JÁ TA ACABANDOO!
3 POST PRA O FINAL DA HISTÓRIA
DE PEDRO E CAROL!
Carol: Bruno, me ajuda. O Pedro ta desmaiado no chão, tira ele de lá!
Bruno: O quê? – ele se levantou de um pulo, olhando pra mim assustado.
Carol: O Pedro, Bruno. Ele ta caído no chão, desmaiado! – eu sentia várias lágrimas saírem dos meus olhos, enquanto ele e a Mari me olhavam assustados.
Bruno: Vai lá chamar o Matheus! – ele passou por mim, correndo em direção ao meu quarto.
Mari: Chama o Matheus, amiga. Eu vou ajudar o Bruno. – ela também saiu, indo na mesma direção.
Eu fiquei olhando pra janela por alguns segundos, desesperada, depois corri para o quarto do Matheus.
Carol: Matheeeeeeeeeeeus? – eu bati na porta, e ele abriu, logo depois.
Matheus: Carol? O que foi?
Carol: O Pedro... Ele desmaiou, eu... Me ajuda!
Ele me segurou pela mão, me puxando pro quarto onde o Pedro estava.
Matheus: Vamos! – ele correu rapidamente pelo corredor, só de bermuda.
Quando nós chegamos no quarto, ele não estava mais lá. A Mari voltou correndo, olhando pra nós dois:
Mari: Vamos, gente. O Bruno tá levando o Pedro lá pra baixo, o hotel chamou uma ambulância. Corram! Eu vou avisar os outros e pedir pra que eles levem as nossas coisas, já desço.
Eu e ele corremos pras escadas, sem dizer uma palavra. Num estante já estávamos na porta do hotel, onde o Pedro estava sendo colocado dentro de uma ambulância, com a ajuda do Bruno D:
Eu tentei correr para perto do Pedro, mas o Matheus me segurou.
Matheus: Deixa que eu vou, Carol.
Carol: Não! Eu quero ir com o Pedro, me deixa ir com ele! Eu não vou deixar o Pedro sozinho! – eu tentei correr novamente, mas logo o Bruno me segurou.
Matheus: Você vai de carro com o Bruno. – ele segurou meus ombros, depois olhou pro Bruno por alguns instantes – Bruno, cuida dela! Eu prometo a você que o Pedro ta bem, Carol! – ele voltou a me olhar, depois foi para a ambulância.
Carol: Bruno, me deixa ir com o Pedro, por favor! – eu implorei pra ele, com os lhos cheios de lágrimas – Por favooooor!
Bruno: O Matheus vai, Carol. Ele vai ficar bem, vamos!
Carol: Não!
Eu tentei correr novamente, mas ele me puxou, me levando até o carro. De repente a Mari chegou, me abraçou e me 'ajudou' a entrar no carro.
Mari: Vamos, amiga! – ela entrou atrás de mim, enquanto o Bruno falava com o motorista da ambulância. Alguns minutos depois ele voltou.
Bruno: Tá tudo bem, Carol.
Eu não disse nada, apenas me recostei na Mari, que me abraçou. Eu me sentia fraca, sem voz e sem força alguma pra resistir. Acabei dormindo, com meu coração doendo.
Quando eu acordei, nós já estávamos de volta a nossa cidade, no hospital onde o Pedro havia sido internado da ultima vez. Eu abri os olhos, e percebi que estava sozinha no carro. Eu me levantei depressa, sentindo uma leve tontura.
Cambaleei um pouco, depois corri para o saguão do hospital. Lá estavam meus pais, a Dora, o Bruno, a Mari e o Matheus.
Assim que me viu, o Matheus veio até mim, me abraçando.
Carol: Cadê ele, Matheus? – eu senti algumas lágrimas nos olhos.
Matheus: Ele ta no quarto. Ta tudo bem :) – ele fingiu sorrir.
Carol: Eu quero ver ele!
Matheus: Você ainda não pode. Fica aqui, já o médico vem falar com a gente.
Ele voltou a me abraçar, depois me guiou até onde os outros estava, e minha mãe veio me abraçar também.
Carol: Mãe... – algumas lágrimas caíram. Ela apenas me abraçou forte, depois me deu um beijo na testa.
Marta: Nós estamos com vocês, meu bem!
Ela me levou pra sentar. Nós ficamos ali por uns dez minutos, até aquele médico que deu alta para o Pedro da outra vez, aparecer.
Doutor: Vocês são os parentes do Pedro Rocha?
Matheus: Somos sim, doutor. O que aconteceu?
Doutor: Bom. Ele teve um acúmulo excessivo de células 'doentes' na medula óssea, que o impediu de produzir glóbulos vermelhos, resultando numa anemia. – ele suspirou – Teremos que interná-lo por tempo indeterminado.
A Dora abraçou a minha mãe, chorando.
Carol: T-tá com o quê?
Doutor: É uma deficiência no sangue, decorrente da leucemia.
Carol: Mas ele vai ficar bem, né? – eu olhei pra ele, aflita.
Doutor: Nós faremos o nosso melhor. – ele fingiu sorrir.
Eu olhei pro Matheus, enquanto várias e várias lágrimas pulavam dos meus olhos. Ele veio até mim e me abraçou forte. Eu estava prestes a cair, parecia que era tudo um pesadelo e eu iria acordar a qualquer momento.
Carol: Eu... Eu quero ver ele... – eu disse, secando algumas lágrimas.
Doutor: Ele deve estar dormindo, agora.
Carol: Não tem problema. Eu só quero... estar com ele.
Ele sorriu, depois me guiou até o corredor. Andamos por uns dois minutos, até finalmente chegarmos ao quarto do Pedro. Eu o olhei através da janelinha da porta, disse obrigado ao médico e entrei.
Mais uma vez eu era obrigada a ver aquela cena. Meu namorado deitado numa cama, fraquinho e pálido. Meu coração doeu ao vê-lo daquele jeito, e por um instante, eu quis sair correndo dali. Mas eu não podia, eu devia isso a ele.
Cheguei mais perto, sentindo sua respiração fraca na minha bochecha. Dei um beijinho na testa dele e sentei ao seu lado. Por um segundo tudo o que vivemos juntos passou pela minha cabeça, me fazendo sorrir levemente, mas logo esse sorriso se desfez. Era doído demais ver o homem da minha vida naquele estado.
Eu me recostei na cadeira e fechei os olhos, enquanto várias lágrimas desciam pelo meu rosto, sem que eu pudesse conter. Acabei dormindo assim, sentindo uma saudade enorme dos olhos do Pedro, que sempre me iluminavam.
Pedro: Carol? – eu ouvi a voz dele distante. Abri os olhos lentamente, e lá estava ele, olhando pra mim, meio pálido, mas lindo *-*
Carol: Pedro :} – eu me levantei e o abracei, enquanto ele ficava sem entender.
Pedro: O que aconteceu?
Carol: Você... Tá com anemia, amor. – eu olhei ele no olhos.
Pedro: Anemia? – ele me olhou, incrédulo – Nossa, que sorte que eu tenho... ¬¬
Carol: Que isso, amor. Você vai ficar bem :}
Ele me abraçou, afundando o rosto no me ombro. Eu sentia uma vontade enorme de chorar, mas não podia fazer isso na frente dele. Depois de algum tempo ele voltou a se deitar na cama, enquanto nós olhávamos um nos olhos do outro. Eu fiquei fazendo carinho nele, beijando seu rosto e seu ombro, até ele dormir.
Depois de algum tempo eu decidi sair um pouco, pra respirar e por meus pensamentos no lugar. Acabei chegando á cantina, então resolvi tomar um suco. Pedi que a garçonete o trouxesse e me sentei na mesa mais distante, pra que ninguém me enchesse o saco.
Matheus: Posso sentar? – ele apareceu alguns minutos depois, com dois copos de suco na mão, de frente pra mim.
Carol: Senta :) – eu dei um meio sorriso e ele se sentou, me entregando um dos copos.
Matheus: E aí, como foi lá?
Carol: Ele não sabia ainda...
Matheus: Não?
Carol: Não, eu que tive de contar... – eu olhei pra ele – Tadinho, Matheus. Eu não quero ver ele sofrer...
Matheus: Eu também não, Carol. – ele sorriu, acarinhando a minha bochecha – Eu sei que é barra pra você, enfrentar tudo isso. Mas vai dar tudo certo :}
Carol: É barra mesmo... Mas eu não vou desistir dele, não :} A gente ainda tem uma vida linda pra viver juntos, eu e ele *-* E eu sei que essa é só uma fase difícil que a gente tem que superar juntos :D
Matheus: É... :} – ele sorriu, me olhando com uma carinha divertida.
Carol: Que foi? :)
Matheus: Quê? – ele desviou os olhos de mim, vermelho.
Carol: Tava me olhando assim por que?
Matheus: Eu? :$
Carol: HSUAHSUHAUSHA' É, né?
Matheus: Nada :l
Carol: Fala :p
Ele me olhou por alguns instantes, depois sorriu, ainda vermelho :}
Matheus: Sei lá. Esse teu jeito de ver a vida é tão... lindo :$ – ele bebeu um pouco mais de suco – O Pedro tem sorte :}
Eu não sabia ao certo o que responder. Minhas bochechas queimaram, e eu fiquei completamente sem jeito :l
Carol: Brigada? :$
Matheus: HSUAHSUAHSUAHS' – ele riu, se levantou e me deu um beijo na testa – Vou ver como ele está :)
Eu fiquei lá sentada, olhando pro copo :B
TÔ TRITEE. TÔ REALMENTE TRISTE...
aiiim por que com o Pedro?
=/
amanhã tem mais gente..
comentem vioo.
Laiane/ Diego
Naty minha querida...
ResponderExcluirEssa história tá demais...vê se posta por favor!
Olha quero, que vc poste uma quantidade bem grande pois eu vou voltar as atividades em março... então meu tempo está ficando curto!!
Mil beijos!!
Humm.!
ResponderExcluirtah bom! vouu enteder vc!.
mas já está QUASE acabando tbtm. a história do
pedro e da Carol! rsrs
Mas vou ser sempre grata por vcs sempre estarem akii.
lendo meu blog.!
MILIUMAS beijokas!
HAAAA NÃOO!
ResponderExcluirJÁ TAH ACABANOO?
=(
Ahh tem que ter sei lá a parte de continuaação da vida deles huashu
ResponderExcluirNão pode acabar buáa
E post logooooo
kkkkkkkkkkkk.
ResponderExcluirSURTO. KKKKKKKKK