaram, e o sinal tocou pra gente ir embora *o*
Carol: Vem Mari, corre! Ele já deve estar lá. *u*
Mari: Ai, calma Carol! Assim eu vou cair! SHAUSHAUSHA'
Carol: Tá, então vem, mulher! :B
Nós corremos entre as criançinhas ( parecendo criancinhas também :D ), até chegarmos ao portão. Adivinha quem NÃO estava lá? --'
Carol: Mari...
Mari: Respira, Caroline. Ele vem!
Ela disse isso e soltou da minha mão, fingindo que tinha trombado em alguém. Depois pegou na minha mão de novo, e eu me virei.
Carol: Eu mato aquele filho da...
Pedro: Mata nada, amor!
Não foi a Mari que pegou na minha mão, e sim o Pedro Eu levei um sustaaaasso ( afinal, já tava xingando o bichinho... ). Ele me deu um sorrisinho satisfeito, agarrou a minha cintura e me beijou ( beijão meeesmo ;D ), cheguei ficar sem fôlego... ;D
Pedro: Um ano, princesa! – ele me deu um selinho e beijou a minha aliança.
Carol: Um ano, príncipe! – eu beijei a testa dele e sua aliança também.
Pedro: Vem, vamos comemorar essa vitória! HSUASHAUSHAU'
carol: É... A gente merece! *--* – eu dei um beijinho na bochecha dele, e ele sorriu. Demos um tchauzinho pra Mari, que tava rindo feito uma maritaca -'
Depois entramos no carro, felizes.
Carol: Eu te amo, sabia?
Pedro: É, eu sei sim... – ele fez cara de gatão, e olhou pra frente. -' IHEOHIEOIEHOEIHEOI'
Carol: Tá, gostosão. --' – eu mostrei a língua pra ele, e ele riu – Pra onde vamos?
Pedro: Pra onde você acha?
Carol: Pro nosso morro? *------*
Pedro: Não, gata, é outra vibe... – ele me lançou um olhar 43 e riu.
Carol: E qual vibe é essa, mano?
Pedro: Essa informação é secreta. – ele olhou pra mim – E eu não sou o seu mano! ;) – ele pulou em cima de mim e me beijou, apertando a minha cintura. Eu levei um susto com o pulo dele, mas ameei. ;D
Nós saímos de lá depois de uns dez minutos, e fomos pro shopping.
Carol: No shopping? – eu olhei pras portas do shopping, sem acreditar que comemoraríamos UM ANO de namoro no ali.
Pedro: Não, amor. No shopping a gente só vai almoçar. A comemoração vai ser mais massa! ;)
Carol: Sério? Ta bom então... *--*
Nós entramos e fomos pra praça de alimentação. Lá, nós fomos no restaurante mais chique, bebemos vinho e tudo... fofis fofis *--*
Almoçamos, depois fomos jogar naquelas maquininhas de por moeda pra pegar ursinhos. Ele pegou um ursinho PERFO pra mim ( que eu chamo de Pedro *--* ), sorriu e me beijou.
Pedro: Eu te amo! E isso não vai mudar nunca, linda. Você é a minha vida! *-*
Carol: Pedro *---* Eu que te amo, baby. Você é meu tuudo! *-*
Eu abracei o 'Pedrinho' e o 'Pedrão' me beijou a testa. HEHIEEOIHEHIEOIHEOI’ Depois eu abracei ele ( com o urso no meio dos dois ) e apertei aquelas bochechinhas gostosas *-----*
Pedro: Promete que não vai me deixar?
Carol: Você promete?
Pedro: Enquanto você me quiser, eu vou estar aqui. – ele sorriu e beijou a minha testa.
Carol: É bom mesmo. Por que se não você ta ferrado comigo!
Pedro: É?
Carol: É.
Pedro: E o que você faria?
Carol: Te bateria até a sua pele cair.
Pedro: Nossa. – ele arregalou os olhos e sorriu – Ah, mas VOCÊ eu deixo arrancar a minha pele, pode deixar.
Carol: Deixa? – eu olhei pra ele com um sorrisinho, e ele assentiu – Então ta... – eu abracei ele e mordi suas bochechas gordinhas, deixando-as vermelhas. *u*
Pedro: Não, assim não, doida!
Eu sorri, feliz, e voltei correndo pro carro. Esperei ele chegar e abri a porta do carro pra ele, depois entrei. HIOEIEOEIHOEIHEOHIE'
Carol: E então, pra onde vamos? :)
Pedro: SHUASHAUSHA' Você não desiste!
Carol: Não. :D
Ele me mandou um beijinho de longe e ligou o carro.
Pedro: Ah, quase esqueci.
Carol: O quê? *-*
Ele pegou um lencinho cor-de-rosa que estava no banco de trás, me virou e vendou meus olhos.
Pedro: Isso. :D
Carol: Você também não desiste, ein? --'
Pedro: HSUASHAUSHAU' Não. ;)
Ele ligou o carro, e eu senti um friozinho na barriga. Parecia que nós não iríamos mais pro morro ... Ele ligou o som e colocou 'Sobrenatural' ( Jeito Moleque ), liinda*--*
Ele continuou dirigindo por algum tempo ( que me pareceu uma eternidade )... Eu ficava cada vez mais ansiosa, aflitiiiiiiissima. *O*
Carol: Pedro, já chegamos?
Pedro: Não, linda.
Carol: Ta longe?
Pedro: Não, linda.
Carol: Chegou, agora?
Pedro: Não, linda.
Carol: Então ta longe, ué.
Pedro: Não, linda.
Carol: Você me ama?
Pedro:_N... HSAUSHAUSHA' Mais que tudo, espertinha.
Carol: Eu seei! *---* HSUAHSUASH'
Pedro: Claro que sabe... :)
Nós ficamos em silencio por alguns segundos, e eu não agüentei. :D

domingo, 17 de janeiro de 2010

web - Amor é destino? ♥ parte 17

Pedro: Depois que eu conheci a minha princesa, foi que eu descobri qual o valor do amor. Foi essa gata aí que me ensinou a amar de verdade, me amando do jeito mais lindo possível: o DELA! – ele deu uma olhadinha pra mim e continuou – Sinceramente, eu agradeço aquele dia na praça, em que eu acertei SEM QUERER a cabeça de uma doidinha encostada numa arvore, porque hoje, ela é a doidinha mais importante pra mim... – ele se virou pra mim, e apertou a minha mão mais forte – Essa certa menininha, doidinha que só ela, é você. Meu presentinho de Deus, a mulher do meu coração! Eu desejo um feliz aniversário, pra mulher que eu amo, e que eu quero pra sempre na minha vida! *-*
Nessa hora eu não agüentei, e desatei a chorar, enquanto ele me abraçava. Era maravilhoso ouvir aquilo da boca do cara que eu mais amava, na frente de todos. Eu não parava mais de chorar, e não conseguia nem falar direito -.- Quando finalmente eu me 'recuperei', abracei o Pedro o mais forte que eu pude, e falei "Eu te amo!" no ouvido dele, sentindo ele arrepiar (6). Eu não agüentei e ri, e ele riu também, percebendo que todos estavam olhando pra gente...
Eu peguei o microfone e dei um selinho nele, então me virei pro povo, mais 'recomposta'. Dei aqueles sorrisinhos bestas que a gente da quando ta com vergonha, e segurei a mão do Pedro.
Carol: Er... – eu olhei pra ele, enquanto ele sorria – Eu sei que aquela bolada foi por querer, mas... eu ainda te amo! *-*
Todo mundo riu ( inclusive o Pedro -.- ) e bateu palmas pra gente, enquanto eu descia do palco vermelhooona. Minha mãe e meu pai vieram me abraçar, e logo depois o Bruno, a Mari e o Matheus vieram também.
Bruno: SHUASHAUSHAU' Que bonitinho, Carol! – ele me deu um abraço, e eu apertei a costela dele.
Carol: RÁ. Muito engraçado! HSUAHSAUSHAUSH'
A festa foi simplesmente perfeita, nós nos divertimos demais, realmente inesquecível pra mim. Eu dancei a valsa ( ou melhor, as valsas ) com meu pai *-* o Pedro *---* o Bruno *-* e o Matheus *-* HIEOIHEOHIEOIHEIH'
Nós nos divertimos e rimos tanto, que no final já estávamos até meio roucos... Mas foi bom, foi perfeito! *---*
No fim, depois da maioria das pessoas terem ido, sobramos apenas eu, o Matheus, o Pedro e o Bruno, arrumando a bagunça. Pra falar a verdade, nós mais brincávamos que arrumávamos, mas tudo bem... Algum tempo depois, eis que me chega o Marcos todo alegrinho, me dando parabéns ( sendo que já deviam ser umas 3 da manhã do dia seguinte --' ).
Marcos: Aêê, Carol! Feliz aniversário, guria! – ele veio cheio de abracinhos pra cima de mim, enquanto o Pedro estava longe, ajudando a mãe dele – Ta linda, viu?
Carol: Ah, é? Brigada! -.-
Ele deu um sorrisinho idiota pra mim e foi pra cozinha, falar com o Pedro e a minha sogra. Quase meia hora depois, o Pedro veio nos chamar pra levar a gente pra casa, e veio me dar um abracinho *-*
Pedro: Então, gente. Vocês já querem ir? – ele olhou pra nós três ( eu, meu irmão e o Matheus ), e fez uma carinha triste.
Carol: Querer, eu não quero. Mas prometi pra minha mãe que não voltaria tããão tarde. :(
Bruno: 'Dois...' :( – ele fez carinha de triste, fofo *-* EHIEOHIEOHIEOHE'
Matheus: Por mim, o que vocês fizerem, ta feito... :D – o Matheus sorriu pra gente e sentou.
Pedro: Tá então. Vamos lá na cozinha, que minha mãe mandou vocês levarem os doces que sobraram. – ele foi em direção á cozinha.
Carol: Ah, vão vocês. Não vou conseguir ver doce na minha frente por um bom tempo... – EHOIEHOIEOHEIHE' Comi mais docinhos naquela noite, que na minha vida inteira.
Os três foram pra cozinha, e eu fui pra varanda. Era gostoso ficar na varanda do Pedro, tinha várias flores, e batia um ventinho bom... Eu fui andando devagar, por entre os vasinhos, e parei um pouco á frente, num pilar, e fiquei encostada ali, lembrando daquele dia perfeito, com os olhos fechados. *-* Então eu senti duas mãos tapando meus olhos, sorri pensando que era o Pedro, me virei e o abracei.
Quando abri os olhos, percebi que não era o Pedro, e sim o IDIOTA do Marcos Eu tentei empurrá-lo pra longe, mas ele foi mais rápido, e me beijou :6 Credo, foi a pior sensação do mundo, encostar naquele traste. Eu batia nele de todas as maneiras possíveis, pra ele me soltar, mas ele era mais forte. De repente senti alguém puxando ele com toda a força, e jogando ele no chão em seguida. Eu pensei que fosse o Pedro, mas era o Matheus :o Ele estava vermelho como um pimentão, avançou pra cima do Marcos e deu um soco nele. Eu jamais havia visto o Matheus daquele jeito, fiquei com tanto medo que puxei ele, impedindo que ele batesse mais no Marcos, e o levei pra fora, enquanto o traste corria. Nós nos sentamos numa mureta um pouco mais á frente, e eu olhei pra ele, morta de vergonha.
Carol: Matheus, eu posso explicar... Eu não queria, eu... :$
Matheus: Eu sei, Carol. Ele te agarrou, eu vi!
Carol: Então, foi sem querer... Não conta pro Pedro, ele não merece saber disso.
Ele fez uma cara séria, me olhou e depois suspirou.
Matheus: Eu não vou contar...
Carol: Por que você ficou tão bravo? – ele me olhou sem entender – Quer dizer, obrigada por tirar aquela coisa de cima de mim, mas... Você me assustou ...
Matheus: Ah, desculpa... – ele ficou vermelho, e desviou os olhos – É que eu tô preocupado com um amigo... Daí quando eu vi aquele cara te agarrando, descontei nele... Desculpa! :$
Carol: Tá pedindo desculpa por me ajudar, Matheus? – ele sorriu, e eu também – Mas me diz, que que o seu amigo tem? – ele ficou mais vermelho ainda, e desviou o olhar de novo – Se quiser, eu posso te ajudar! :)
Matheus: É... não. Você não pode ajudar, não agora... Quer dizer... Se tiver alguma coisa que você possa fazer, eu te aviso tá?
Carol: Tudo bem. :)
Matheus: Então tá. – ele se levantou, beijou minha testa e saiu apressado. Eu fiquei ali sem entender... Ele tinha fugido de mim. Será que eu conhecia esse menino?
Eu estava sentada, olhando pro céu, imaginando o que o Matheus estava escondendo... De repente me chegam duas mãos, e agarram a minha cintura. Eu já estava pronta para bater na cara dele ( pensando que era o Marcos de novo ), mas quando me virei, era o Pedro. :o
Pedro: Calma, linda! – o Pedro deu um pulo pra trás, desviando do tapa – Que foi? – ele fez uma cara de assustado, parecia estar com medo de mim.
Carol: É que eu... Nada. Você me assustou, só isso. :)
Pedro: Ah... a.a
Carol: Amor, você viu o Mat...
Pedro: Não, vi não. :) – ele levantou da mureta e me puxou – Mas vem, deixa eu te curtir mais um pouquinho, que já já eu tenho que te levar embora. :( – ele beijou a minha orelha, e eu esqueci do mundo. (6)
Carol USAHS' Tá, mas deixa que EU te curto! *-* – eu mordi o cantinho da orelha dele, fazendo ele se arrepiar todo.
Pedro: Aaaai amor, faz isso não. Eu não agüento... :$ – ele me olhou com a cara mais safadinha do mundo e me deu um selinho.
Carol: E quem disse que é pra aguentar?
Pedro: Provoca... Depois que eu me vingo, você acha ruim. – ele mostrou a língua pra mim, e eu mordi, de levinho – Menina... (6)
Eu corri pro jardim, e ele veio atrás de mim. Fui feito doida tentando me esconder no meio das arvorezinhas, mas ele foi mais rápido. Me pegou pela cintura, e me derrubou na grama, beijando o meu pescoço e me sujando toda.
Carol: Aai, Pedro. Meu vestido!
Pedro: Vai dizer que você não gostou...
Carol: HSUAHSUASHSUA' TÁ, eu não vou mentir...
A gente se beijou, de um jeitinho gostoso, que só o Pedro sabia fazer. Ele me apertou mais, num abraço bem gostoso, e depois beijou meu pescoço. Preciso dizer que bateu aquele calorzinho? IHEOHIEOHIEOHIEOE' Eu beijei o pescoço dele também, e percebi que ele estava 'diferente'. Nessa hora eu tive medo. Quer dizer, um misto de medo e vontade de experimentar. Eu era virgem, ele sabia disso, eu morria de medo de fazer 'aquilo' e me arrepender depois. Eu sabia que não era lá aquele conto de fadas, com coisinhas fofinhas e muito love. Todo mundo falava que, apesar dessa historia de 'estar relaxada', na hora doía ( e muito ). Eu tinha medo que, por mais que ele me amasse e não quisesse me machucar, ele se empolgasse na hora, e esquecesse desse pequeno 'detalhe'. ( tá, pensamento deer. :D )
Acho que ele percebeu o meu medo, pois ele parou de me beijar e olhou direto nos meus olhos:
Pedro: Desculpa, amor. Eu sei que você tem medo. :/
Carol: É... :$ – eu fiquei morta de vergonha. Achei a maior bobagem do mundo, ter medo de fazer uma coisa que ele devia achar tão normal... Tão bom – Desculpa, Pedro. :(
Pedro: Que é isso, linda, eu te entendo. Eu jamais te machucaria, minha vida! Juro que não vou te forçar a nada... – ele me deu mais um sorrisinho safado e me deu um selinho – Mesmo você sendo essa tentação... (6)
Carol: HSAUHSAUSH' Eu te amo! :$ – eu ri, azul de vergonha.
Pedro: Não. EU te amo! *-* – e me beijou. Um beijo ainda mais cúmplice, ainda mais apaixonado.
Depois de um tempo nós nos levantamos e fomos pra casa dele. Lá meu irmão já estava dormindo, e o Matheus estava jogado no sofá.
Carol: Meninos, tá na hora de ir! – eu falei isso com a maior tristeza da vida... Eu não queria mais largar do Pedro. *-*
O Matheus levantou logo, ainda com aquela cara estranha, pensativa. Meu irmão, eu tive que puxar -.- IHOHIEOHEIHOEIHOE' Nós nos despedimos da minha sogra, e os meninos carregaram quilos e quilos de docinhos embora. :o
 O Pedro e o Matheus foram na frente, e eu fui atrás, com meu irmão dormindo no meu colo ( muuito fofo *-* ). Demoramos um tempão pra chegar, porque o Matheus inventou de parar na casa de um amigo. Ele e o Pedro desceram numa rua e ficaram quase meia hora por lá, depois voltaram, e eu percebi que estavam com os olhos vermelhos.
Carol: O que aconteceu? – eu sussurrei, pra não acordar o meu irmão.
Pedro: Nada... Por quê?
Carol: Vocês estão com os olhos vermelhos... Ta tudo bem?
O Pedro olhou pro Matheus, que virou-se pra frente, ambos meio aflitos.

Pedro: Ah, não amor... É que esse Matheus é muito besta. Choro de rir com ele, literalmente. HSUAHSAUSHAUSHAUH' – ele deu uma risadinha nervosa, e eu pude ver o Matheus olhando pra ele, com uma cara estranha. Logicamente que eu não acreditei nessa conversinha, mas fazer o quê?
Pouco tempo depois chegamos em casa ( já devia ser quase seis da manhã :o ), e os meninos me ajudaram a subir com o Bruno pro quarto. Depois nós descemos de novo, e eu fui levá-los até o carro. O Matheus entrou rápido, e sentou no banco de trás, e eu e o Pedro nos encostamos no carro, pra nos despedir.
Carol: Pedro, me conta, o que ta acontecendo?
Pedro: Nada, amor. Por quê?
Pedro: Magina, vida... – ele me deu um selinho, e segurou na minha cintura – Você sabe que eu te amo, né?
Carol: Claro! *-*
Pedro: Então. Nunca esquece disso, linda! Você é a minha vida, é o meu ar! *-* – ele me apertou bem forte, e me beijou. Nós nos despedimos, e ele entrou no carro.
Eu dei um tchauzinho pra eles, e entrei em casa. Subi, tirei tudo, e fui pro banheiro. Tomei um banho bem quentinho e gostoso, vesti minha camisola, e fui dormir ( quase ás sete da manhã ).
Acordei quase ás duas da tarde :o Levantei, escovei os dentes e desci.
Marta: Boa noite, debutante. :) – minha mãe sorriu pra mim, cortando algumas maçãs.
Carol: Ah, não exagera, mãe. – eu sentei do lado dela.
Marta: HSUASHAUSHAHSUHA' Brincadeira, boneca. – ela me deu uma maçã, e beijou a minha testa – Dormiu bem?
Carol: Mais ou menos...
Marta: Ué, por quê?
Carol: Ah, sei lá mãe. Eu acho que o Pedro e o Matheus tão escondendo alguma coisa de mim. Fiquei um tempão matutando sobre isso...
Marta: Ah, filha. Acha que o Pedro te esconderia alguma coisa? – ela piscou pra mim – Ele te ama! *-*
Carol: É, eu sou besta mesmo... 8-)
Ela riu, e voltou a cortar as maçãs.
O tempo foi passando, e o meu namoro com o Pedro continuava imprevisível, porém perfeito *-* Nos meses seguintes, nós comemoramos os aniversários de namoro no mesmo lugar do primeiro ( aquele morro lindo, presenteados com um pôr-do-sol mais lindo que o outro... ). Apesar de eu saber que iríamos comemorar nossos aniversários ali, ele sempre arrumava um jeito de me surpreender. Lembro-me até hoje do nosso aniversário de cinco meses, quando ele fez um 'caminho' de pétalas de rosas no morro, e quando eu subi até lá em cima, estava tocando uma música daquelas bem antigas, e o Pedro estava no alto do morro, de terno e uma rosa na boca, esperando por mim. *-*
Enfim chegou o tão sonhado aniversário de um ano de namoro *o* Eu estava ansiosérrima pra saber o que ele faria no 'nosso morro' daquela vez, mas não conseguia imaginar nada. Naquele dia ( uma quarta-feira ), eu levantei uma hora mais cedo, pois não conseguia mais ficar deitada sem vontade de dormir. Eu fiquei zanzando pelo quarto, ansiosa pra falar logo com o Pedro, mas ele não me ligava, não me dava noticias ( eu sei que devia ser umas cinco e pouco da manhã, e ele devia estar dormindo ainda, mas eu precisava de noticias ). O tempo passou. Eu liguei o pc, tentei fingir que me distraia com alguns jogos, mas não adiantou nada :l
Então eu decidi ir me arrumar. Fala sério, era um dia tão especial pra nossa história, merecia um banhozinho mais caprichado, uma roupinha bem escolhida... Afinal, eu não sabia o que a gente ia fazer mesmo... :D
Tomei aquele banho, sequei o cabelo, passei um creminho... Tudo pra ficar bonita, pro meu amor Voltei pro quarto, e escolhi um vestidinho lindo, um pouco acima do joelho ( felizmente meu colégio não exigia uniforme, então eu fazia a festa \o/ HIEOIEOHIEOI' ), passei um perfume de-li-ci-o-so que ele tinha me dado e fiz um make perfeito *-* ( apropriado pra ir pro colégio ás sete da manhã, claro ^^ ). Desci, e já eram 6:4O. Fui até a cozinha, e encontrei a mamis lá:

AMANHÃ TEm MAISS.
hj Diego estava kii me adulando hj
então aii está.

web - Amor é destino? ♥ parte 16

Adivinha quem tava lá? ( a elee já adiiviinhoou, bjs. -' EOHIEOHIEOHIEOHI' ) Ele, o meu príncipe, com um buquê de rosas vermelhas ( sexys ), uma caixinha com uma gargantilha na mão ( sexy+1 ) e um sorriso liiindo ( sexy+1OOO ) *oo*
Pedro: Feliz aniversário, princesa! – ele me ofereceu as rosas, e eu pulei em cima dele. A gente ficou lá, abraçadinhos, até que o resto da família chegou. Minha mãe, meu pai, o Pedro e o Bruno, todos me abraçando, e falaram ao mesmo tempo "FELIZ ANIVERSÁRIOOO!". Lindo, lindo e lindo. Dei um abração em cada um deles, principalmente no meu bebê. Eu decidi ir pra escola, apesar dos meus pais me deixarem ficar em casa, e enquanto eu tomava banho, minha mãe pegou uma roupa pra eu ir pra escola, e pôs as minhas rosas num vaso lindo, do lado da minha cama. *-*
O Pedro esperou eu terminar de me arrumar, e me levou pro colégio. Ficamos um tempinho dentro do carro, e depois ele foi me levar até o portão da escola *-* Nós ficamos parados lá, conversando por mais um tempo, até que a Mari chegou.
Mari: CAAAAAAAROOOOOOOL!!! – ela pulou em cima de mim e me abraçou – Feliz aniversário amigaaaaaaaaaaa! \o/
Carol: Aaah, brigada Mari! SHAUSHAUSHA' – nós ficamos um bom tempo abraçadinhas até que Pedro apertou a barriga dela, fazendo ela dar um pulo pra trás.
Pedro: Saai, Mari! Ela é minha!
Mari: SHUASHAUSAHS' Sua nada, Pedro! – ela mostrou a língua pra ele e eles riram.
Carol: "Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também..." – daí vem eu, cantando pra descontrair (Y) --' HOIEOIEOHEI' Nós rimos, e depois eu e a Mari entramos no colégio, e o Pedro foi embora. Quando eu entrei, quase tive um infarto: tava escrito "Parabéns, Carol! :D" no quadro, e todo mundo veio me abraçar e me dar os parabéns. *-*
Tipo, eu já estava bem mais amiga do povo da minha sala ( maioria conhecia o Pedro ), mas não esperava que eles fossem lembrar e comemorar o meu niver *-* Foi uma bagunça só, enquanto metade da sala pulava em cima de mim, a outra metade jogava uma chuva de papeizinhos e desenhava no quadro.
Aquele foi, sem dúvida, o meu melhor dia no colégio. Fizemos uma bagunça enorme, em todas as aulas. No intervalo, foi o maior micão, todo mundo cantando parabéns pra mim... a.a Mas, com certeza, foi o melhor dia *--* Foi ali que eu descobri muitos amigos meus, que estão comigo até hoje... ;)
Finalmente, o sinal pra ir embora tocou ( muito rápido, por sinal. Parecia que eu tinha acabado de chegar, e já tinha que sair, de tão bom que foi ). Eu mal cheguei no portão do colégio ( abraçada a mais quatro ou cinco pessoas :D ), o Pedro já veio me abraçar, com um urso enoorme e branco, com vários laçinhos rosas, de macacãozinho, perfeeeeito! *o*
Pedro: Feliz aniversário, minha linda! – ele me abraçou e me deu um beijão. (6)
Povo: AÊÊÊ! – meio mundo gritou, atrás da gente. :$
Carol: SHUASHAUSHAUSAH' Brigada, meu lindo! – eu mostrei a língua pra eles, e o Pedro apertou as minhas bochechas.
Pedro: Oin, não é a coisa mais linda, gente? *-* – eu apertei a barriga dele, e ele pulou rindo – Ta bom, ta bom, linda! HSUASHAUSHAU' Parei!!
Carol: SHAUSHAU' Rhuum!
Nós ficamos mais um tempão lá, sentados no meio fio, conversando com o povo, e fomos embora quase uma hora depois :) Paramos na frente da minha casa, aí o Pedro se virou pra mim e falou:
Pedro: Amor, que tal comemorar o seu aniversário com um jantar a dois?
Carol: Claro, lindo *-* Que horas?
Pedro: Ah, sei lá. De noite!
Carol: Beleza então :) Pode ser umas oito?
Pedro: Ah, sete acho que é melhor :)
Carol: Então ta :D
Nós nos despedimos e ele foi embora. Mal cheguei em casa, minha mãe já foi me abraçando.
Marta: Oooh, minha filhinha! – ela apertou as minhas bochechas, quase chorando--' – Ai meu Deus, meu bebê já é uma debutante! *-*
Carol: Ai, fala serio, mãe! – eu tirei as mãos dela das minhas bochechas e ela riu - 15 anos! Eu não sou mais bebê!
Marta: Você tem razão, meu bem! – ela me abraçou, e depois fez cara de orgulho – 15 ANOS!! *u*
Carol: HSUASHAUSHAU' É mãe, 15 anos! :)
Marta: Pra comemorar isso, hoje eu e a Mari vamos dar um trato em você, filha! :D
Carol: Trato? Nossa, to tão feia assim? SHAUSHAUSHUA'
Marta: SHAUSHAUSHA' Não, criatura! É só pra você ficar MAIS bonita.
Carol: Seei...
A Mari chegou um pouco depois, e elas fizeram a festa. IEOHIOHEIHOEI. Me esfoliaram, minha mãe hidratou meu cabelo, a Mari fez as minhas unhas, tirou minhas sobrancelhas, e até escova elas fizeram no meu cabelo.
ossa, eu me senti uma lady, relaxei até o ultimo fio de cabelo... Ao fim, elas estavam felizes pela maravilha que fizeram, e eu mais ainda a.a HIOEIHOEIHOEI'
Marta: Bom filha, e pra terminar... Os presentes! :D
Carol: Mais? Ah, que isso gente, não precisa não! :)
Mari: Claro que precisa, Carol! – a Mari piscou pra mim, e saiu. Depois votou com dois pacotes, um grandão e outro menorzinho.
Marta: Tó filha, esse é o presente meu e do seu pai! – a minha mãe me entregou o pacotão e me beijou a bochecha.
Quando eu abri o pacote, quase morri: era um vestido liiiiindo, simplesmente perfeito. Eu tirei ele do pacote, e fiquei maravilhada: ele era branco e curto, de seda :O Tinha um laçinho nas costas, que deixava a cintura bem demarcada. Parecia um vestido de princesa!
Carol: Ai mãe, é liiindo! Não precisava...
Marta: Que é isso filha, acha que eu não ia comemorar os 15 anos do meu bebê, com estilo? – nós três rimos, e depois foi a vez da Mari.
Mari: Olha Carol, esse é o meu presente. – ela me entregou o pacotinho – Espero que você goste! :D
Eu abri o presente dela, e tive outra surpresa: tinha um par de brincos lindos e uma pulseira, de prata. Ambos eram cheios de detalhes em forma de rosinhas, e estava escrito "Carol" na parte de dentro da pulseira, muito style! *o*
Carol: Oooin, Mari! – eu pulei no pescoço dela – Não precisava, linda!
Mari: Faço minhas, as palavras da sua mãe!
Carol: Vocês já são o meu presente! :'}
Eu abracei as duas, quase chorando. De repente chega meu irmãozinho, e pula em cima da gente -.-
Marta: Ta louco, menino? – minha mãe cutucou a barriga dele – Chega parecendo um cavalo em cima da gente! SHUAHSAUSHAUSAH'
Mari: É. Nós somos frágeis, sabia? – a Mari deu um beliscão nele, e ele pulou em cima dela.
Bruno: Aaaaaah, que dó de você, Marina! SHASUAHSAUSHAUHS' – ele apertou as bochechas dela, e ela deu um gritinho.
Mari: Saaai de cima de mim, garoto! HSUASHAUSHAUH' Seu gordo!
Bruno: Maainhaa, ela me chamou de gordo, bate nela? – ele fez carinha de bebê e olhou pra minha mãe.
Marta: Vou bater é em você, daqui a pouco, moleque! – ela deu um beliscão na bunda dele, e riu – Sai de cima dela, vamos!
Bruno: Fala sério. Que tipo de mãe é essa? – ele foi saindo de perto dela bem devagar, com cara de medo.
Carol: É a MINHA mãe, ta? – eu abracei ela e mostrei a língua pra ele.
Bruno: Carol! :o Você ta aí, irmãzinha!
Carol: Não, to não, bobo! HSUASHAUSHAUHA'
Bruno: Er, vem cá menina, deixa eu dar um abracinho na minha criancinha!
Carol: Eu sou a sua criancinha? Oun. *-* SHAUSHAUSHA'
Eu levantei e fui até ele, do outro lado da cama. Ele se levantou também e abriu os braços, me dando um abraço apertadinho e gostoso, que a muito tempo nós dois não trocávamos.
Depois que a gente se afastou, ele foi até a bolsa dele e pegou um pacotinho colorido, depois trouxe pra mim, sorrindo.
Bruno: Espero que você goste, criancinha. :*
Eu peguei o pacotinho da mão dele, e abri carinhosamente. Lá estava uma sandalia LINDA, vermelha, que deixava as unhas de fora, com O salto. Era perfeita! *---*
Carol: Nossa. É linda!!! *-*
Bruno: Bom, eu não sabia o que comprar pra uma menina, então a Mari me ajudou... – ele sorriu pra ela, e depois me olhou, feliz – Você gostou?
Carol: Ameeeeeei!!! – eu abracei ele de novo e pisquei pra Mari – Brigada, crianças! HSUASHAUSHAU'
Marta: Filha, você vai sair com o Pedro hoje?
Carol: Vou sim mãe, por quê?
Marta: Olha aí. Uma ótima oportunidade pra você estrear os seus presentes!
Carol: Verdade! *-* Vou usar todos!
Nossa, como eu estava feliz por tudo aquilo. Me sentia bonita como nunca, e já estava até imaginando a cara que o Pedro faria quando me visse. Os três saíram do quarto, deixando que eu me trocasse sozinha, e pensasse naquele dia. *u*
Quando terminei, estava ainda mais bonita, com o vestido que ganhei dos meus pais, a pulseira e os brincos que ganhei da Mari, o colar perfeito que ganhei do Pedro, e as sandálias que ganhei do meu irmão. Tava uma diva :D OHIEOHIEHOEIOHEIHEI'
Ainda deu tempo de minha mãe e a Mari me maquiarem, e pouco tempo depois o Pedro chegou. Ele estava lindo, de terno *o* Me olhou de cima a baixo, com uns olhinhos lindos, vidrado.
Pedro: Meu Deus, hoje é meu aniversário, é? – ele ficou mais um tempinho ali parado, depois veio e me abraçou – Promete que não vai arrumar outro namorado, Carol? :)
Carol: SHAUSHAUSHAUH' Quem tem que prometer é você, todo gatinho aí...
Pedro: Eu? – ele ficou vermelho e me deu um selinho – Magina, chego nem aos seus pés, linda! :$
Nós nos abraçamos, e nos despedimos de todos. Todo mundo deu um sorrisinho meio estranho, e nós fomos. Quando chegamos no carro, o Pedro foi todo lindinho e abriu a porta pra mim *-*
Pedro: Linda – ele apontou pro banco e sorriu – Senta aqui, madame! – eu sorri pra ele e sentei no banco.
Carol: Brigada, moço! *-* SHAUSHAUSHSU'
Ele deu a volta no carro sentou e me beijou, sorriu e ligou o carro. Nós fomos em direção á avenida mais movimentada da cidade, e logo pegamos um engarrafamento -.- Depois de quase meia hora 'engarrafados', finalmente o trânsito tinha aliviado um pouco \o/ mas tinha mais carros parados um pouco mais á frente, o que significava mais tempo perdido :s
Pedro: Nossa, esse trânsito vai ficar ainda pior... – ele passou a mão na teta, aflito – Que tal se fossemos jantar lá em casa, linda? :)
Carol: Ah, claro amor! Vamos sim! – eu fiquei meio triste por não comemorar meus 15 anos com uma saída, mas estando com o meu amor já tava bom pra mim! *-*
Fomos pra casa dele, e quando chegamos estava tudo escuro. Nós estranhamos aquela escuridão toda, e o Pedro entrou devagar.
Pedro: Nossa, será que minha mãe não ta em casa? :o
Carol: Sei não. Deve ter saído...
Nós descemos do carro e fomos andando devagar, eu na frente e ele atrás, abraçado a mim. Quando chegamos de frente pra porta, ele me abraçou mais forte e disse bem baixinho no meu ouvido "Feliz aniversário, princesa!". Antes que eu conseguisse olhar pra ele, ele abriu a porta de uma vez, e a luz se acendeu. :o
Eu nem acreditei quando vi. Perecia que toda a escola estava lá, apertadinha na sala dele. O Pedro me empurrou pra dentro, e todo mundo gritou "Parabéns" ao mesmo tempo, me abraçando logo em seguida. *-*
A decoração da festa era toda estilosa, com uns detalhes em prata e várias luzinhas pra enfeitar. A sala e a copa tinham sido 'juntadas' pra formarem a pista de dança, com vários tapetes. Ainda tinha várias fotos minhas espalhadas pela casa, umas com o Pedro, outras com os amigos, outras com a família. Eu jamais pensaria numa decoração tão perfeita... *-*
Eu não parava um minuto sequer, sempre passeando de grupo em grupo pra bater papo com o povo, até que as luzes se apagaram e a musica parou, então todos se voltaram pra um 'palquinho' improvisado, do outro lado da sala. O Pedro estava lá, com um microfone sorrindo pra mim e me chamando. Na hora eu morri de vergonha, fiquei vermelha como um pimentão e quase caí no chão, mas felizmente a Mari não deixou, e me empurrou pra perto dele. :l
Carol: Pedro, que q você ta fazendo? :$ – eu cochichei pra ele, ainda vermelha. Ele só me deu um sorrisinho sexy, e depois voltou a olhar pro povo.
Pedro: Gente, eu quero falar um pouco sobre a minha princesinha – ele apontou pra mim, e mil olhinhos me olharam :$ – que hoje faz 15 aninhos! *-* – ele apertou a minha bochecha e sorriu. – Bom, eu sei que ela deve estar morrendo de raiva de mim, ela chega estar vermelha... SHAUSHAUSHAUSHA'
Todo mundo riu, e eu devo ter ficado mais vermelha ainda... --'
Pedro: Há um mês e dezenove dias, eu pedi alguém – ele me olhou e sorriu – em namoro no alto de um morro, assistindo a um pôr-do-sol, e pra minha surpresa, ela aceitou... E a partir daquele momento, eu senti que essa certa menininha mudaria a minha vida pra sempre, e tomaria conta do meu coração. Como vocês vêem, eu senti certo! :D – ele piscou pra mim, e sorriu – FELIZMENTE eu senti certo! *-*
Eu ouvi um "aêee" lá no fundo, e quando olhei, era minha mãe ¬¬ IHOEIEOHIEOIHOEIHOEI'